— O senhor insiste em afirmar que não roubou,
mas eu tenho seis testemunhas que viram o roubo.
— Ora, senhor juiz, eu tenho mais de mil que não viram.
O delegado não se conforma com o "achado" da aliança e pergunta:
— Armando, você viu quem perdeu! Por que não devolveu a aliança?
— Ué, porque nela estava escrito "Sua para sempre".
Um advogado morreu e havia pedido em seu testamento que cada um dos seus três sócios jogasse 50 reais em seu túmulo na hora do enterro.
O primeiro pensou muito, tirou uma nota de 50 reais da carteira e a jogou na cova.
O segundo relutou bastante, mas também jogou uma nota de 50 reais.
O terceiro recolheu as duas notas de 50 e jogou um cheque de 150 reais na cova.
— Dr. juiz, eu roubei porque não tinha comida, lugar para dormir e nenhum amigo.
— Levarei em conta tudo isso. O senhor terá alimentação grátis por cinco anos, alojamento e muitos companheiros.
O diretor da prisão: — Todos aqui têm de aprender um ofício, arranjar uma ocupação. Você aí, o que deseja ser?
— Caixeiro-viajante, senhor diretor.
Guarda: — Senhor delegado, o ladrão acaba de fugir.
Delegado: — Impossível. Eu não mandei você vigiar todas as saídas?
Guarda: — Sim, mas ele fugiu pela entrada.
Na biblioteca, o assaltante diz:
— A bolsa ou a vida!
A bibliotecária:
— Qual é o autor?
O juiz: — Você não tem vergonha? Grande, forte e robusto fugindo deste homem pequeno e franzino?
O acusado: — Ué, todos os homens não são iguais perante a lei?