Não sou um completo inútil ... ao menos sirvo de mau exemplo.
É bom deixar a bebida. O mau é não se lembrar aonde.
O álcool e o cigarro matam lentamente. Sem problema, há pessoas que não têm pressa.
Mate-se de estudar e será um cadáver culto.
Há duas palavras que abrem muitas portas: Puxe e Empurre.
Champanha de pobre é Sonrisal.
Feliz foi Adão que não teve sogra nem caminhão.
Mulher feia vale por duas porque o marido sempre tem outra.
Se andar fosse bom, o carteiro seria imortal.
Quem gosta de mulher feia é salão de beleza.
A mata é virgem porque o vento é fresco.
Entrou muda e saiu planta.
Mulher grávida reclama de barriga cheia.
As fitas são virgens porque o gravador é estéreo.
Uma celebridade é alguém que trabalha duro muito tempo para se tornar conhecida e depois passa a usar óculos escuros para não ser reconhecida.
Canela = dispositivo para achar móveis no escuro.
A fé remove montanhas. Os ecologistas são contra.
Evite acidentes. Faça de propósito.
Você sabe que está ficando velho quando as velas custam mais caro que o bolo.
A primeira amnésia a gente nunca esquece.
A vantagem de ter péssima memória é se divertir muitas vezes com a mesma coisa boa como se fosse a primeira vez.
Não existem ateus numa pane de avião.
No avião, o medo é passageiro.
A verdadeira felicidade está nas pequenas coisas: um pequeno iate, um pequeno Rolex, uma pequena mansão, uma pequena fortuna...
Ter a consciência limpa é ter memória fraca.
A banca da praça está sempre ocupada por desocupados.
O relógio é que é feliz: qualquer mulher lhe dá corda.
Pão, quanto mais quente, mais fresco.
A promissória é uma questão “de...vida”. O pagamento é de morte.
Aquele senhor meteu as contas na geladeira para congelar os preços.
Há três tipos de pessoas no mundo: as que sabem contar e as que não sabem.
&&&
A Sra. Goldstein estava andando na rua com o seus dois netinhos. Uma amiga parou e perguntou que idade eles tinham.
Ela respondeu:
— O médico tem 5 e o advogado 7. (CATHCART, Thomas e KLEIN, Daniel. Platão e um Ornitorrinco Entram num Bar... A Filosofia Explicada com Senso de Humor. Tradução de José Rubens Siqueira. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008).