Fotografias
O Jardim de Infância de Requião, sala 1 e 2, realizou no dia 11 de março uma visita de estudo ao parque da devesa - casa do território - para uma atividade “ Folhas divertidas”. No âmbito desta visita as crianças tiveram a oportunidade de observar e ouvir explicação sobre a transformação do ordenamento do território e o seu impacto na paisagem famalicense. Desde uma paisagem predominantemente agrícola a uma completamente industrializada. Observaram animais que em tempos habitavam o território e que devido à industrialização tornaram-se extintos, tais como o lobo. No seguimento desta observação, as crianças realizaram uma atividade de expressão plástica onde puderam dar asas à imaginação e criaram um animal a partir da folha de uma planta. Observaram também a diminuição do caudal dos rios, o aumento da zona habitacional e a diminuição do terreno agrícola. Conseguiram identificar a poluição dos rios com a proximidade das zonas industriais.
As educadoras de infância
Maria Alzira Couto (Mimi) e Diana Ferreira
EcoArt Máscaras/Vasos Culturais
De forma a tornar este projeto acessível e compreensível para o grupo de crianças do Jardim de Infância de Mouquim, adequamos os produtos aos processos já planeados para desenvolver competências nas três áreas de conteúdo. Área de Formação Pessoal e Social, Área de Expressão e Comunicação, Área do Conhecimento do Mundo, que a Educação Pré-Escolar comtempla.
Assim reutilizamos os garrafões de plástico vazios da empresa sediada na freguesia Clorosol, para realizarmos floreiras. Da fábrica de botões usamos os que por defeito não são comercializados e assim deram expressão às nossas floreiras.
A proposta envolveu as famílias do pré-escolar numa sensibilização para a criação de arte partindo de resíduos da indústria local (garrafões de detergentes, linhas, botões, pedaços de madeira…). Cada obra foi construída partindo de um indutor criativo escolhido no seio familiar e explorado e apresentado em contexto de sala de atividades. No final, a exposição das obras criadas resultou na melhoria do espaço exterior da escola.
JI da EB de Louro/Mouquim
“desaFIOs - na senda do desfiar e do desafiar”
Objetivo: Valorizar os “desperdícios” da indústria têxtil, contribuindo para a economia circular, harmonizando progresso tecnológico e ambiental, recorrendo às diferentes formas de expressão, modos de criar e experienciar.
Fases: Planeamento do projeto artístico em conjunto com os alunos e o conselho de turma / clubes / projetos / outros, em articulação
Atividades:
Investigação de saberes ancestrais e atuais ligados à indústria têxtil
Recolha de “desperdícios” têxteis
Construção de diversos produtos tecidos em teares manuais circulares
Escrita Criativa - mensagens.
Produto: aplicação desses tecidos em árvores da escola e/ou na comunidade - Intervenção artística na escola/comunidade (instalação)
Escola D. Maria II, turmas 6ºB e 6ºC
Com especial agradecimento à empresa Samofil, na pessoa do Sr. António Sacramento, na cedência de materiais.
J. I. V. S. Martinho
Nas atividades promovidas/ desenvolvidas neste Jardim de Infância, temos procurado articular o PNA o PCE com o nosso Projeto Curricular de Grupo. Dado que, a nossa prática pedagógica tem sido muito direcionada para o Ambiente, para a Natureza e sua preservação, tendo como mais-valia o facto de termos uma horta e um grande espaço verde junto ao Jardim de Infância, que nos permite um contacto muito próximo com a Natureza, sensibilizar as crianças para um estilo de vida saudável tem sido um dos grandes objetivos.
Assim sendo, uma das atividades desenvolvidas foi “ Brincar aos 4Rs”.
Neste contexto a Reciclagem é um ponto forte do processo de aprendizagem a interiorizar pelas crianças. Aproveitando os desperdícios da Indústria e os impactos que eles tem no Meio Ambiente demos liberdade á nossa imaginação e criatividade e construímos uns Ecopontos no nosso Jardim. Foi um processo criativo, que envolveu todo o grupo. Os Ecopontos foram colocados á entrada do Jardim para que cada criança possa explicar aos seus pais, para que servem e o que colocar em cada um.
Nesta atividade participaram as 50 crianças das duas salas do Jardim.
M. Teresa Carneiro / Cecília Sousa
Projeto “Como vejo a minha aldeia”
Projeto - Desenvolvido no JI de Gavião com as crianças da sala 1 e 2.
Produto -Representação global da aldeia de Gavião em formato maquete, recorrendo a caixas e embalagens da Fábrica Vieira de Castro, situada na nossa aldeia.
Data da execução - Durante o 2º e 3º período
Motivação - Foram os passeios dados pela freguesia e consequente observação da arquitetura e paisagem envolvente, bem como a acumulação de embalagens e pacotes usadas nos lanches escolares, dando assim oportunidade de utilização criativa destes materiais.
Materiais usados - Caixas e embalagens de bolacha Maria, cartão, cola, botões e outros materiais de desperdício.
Objetivos - Despertar o sentido estético e criativo.
- Fomentar a criatividade, permitindo-lhes um olhar livre sobre a sua aldeia.
- Pensar nos materiais excedentários e dar-lhes uma nova forma/vida.
- Promover a auto estima através do processo criativo.
A realizar no 3º período - Visita de estudo à fábrica Vieira de Castro.
PowerPoint - Industria final.pdfJardim de Infância de Eiral - Brufe
Oficina “Reciclagem e Reutilização dos plásticos”
Decorreu nos dias 9 e 10 de maio, na EB D. Maria II, a Oficina “Reciclagem e Reutilização dos plásticos” para as turmas do 5.º ano e 6.º C, pelo Centro Maker de Famalicão.
Tomás Pereira
Exposição na biblioteca escolar, sobre Tomás Pereira, missionário jesuíta português, que entrou no império chinês, durante o reinado de Kangxi (1662-1722) da dinastia Qing (1644-1912), com o fim de pregar a religião cristã. Viveu em Pequim durante 37 anos, dedicando quase toda a sua vida, à causa cristã e à divulgação das ciências ocidentais na China. A exposição foi gentilmente cedida pela Dr.ª Arminda Ferreira, da Câmara Municipal, no âmbito do programa educativo e cultural do município de Famalicão “De Famalicão Para o Mundo: Contributos da História Local”.
A EB de V. S. Martinho, e a docente Manuela Pereira, recebeu nas suas instalações esta exposição e os alunos dos 3º e 4º anos, trabalharam o tema, exploraram as informações constantes na tela/expositor e realizaram alguns trabalhos alusivos.
Práticas de consumo responsável na alimentação.pdf"O impacto do plástico na nossa alimentação
Trata-se do produto final do Projeto de Turma, com o subtema "O impacto do plástico na nossa alimentação" e consiste num mural com exemplos de práticas de consumo sustentável na alimentação, em casa e na escola. O projeto envolveu as disciplinas de Cidadania e Desenvolvimento, Português, TIC e Educação Física e teve como objetivos: identificar do impacto do plástico no meio ambiente e, consequentemente, na alimentação; reconhecer a importância de práticas que visam a redução e otimização dos resíduos; incorporar práticas de consumo sustentável; valorizar comportamentos individuais e coletivos ambientalmente sustentáveis; e conhecer a indústria alimentar no Vale do Ave.
https://padlet.com/d0729/blmu8nmcxx811f5l
8ºA
Gabriela Gomes
Desenvolvimento Sustentável
Com a missão de construirmos um mundo melhor, despertamos nas crianças a responsabilidade coletiva, sensibilizando-as na recolha e separação do lixo, poupança da água, energia, etc.
Como complemento do trabalho realizado ao longo do ano, realizamos uma visita de estudo à quinta Pedagógica do Centro Social de Bairro, para as crianças poderem participar na vertente da diversão e lazer, quer na abordagem da área da Educação Ambiental, do Desenvolvimento Sustentável e da Cidadania, proporcionando atividades em diferentes espaços, como horta, pomar, plantas aromáticas, estufas, bosque, animais, entre outras atividades.
JI de Vale S. Cosme
Efeitos da poluição no meio ambiente
A turma do 8ºL da Escola Básica de Arnoso começou por explorar o tipo de poluentes que a indústria produz e de que forma afetam os ecossistemas. Sendo o planeta Terra um sistema dinâmico, todas as formas de poluição afetam todos os subsistemas terrestres: hidrosfera, atmosfera, geosfera e biosfera. Com base nesta análise, foram criados modelos dos diversos tipos de poluição em maquete, em que são visíveis as consequências para o planeta Terra: a desflorestação, as marés negras, a poluição da água, do ar e do solo, a morte de seres vivos, a produção de chuvas ácidas a acumulação de resíduos sólidos, os plásticos nos oceanos e os incêndios.
Catarina Maia
Impactos ambientais
A turma do 5ºM teve uma aula de esclarecimento dada por uma Encarregada de Educação, sobre os impactos ambientais provocados pelas indústrias.
Cidália Silva
“Vamos colorir a Natureza”
O Projeto “Vamos colorir a Natureza” teve como objetivo sensibilizar as crianças para a reciclagem e a reutilização dos desperdícios da Indústria Têxtil. O trabalho desenvolvido foi articulado com o Projeto Curricular de Grupo, que tem como objetivo desenvolver nas crianças uma relação significativa com a Natureza, traduzindo-se numa postura de respeito e afetividade. Deste modo, recolhemos materiais de desperdício da Indústria Têxtil, restos de tecido e as crianças elaboraram com criatividade e imaginação painéis representativos da Natureza. No âmbito deste projeto as crianças tiveram a possibilidade de desenvolver não só um olhar empático com a beleza da Natureza, mas também adquiriram atitudes e comportamentos positivos em defesa e proteção a Natureza.
Jardim de Infância do Altinho
Muros com Ideias
1. Desafio
Chamados a pensar a "Indústria o Concelho e a Arte" os alunos do 7.º e 8.º ano da Escola D. Maria II, responderam com um conjunto de ideias soltas, que segundo eles, representava o conceito de cada um sobre estes temas.
O desafio seguinte foi como passar estas ideias soltas, para uma representação com caráter artístico: desenhos, pinturas, fotografia, vídeo? Para este ano ficamos por um mural, num dos locais mais visitados pelos alunos. Para o ano a fotografia e o vídeo serão os próximos projetos.
2. Objetivos
Olhar com de um ponto de vista inovador e disruptivo para os temas em questão e criar uma obra de arte significativa e organizar uma forma de a mostrar à comunidade escolar.
Conhecer melhor o Concelho e a Indústria e as suas histórias e importância.
Implementar novas técnicas pedagógicas de forma a melhorar o grau de satisfação e integração dos alunos, assim como promover a melhoria dos resultados escolares.
3. Execução
Decidido o projeto, o local e conseguidos todos os materiais era necessário “sujar” as mãos. Começamos por limpar o muro e desenhar um esboço. A pintura foi entregue a todos os alunos com mais ou menos experiência ou mais ou menos “jeito” para a pintura, sendo assim podemos dizer que muitos participaram. Grandes e pequenos…
4. Justificação
Foi decidido só usar cores primárias e secundárias, (conteúdos que estavam a ser lecionados na disciplina de Educação Visual).
E para que todos, do 5.º ao 9.º ano, pudessem participar, foi também decidido, realizar um trabalho menos figurativo, mas não totalmente abstrato, de forma que todos o possam entender e decifrar.
5.Produto final
Não sei se agradou a todos, agradou a muitos que passaram por “bons momentos”, fizeram novas amizades, aprenderam coisas novas e principalmente ganharam um novo interesse na Escola, na Indústria de Vila Nova de Famalicão e na Arte.
A Escola ganhou um espaço mais valorizado e o professor responsável pelo projeto ganhou mais um motivo para sorrir.
Parabéns para todos os participantes.
Prof. Ilídio Rodrigues (Educação Visual)
A arte do azulejo bordado em papel
O património: refletindo sobre o Património Artístico Português, é possível encontrar a azulejaria e o bordado, nos seus encontros e desencontros.
Aliar os conteúdos de EV (património; forma; módulo/padrão) e de ET (materiais) com a temática do Projeto Cultural de Escola (PCE)
Turmas do 6ºA | 6ºE | 6ºF
Docente: Margarida Marques
Escola Básica Conde de Arnoso sem muros
Caminhar ao encontro do Conde de Arnoso
No dia 6 de junho, os alunos das turmas I; J e L do 8.º ano da Escola Conde de Arnoso, juntamente com alguns dos seus professores caminharam ao encontro do Conde de Arnoso. Para saberem mais sobre este Conde que denomina a escola, foi criado o Projeto DAC O Nosso Tempo e o do Conde de Arnos: Ruturas e Continuidades. Entre outras atividades, surge esta caminhada à quinta e solar de Pindela – Santiago da Cruz, onde o Conde de Arnoso passou alguns bons momentos da sua vida... e trazia amigos de Lisboa, como o escritor Eça de Queirós!
Este encontro com o passado e o reconhecimento presente tiveram impactos e demonstraram a coexistência da aprendizagem formal, não formal e informal. Emerge, assim, uma escola sem muros, vivenciada com arte por alunos, professores organizadores e acompanhantes, os cicerones – Dr.º João Machado e engenheiro Francisco Machado; Maria Falcão e Fátima Pinto – e em representação da Câmara Municipal de Famalicão o Vereador da Cultura, Pedro Oliveira, e a Coordenadora do Programa Educativo e Cultural “De Famalicão para o Mundo”, Arminda Ferreira. O mesmo ocorrera no 2.º período, quando o Dr. João Machado, 5.º visconde de Pindela, e a Drª Arminda Ferreira estiveram na Biblioteca da escola. Nessa altura, em tom de entrevista, todos os presentes ficaram a saber mais sobre este conde e sua ligação à quinta de Pindela e a esta localidade. A divulgação efetuou-se em suporte digital, blogues, que cada um dos alunos criou.
Prof. Maria José Morais S.
Vídeo da atividade:
Fotos da exposição e da palestra
Serviu de cenário à palestra do Dr. João Machado, 5.º visconde de Pindela, e a Drª Arminda Ferreira, coordenadora de Programa Educativo Cultural "De Famalicão para o Mundo", estiveram na Biblioteca da escola.
Nessa altura, em tom de entrevista, todos os presentes ficaram a saber mais sobre este conde e sua ligação à quinta de Pindela.
ENDLESS – Dançando com a Diferença
A professora Helena Rial, responsável por um grupo de alunos com medidas adicionais selecionado, juntamente com a professora Lurdes Figueiredo e a auxiliar de ação educativa, D. Raquel Cunha, participaram no OPEN CALL, ao nível da remontagem e apresentação de ENDLESS – Dançando com a Diferença, espetáculo pela conceituada companhia de dança Dançando com a Diferença, dirigida pelo Coreógrafo Henrique Amoedo, num trabalho que apela à inclusão de pessoas portadoras de deficiência no mundo do espetáculo.
Esta atividade articula-se com o Projeto Cultural de Escola (PCE) e o Plano Nacional das Artes (PNA) e nele participam voluntariamente duas alunas do 8º A (Ensino Articulado/Escola de Dança/Conservatório de Vila Nova de Famalicão na Escola Básica Nuno Simões).