Nos anos 1930, um humorista definiu assim a relatividade: “De fato, é muito simples. Acreditamos que é o trem que avança e é a estação que recua”.
Esta definição não deixa de ter relação com a seguinte anedota:
O cômico dinamarquês Victor Borge contava que um dia se encontrava num trem, nos Estados Unidos, sentado na frente de Albert Einstein, e que se viu sem nada para dizer ao sábio ilustre, que ele havia reconhecido com facilidade. Finalmente, depois de uma hora de hesitações, ele se encorajou e perguntou-lhe:
— Eu lhe peço perdão, senhor: sabe se Boston pára para este trem?
Fonte de Consulta
CARRIÈRE, Jean-Claude. Contos Filosóficos do Mundo Inteiro. Tradução de Cordelia Magalhães. São Paulo: Ediouro, 2008.