Maria Manuel Mota

Maria Manuel Mota nasceu dia 27 de abril de 1971.

Desde 1995, Maria Mota estuda a malária, ela estuda os parasitas responsáveis pela doença, do género Plasmodium. Os estudos da cientista, publicados na revista científica Nature Communications revelaram que os parasitas quando entram no corpo humano percorrem um longo caminho até o fígado, onde se multiplicam antes de voltar à corrente sanguínea. Essa descoberta permitiu a possibilidade de novas medidas profiláticas, que pretendem o bloqueio ou diminuição da infeção do fígado. O trabalho liderado por Maria Mota recebeu o Prêmio Pfizer em 2017. Maria Mota foi presidente da Associação Viver a Ciência.

Desde 2005, lidera como diretora da Unidade de Malária do Instituto de Medicina Molecular, em Lisboa e em 2014 assume o cargo de diretora do mesmo cargo. E em 2016, foi eleita membro da Organização Europeia de Biologia Molecular. A cientista assume-se feminista e luta por uma melhor educação.

Maria Manuel Mota was born on April 27, 1971.

Since 1995, Maria Mota has been studying malaria, she is studying the parasites responsible for the disease, of the genus Plasmodium. The scientist's studies, published in the scientific journal Nature Communications, revealed that the parasites when they enter the human body travel a long way to the liver, where they multiply before returning to the bloodstream. This discovery allowed the possibility of new prophylactic measures, which aim to block or reduce liver infection. The work led by Maria Mota received the Pfizer Award in 2017. Maria Mota was president of the Living Science Association.

Since 2005, she has led as director of the Malaria Unit of the Institute of Molecular Medicine in Lisbon and in 2014 she assumes the position of director of the same position. And in 2016, she was elected a member of the European Organization of Molecular Biology. The scientist assumes herself as a feminist and fights for better education.