A escrita, seja acadêmica ou literária começa nas leituras que uma pessoa faz, depois segue pela imaginação que uma pessoa tem e só depois ela perpassa pela sua capacidade de transpor aquilo que carrega na sua imaginação para o papel.

Escrever um produto literário ou acadêmico tem sempre uma intencionalidade maior que escrever. Não é um fim em si mesmo. E não pode sê-lo.

Há quem diga que escrever é algo que acontece apenas de pegar um papel em branco e imediatamente começar a escrever, a produzir novos mundos, criar novos personagens. 

Mas de fato escrever, e Sartre em O que é literatura?  discorre muito bem sobre isso. Escrever é um ato revolucionário. È também um ato corajoso de quem assumo como missão contribuir um pouco com o Criador, a medida que também o faz quando cria novos personagens, com suas personalidades próprias, recheados de vida, de crenças, de oportunidades e saberes.

Escrever, é ainda mais, é um exercício, que oportuniza a quem o faz, conhecer mais a si mesmo, sobre as próprias visôes sobre a vida. Suas possibilidades de desenvolvimento e criatividade. É algo que se aprende um pouco a cada dia, sobre o mundo, sobre si mesmo e sobre o ato de escrever, porque sempre há novas técnicas, novas ferramentas de escrita, novos personagens, conflitos e estórias para criar. 

Espero que ademais de ser um texto, que seja sobre meu ato pessoal de escrever, seja também um estímulo para começar a escrever.

A seguir, vou compartilhar algumas ferramentas, conteúdos que contribuam para o desenvolvimento do processo de escrita. Não sei muito a respeito, porque é algo que estou aprendendo um pouco cada dia, mas acredito que compartilhar nos ajuda a aprender um pouco mais.

Grande abraço

Prof. Me. Luis Carlos Ribeiro Alves