O grupo DECiDe discute as relações entre ciência e desigualdade educacional em diferentes âmbitos da sociedade. Busca elaborar propostas de reflexão para o desenvolvimento de práticas que visem promover a igualdade social a partir da aquisição do conhecimento científico e estuda o desempenho de estudantes das diferentes classes sociais nos processos de seleção e classificação educacional. Tem como objetivos traçar exemplos da função social que a ciência possui no mundo contemporâneo para definir as desigualdades explícita e implícita na arena social. 

Promove o diálogo interdisciplinar na área de humanidades e artística tendo como eixo pesquisas sobre a contemporaneidade com pesquisadores da UFABC, UFV, UFJF, UFBA, UERJ, USS, UFRPE, UFF, UPF, UFPR. Desenvolvem-se estudos sobre a produção contemporânea cinematográfica, literária, dramatúrgica e de Artes Plásticas e Humanidades. Reúne estudos sobre arquivologia, GED e patrimônio, memória e adensamento de práticas identitárias por meio de narrativas orais, questões de gênero e teoria Queer. 

Interessa-nos analisar os processos de ensino e de aprendizagem de ciências a partir da descrição e interpretação de práticas discursivas construídas no cotidiano da sala de aula. Buscamos compreender a sala de aula de Ciências da Natureza a partir de um olhar etnográfico valorizando a cultura desse espaço-tempo por meio da análise do discurso e caracterizando a diversidade de contextos que constituem as aulas de ciências. Nossas pesquisas exploram os desafios da formação de professores de ciências em contexto de prática e da formação profissional dos cientistas nas diferentes etapas da educação superior. Para ambos, propomos estratégias e caminhos. A partir das análises, geramos novos materiais voltados para o ensino de ciências na atualidade orientando-nos por abordagens inovadoras, especialmente, o Ensino de Ciências por Investigação. 

O foco de estudos e pesquisas do grupo se insere no campo do Ensino de Ciências e na Formação de Professores, nos processos de ensino e aprendizagem, principalmente: Educação científica; Alfabetização científica; Linguagem e Ensino de Ciências; Educação Ambiental; Ensino de Biologia. 

Investigar processos de formação de professores que ensinam matemática em diferentes níveis de escolaridade; Discutir a integração de tecnologias digitais em práticas docentes de professores que ensinam matemática; Incentivar a constituição de grupos coletivos envolvendo professores universitários e professores da Educação Básica. 

O ForMatE é um grupo de pesquisa criado em 2011, na Universidade Federal do ABC, tendo lema a proposta de se trabalhar em cooperação e em colaboração, o que acaba por repercutir em todas as ações e produções do grupo, as quais, sempre que possível, buscam contemplar na sua constituição, as ideias de todos os integrantes. O grupo vem trabalhando sempre no sentido de compartilhar os resultados que alcançados com a comunidade brasileira e internacional de pesquisa, de modo que, ao mesmo tempo em que isso (re)alimenta o grupo, temos construído um boa trajetória de pesquisa. Isso pode ser constatado pelos diversos projetos financiados (CHS e Universal/CNPq; OBEDUC/Capes; Fapesp), assim como pela produção de artigos em periódicos científicos, trabalhos em eventos, dissertações e teses defendidas, dentre outros. O ForMatE continua sua trajetória de estudos e pesquisas em 2022, depois de um tempo "desativado" apenas do ponto de vista institucional. 

O grupo tem se dedicado a discutir, debater e analisar questões ligadas à Educação em Ciências, Matemática e Sexualidade, relativas tanto ao ensino e aprendizagem quanto à Formação do Professor. Entre as ações que são realizadas no grupo destacamos as orientações de trabalho de iniciação científica (PIBIC) iniciação à Docência (PIBID) e de pesquisas na pós-graduação. Outra ação está relacionada com o planejamento a preparação e o oferecimento de cursos para atender, principalmente, professores da Educação Básica. 

Esse grupo de pesquisa tem como prioridade a discussão e o estudo de questões relativas à Educação Estatística e Matemática desde os anos iniciais do Ensino Fundamental até o Ensino Superior. O foco dos trabalhos relaciona-se com as Concepções e Atitudes de professores e alunos em relação ao ensino de Probabilidade, Estatística e Matemática; Resolução de Problemas; Jogos e Atividades lúdicas, Tecnologias da Informação e Comunicação contribuindo para o Ensino; Formação de Professores; História do Ensino de Estatística e Matemática; as relações entre o ensino de Estatística e a Matemática, bem como levantar discussões sobre as tendências da pesquisa em Educação Estatística. 

O Grupo de Pesquisa em Interfaces entre História das Ciências e Educação Científica - GIHCEC - tem como primeiro objetivo desenvolver atividades de pesquisa que articulem a História das Ciências e a Educação Científica. Nesse sentido, investiga as relações sócio-culturais das produções científicas em sua articulação com o ensino de ciências, em diferentes âmbitos, tais como: na formação de professores, no ensino-aprendizagem de ciências, no currículo, na legislação educacional e na educação não-formal. Como segundo objetivo, o grupo também propõe avançar em questões relevantes da Historiografia da Ciência, investigando aspectos do desenvolvimento do conhecimento sobre o mundo natural em diversos espaços, períodos e contextos históricos.

O grupo teve início a partir do encontro das pesquisadoras Maísa Altarugio e Maria Candida Capecchi, no PEHCM-UFABC, que traziam experiências anteriores nas áreas de psicanálise, teatro e psicodrama e o interesse em realizar pesquisas articulando-as ao ensino-aprendizagem e à formação de professores. Em 2013, a pesquisadora Vivilí Gomes, com experiência anterior em Terapias Expressivas, integrou-se ao grupo. Em 2014 o grupo propôs e desenvolveu o projeto de extensão Jogos Teatrais e a Formação do Professor Reflexivo, voltado para estudantes de licenciatura e professores da Educação Básica. Atualmente, o grupo tem como objetivo investigar as potencialidades do trabalho com elementos da ludicidade (jogos e brincadeiras) e diferentes formas de expressão artística (teatro, dança, cinema, plásticas, literatura, entre outras) e para uma educação sensível, criativa, reflexiva e crítica.

O Grupo estuda materiais didáticos, o processo de didatização, concepções e interesses de estudantes e opiniões de professores sobre genética, evolução e biodiversidade. Busca também investigar quais são as possibilidades metodológicas possíveis para o ensino de Ciências e Biologia e quais são os desafios e limitações associadas a sua utilização. Especificamente pesquisa sobre os desafios e possibilidades relacionadas ao ensino por investigação. Assim, as pesquisas do grupo buscam contribuir para a compreensão dos aspectos que influenciam o ensino de Ciências e Biologia, procurando compreender o que é ensinado e como é ensinado, seus os limites e possibilidades ou necessidades de modificação. 

O Grupo de Pesquisas em Tendências em Educação Matemática - GPTEMa abriga pesquisas relativas às seguintes linhas de pesquisa: Formação de Professores que Ensinam Matemática e Ensino; Aprendizagem em Matemática e Neurociências e Educação Matemática. Agrega pesquisas das seguintes tendências:  a História da Matemática, Modelagem Matemática, Tecnologias e Educação Matemática, Didática da Matemática, Interdisciplinaridade no ensino da matemática, Neurociência, e a Educação Inclusiva em Matemática.O grupo é formado por docentes, discentes da graduação e da pós-graduação da UFABC, pesquisadores colaboradores doutores e professores das redes públicas da Educação Básica. 

O GrECC investiga e propõe atividades para o ensino básico, procurando promover uma formação mais crítica e pautada em elementos que articulem aspectos da complexidade e meio ambiente. O grupo, criado em 2012, é formada por professores da rede pública e privada, alunos da graduação e pós-graduação, além de pesquisadores da área de ensino de distintas universidades. Atualmente está sediado na UFABC, em Santo André, São Paulo, Brasil. Vários temas são investigados a partir de referenciais como: Paulo Freire, Edgar Morin, Bourdieu, Ilya Prigogine, Eduardo José García, Ulrich Beck, entre outros. 

O grupo atua na Pesquisa sobre Inovação no Ensino de Ciências e suas interfaces com História das Ciências e Questões de Gênero. 

A ciência cidadã pode ser definida como a participação pública na geração de conhecimento científico. O grupo de pesquisa em Ciência Cidadã da UFABC tem o objetivo de criar, aplicar e validar sequências didáticas e protocolos de campo de ciência cidadã voltados para o estudo da biodiversidade. Além da pesquisa sobre a qualidade dos dados coletados por cientistas cidadãos, o interesse do grupo é avaliar o ganho educacional nos participantes das iniciativas de ciência cidadã. 

O Laboratório de Pesquisa Interdisciplinar em Ensino Superior atua no estudo de processos interdisciplinares de formação superior e do acesso ao ensino superior.

O LEAD tem como objetivo compreender como as ações de divulgação científica podem contribuir para a aprendizagem e engajamento da sociedade com as Ciências e Tecnologias.

O LinDES institui-se a partir de encontros que permitem colocar em evidência pensamentos e práticas produzidos nas investigações em educação, cultura, gênero e sexualidades e que propiciem terreno fértil para produção de subjetividades a partir do pensamento da diferença. 

Com os projetos e ações do grupo, promoveremos debates científicos que discutam as pesquisas em ensino de ciências e a disseminação de práticas de professores. Esse grupo estudará diferentes vertentes do ensino de ciências que convirjam para a atuação e formação de professores e uma reflexão não só de profissionais em exercício, mas também de professores em formação inicial. As diferentes linhas promoverão um conhecimento amplo de possibilidades de pesquisa em ensino de ciências e uma atuação como sujeito investigador.

O Núcleo de Investigação em Educação Química (NIEQ) tem como objetivo geral realizar estudos e pesquisas sobre o processo de ensino-aprendizagem da Química, bem como sobre a formação de professores da área, com ênfase na influência de aspectos afetivos e emocionais nas aulas de Química e na utilização de recursos e estratégias didáticas no ensino dessa Ciência. 

O objetivo do PECME é promover a reunião de pessoas interessadas na pesquisa em temas relacionados ao Ensino de Ciências/Química e à Metacognição. Por meio de reuniões periódicas, são realizadas leituras e discussões de textos, artigos científicos, livros, dissertações e teses; além disso, investe-se na produção científica, com participação em eventos, escrita de artigos, etc. O grupo é formado por alunos que realizam iniciação científica (graduandos), mestrado, doutorado, pós-doutorado e interessados em estabelecer parcerias científicas.