Technical Notes
Como as redes municipais e estaduais selecionam e alocam seus professores?: uma pesquisa diagnóstica no Brasil
Como as redes municipais e estaduais selecionam e alocam seus professores?: uma pesquisa diagnóstica no Brasil
(with D. Nascimento & P. Scatimburgo IDB Technical Note 2024 Paper Portuguese
O Diagnóstico de Seleção e Alocação Docente no Brasil é um estudo inédito que faz uma radiografia de como os professores das redes públicas de ensino são selecionados e alocados nas escolas. O diagnóstico parte de evidências de boas práticas, apontando oportunidades de aprimoramento das políticas públicas em estados e municípios.
O Diagnóstico de Seleção e Alocação Docente no Brasil é um estudo inédito que faz uma radiografia de como os professores das redes públicas de ensino são selecionados e alocados nas escolas. O diagnóstico parte de evidências de boas práticas, apontando oportunidades de aprimoramento das políticas públicas em estados e municípios.
Quantifying the benefits of digitalizing and centralizing teacher applications and assignment
Quantifying the benefits of digitalizing and centralizing teacher applications and assignment
(with A. Aguilera, J. Lavin, J. Margitic, C. Neilson, IDB Technical Note 2023 Paper Español Paper Portuguese Paper English
Teachers are the most important and expensive input when it comes to improving the quality of education. In many Latin American countries, the decentralized way in which teachers are assigned is extremely costly and inefficient and lacks objectivity. This document advocates the implementation of digital centralized teacher assignment systems as more efficient, equitable, objective, and cost-effective. Using administrative data from Ecuador, this study estimates that the implementation of digital centralization could have an annual impact of over USD 17 million. This figure takes into account the direct implementation costs, the savings generated by the transition, and the learning gains achieved by improving the assignment of better-quality teachers and reducing the number of empty vacancies. These results confirm that this policy is not only efficient, but also cost-efficient.
Teachers are the most important and expensive input when it comes to improving the quality of education. In many Latin American countries, the decentralized way in which teachers are assigned is extremely costly and inefficient and lacks objectivity. This document advocates the implementation of digital centralized teacher assignment systems as more efficient, equitable, objective, and cost-effective. Using administrative data from Ecuador, this study estimates that the implementation of digital centralization could have an annual impact of over USD 17 million. This figure takes into account the direct implementation costs, the savings generated by the transition, and the learning gains achieved by improving the assignment of better-quality teachers and reducing the number of empty vacancies. These results confirm that this policy is not only efficient, but also cost-efficient.
Inovações para melhoria da informação dos estudantes em transição para o ensino médio : guia para sua jornada no novo ensino médio capixaba
Inovações para melhoria da informação dos estudantes em transição para o ensino médio : guia para sua jornada no novo ensino médio capixaba
(with Aguiar, M/, Ancona de F. B., Elacqua, G;; Margitic, J., Nascimento, D., IDB Technical Note 2023 Paper
Implementar mudanças curriculares é uma tarefa desafiadora para as redes de ensino. Fazer essa mudança em um momento de transição para o Ensino Médio, onde são identificadas as maiores taxas de evasão escolar, torna o processo duplamente desafiador. O Guia para sua Jornada no Novo Ensino Médio Capixaba foi estruturado como uma ferramenta interativa e informacional, partindo da premissa de que estudantes bem informados escolhem escolas e trajetórias formativas mais alinhadas a suas preferências. Estratégia inédita, o Guia coletou as preferências dos estudantes de forma lúdica. Por trás da ferramenta, um experimento com mais de 10 mil participantes baseado em nudges e na teoria da economia comportamental investigou-se estimular a escolha por educação integral geraria um aumento significativo na candidatura às escolas dessa modalidade. Não foram verificados impactos estatisticamente significantes desse experimento (RCT - randomized control trial), mas observamos outros fatores, não relacionados aos nudges. Um exemplo: estudantes de nível socioeconômico mais elevado e provenientes de escolas de tempo integral costumam procurar essas escolas com mais frequência, o que indica um efeito de permanência. Ao longo da intervenção e com base no uso da ferramenta pelos estudantes, documentamos os aprendizados relacionados à política pública de educação: eles podem servir como referência e aprendizado para outros estados na implantação do Novo Ensino Médio e como estratégias para informar os estudantes.
Implementar mudanças curriculares é uma tarefa desafiadora para as redes de ensino. Fazer essa mudança em um momento de transição para o Ensino Médio, onde são identificadas as maiores taxas de evasão escolar, torna o processo duplamente desafiador. O Guia para sua Jornada no Novo Ensino Médio Capixaba foi estruturado como uma ferramenta interativa e informacional, partindo da premissa de que estudantes bem informados escolhem escolas e trajetórias formativas mais alinhadas a suas preferências. Estratégia inédita, o Guia coletou as preferências dos estudantes de forma lúdica. Por trás da ferramenta, um experimento com mais de 10 mil participantes baseado em nudges e na teoria da economia comportamental investigou-se estimular a escolha por educação integral geraria um aumento significativo na candidatura às escolas dessa modalidade. Não foram verificados impactos estatisticamente significantes desse experimento (RCT - randomized control trial), mas observamos outros fatores, não relacionados aos nudges. Um exemplo: estudantes de nível socioeconômico mais elevado e provenientes de escolas de tempo integral costumam procurar essas escolas com mais frequência, o que indica um efeito de permanência. Ao longo da intervenção e com base no uso da ferramenta pelos estudantes, documentamos os aprendizados relacionados à política pública de educação: eles podem servir como referência e aprendizado para outros estados na implantação do Novo Ensino Médio e como estratégias para informar os estudantes.
¿Quiénes estudian pedagogía en América Latina y el Caribe?: tendencias y desafíos en el perfil de los futuros docentes
¿Quiénes estudian pedagogía en América Latina y el Caribe?: tendencias y desafíos en el perfil de los futuros docentes
(with A. Jaimovich, G. Pérez-Nuñez, D. Hincapie, C. Goméz, M.J. Sánchez, G. Escalona & J. Walker), IDB Technical Note 2022 Paper Español Paper Portugués
Latinoamérica y el Caribe (ALC) enfrentan importantes desafíos en materia de dotación y calidad de la fuerza laboral docente. En un contexto de necesidad de más y mejores docentes en las escuelas, este estudio analiza el primer eslabón en la carrera docente: los programas de formación inicial docente (FID). Específicamente, se investigan las características y tendencias de la matrícula en programas FID en 16 países de ALC, entre los años 2015 y 2020. En estos países, los programas FID representan un 12,4% de la matrícula en educación superior (en países de la OCDE un 8%, y en EE.UU. menos de 1%). Esta participación de los programas FID en la matrícula de educación superior es más baja en países con mayores exigencias de acreditación y de ingreso a la carrera docente, y más alta en los países con menor regulación de las carreras FID. En general, la matrícula en programas FID es altamente feminizada (73% de mujeres), y la representación femenina decae en especialidades dirigidas a mayores grados de enseñanza. En comparación al resto de la matrícula en educación superior, los programas FID se concentran en mayor proporción en entidades públicas. En tanto, la oferta de programas FID interculturales bilingües es insuficiente en relación a la proporción de la población autoidentificada como indígena y, en general, son escasas las políticas que la fomenten. Por último, en comparación con las demás carreras profesionales, los estudiantes matriculados en programas FID son en mayor proporción mujeres, pertenecientes a pueblos originarios, de zonas rurales, de nivel socioeconómico medio y medio-bajo, y de menor rendimiento académico al ingreso. Los gobiernos de la región enfrentan un dilema de política pública a corto plazo: aumentar tanto la cantidad, como la calidad y pertinencia de los futuros docentes
Latinoamérica y el Caribe (ALC) enfrentan importantes desafíos en materia de dotación y calidad de la fuerza laboral docente. En un contexto de necesidad de más y mejores docentes en las escuelas, este estudio analiza el primer eslabón en la carrera docente: los programas de formación inicial docente (FID). Específicamente, se investigan las características y tendencias de la matrícula en programas FID en 16 países de ALC, entre los años 2015 y 2020. En estos países, los programas FID representan un 12,4% de la matrícula en educación superior (en países de la OCDE un 8%, y en EE.UU. menos de 1%). Esta participación de los programas FID en la matrícula de educación superior es más baja en países con mayores exigencias de acreditación y de ingreso a la carrera docente, y más alta en los países con menor regulación de las carreras FID. En general, la matrícula en programas FID es altamente feminizada (73% de mujeres), y la representación femenina decae en especialidades dirigidas a mayores grados de enseñanza. En comparación al resto de la matrícula en educación superior, los programas FID se concentran en mayor proporción en entidades públicas. En tanto, la oferta de programas FID interculturales bilingües es insuficiente en relación a la proporción de la población autoidentificada como indígena y, en general, son escasas las políticas que la fomenten. Por último, en comparación con las demás carreras profesionales, los estudiantes matriculados en programas FID son en mayor proporción mujeres, pertenecientes a pueblos originarios, de zonas rurales, de nivel socioeconómico medio y medio-bajo, y de menor rendimiento académico al ingreso. Los gobiernos de la región enfrentan un dilema de política pública a corto plazo: aumentar tanto la cantidad, como la calidad y pertinencia de los futuros docentes
Incentivando alunos vulneráveis a frequentar escolas de tempo integral: evidências sobre o uso do nudge em Pernambuco
Incentivando alunos vulneráveis a frequentar escolas de tempo integral: evidências sobre o uso do nudge em Pernambuco
(with I. Jacas, T. Krussig, C. Mendez & C. Neilson), IDB Technical Note 2022 Paper
O Estado de Pernambuco, Brasil, tem sido um dos estados pioneiros na oferta de Escola Integral (tempo integral) para melhorar o desempenho dos alunos e garantir a igualdade de oportunidades para sua população. Nesse contexto, estuda-se uma possível causa do menor ingresso nesse tipo de escola para alunos de baixo nível socioeconômico, como a falta de informação sobre a oferta de Escolas Integrais e seus métodos de ensino.
O Estado de Pernambuco, Brasil, tem sido um dos estados pioneiros na oferta de Escola Integral (tempo integral) para melhorar o desempenho dos alunos e garantir a igualdade de oportunidades para sua população. Nesse contexto, estuda-se uma possível causa do menor ingresso nesse tipo de escola para alunos de baixo nível socioeconômico, como a falta de informação sobre a oferta de Escolas Integrais e seus métodos de ensino.
Quantifying the benefits of digitalizing and centralizing student applications and assignment
Quantifying the benefits of digitalizing and centralizing student applications and assignment
(with A. Aguilera, J. Lavin, J. Margitic & C. Neilson), IDB Technical Note 2022 Paper Español Paper Portuguese Paper English
Los sistemas tradicionales (descentralizados) de asignación escolar se caracterizan por su ineficiencia, poca transparencia e inequidad en la distribución. En respuesta, cada vez más lugares han comenzado a implementar sistemas de asignación centralizada digital. Aunque la literatura argumenta a favor de la eficiencia de asignación de estos sistemas, este documento incluye el primer análisis sobre su costo-eficiencia y discutimos beneficios tradicionalmente no contemplados: monitoreo, transparencia, y herramientas de planificación en el mercado. Utilizando data administrativa de Chile, se estima que la implementación de la centralización digital podría generar un impacto neto de MUSD 13,1. Esta cifra considera los costos directos de implementación, los ahorros que se producen en la transición y las ganancias de eficiencia generadas. Nuestros resultados confirman que esta política no es sólo eficiente, sino también costo-eficiente.
Los sistemas tradicionales (descentralizados) de asignación escolar se caracterizan por su ineficiencia, poca transparencia e inequidad en la distribución. En respuesta, cada vez más lugares han comenzado a implementar sistemas de asignación centralizada digital. Aunque la literatura argumenta a favor de la eficiencia de asignación de estos sistemas, este documento incluye el primer análisis sobre su costo-eficiencia y discutimos beneficios tradicionalmente no contemplados: monitoreo, transparencia, y herramientas de planificación en el mercado. Utilizando data administrativa de Chile, se estima que la implementación de la centralización digital podría generar un impacto neto de MUSD 13,1. Esta cifra considera los costos directos de implementación, los ahorros que se producen en la transición y las ganancias de eficiencia generadas. Nuestros resultados confirman que esta política no es sólo eficiente, sino también costo-eficiente.
Pérdidas de aprendizaje debido al COVID-19: desafíos y hallazgos en el caso de Colombia
Pérdidas de aprendizaje debido al COVID-19: desafíos y hallazgos en el caso de Colombia
(with X. Dueñas, L. Jaramillo & J. Margitic), IDB Technical Note 2022 Paper
El COVID-19 afectó a los sistemas educativos de todo el mundo. América Latina ya enfrentaba problemas importantes en términos de calidad educativa y se espera que el cierre prolongado de las escuelas haya afectado aún más el aprendizaje y las trayectorias de los estudiantes. Este documento contribuye a la discusión al analizar el caso de Colombia, uno de los países donde más duró el cierre de las escuelas, no obstante, mantuvo en 2020 la aplicación de las pruebas estandarizadas Saber 11 que rinden los estudiantes de último grado de bachillerato. Los resultados indican que los colegios con mayores pérdidas proporcionales de evaluados entre 2019 y 2020 vieron un aumento en sus puntajes en el examen, lo cual sugiere que los estudiantes de menores habilidades fueron los que dejaron la escuela y, por ende, no presentaron la prueba. Los datos de 2021 muestran que, a pesar de un incremento general en el número de evaluados con respecto a 2020, la participación de los estudiantes de menor nivel socioeconómico no regresó a los niveles prepandemia y esto se sigue reflejando en mejores promedios en los puntajes de sus escuelas. Las estimaciones del posible impacto de la pandemia en los resultados de aprendizaje sugieren un efecto de 0,05 desviaciones estándar, por debajo de lo encontrado en otros países de la región que han medido impactos en estudiantes de grados inferiores. Los cambios en la composición de la muestra y el tipo de evaluación pueden ayudar a explicar las discrepancias entre los resultados de esta investigación y los del resto de la región. Finalmente, se presenta una discusión acerca de las precauciones que se deben tener al momento de analizar resultados de aprendizaje usando evaluaciones de corte transversal.
El COVID-19 afectó a los sistemas educativos de todo el mundo. América Latina ya enfrentaba problemas importantes en términos de calidad educativa y se espera que el cierre prolongado de las escuelas haya afectado aún más el aprendizaje y las trayectorias de los estudiantes. Este documento contribuye a la discusión al analizar el caso de Colombia, uno de los países donde más duró el cierre de las escuelas, no obstante, mantuvo en 2020 la aplicación de las pruebas estandarizadas Saber 11 que rinden los estudiantes de último grado de bachillerato. Los resultados indican que los colegios con mayores pérdidas proporcionales de evaluados entre 2019 y 2020 vieron un aumento en sus puntajes en el examen, lo cual sugiere que los estudiantes de menores habilidades fueron los que dejaron la escuela y, por ende, no presentaron la prueba. Los datos de 2021 muestran que, a pesar de un incremento general en el número de evaluados con respecto a 2020, la participación de los estudiantes de menor nivel socioeconómico no regresó a los niveles prepandemia y esto se sigue reflejando en mejores promedios en los puntajes de sus escuelas. Las estimaciones del posible impacto de la pandemia en los resultados de aprendizaje sugieren un efecto de 0,05 desviaciones estándar, por debajo de lo encontrado en otros países de la región que han medido impactos en estudiantes de grados inferiores. Los cambios en la composición de la muestra y el tipo de evaluación pueden ayudar a explicar las discrepancias entre los resultados de esta investigación y los del resto de la región. Finalmente, se presenta una discusión acerca de las precauciones que se deben tener al momento de analizar resultados de aprendizaje usando evaluaciones de corte transversal.
Financiamiento de la educación en Chile: un análisis del funcionamiento de la subvención escolar
Financiamiento de la educación en Chile: un análisis del funcionamiento de la subvención escolar
(with A. Jaimovich, J. Rodriguez, M. Ortiz, L. Schwartz, & A. Román), IDB Technical Note 2022 Paper
En años recientes, Chile ha incrementado sustantivamente su inversión en educación, producto de un crecimiento significativo tanto del gasto público como privado. Así, por ejemplo, mientras en 2004 los recursos públicos y los privados destinados a educación representaban un 2,6% y un 2,5% del PIB, respectivamente, hacia 2013 éstos habían aumentado a 5,7% y 3,0% (Santiago et al, 2017). Este reporte analiza la forma en que los recursos públicos son distribuidos en el sistema, entre establecimientos y entre sostenedores. Para ello, se enfoca principalmente en el financiamiento del sistema escolar a través de las subvenciones, evaluando las consecuencias distributivas del actual mecanismo de distribución de recursos en tres dimensiones: adecuación de recursos, equidad en la distribución de recursos, y planificación y administración de los recursos.
En años recientes, Chile ha incrementado sustantivamente su inversión en educación, producto de un crecimiento significativo tanto del gasto público como privado. Así, por ejemplo, mientras en 2004 los recursos públicos y los privados destinados a educación representaban un 2,6% y un 2,5% del PIB, respectivamente, hacia 2013 éstos habían aumentado a 5,7% y 3,0% (Santiago et al, 2017). Este reporte analiza la forma en que los recursos públicos son distribuidos en el sistema, entre establecimientos y entre sostenedores. Para ello, se enfoca principalmente en el financiamiento del sistema escolar a través de las subvenciones, evaluando las consecuencias distributivas del actual mecanismo de distribución de recursos en tres dimensiones: adecuación de recursos, equidad en la distribución de recursos, y planificación y administración de los recursos.
Colegios privados en tiempos de COVID-19 en América Latina y el Caribe
Colegios privados en tiempos de COVID-19 en América Latina y el Caribe
(with C. Méndez, M. Navarro), IDB Technical Note 2022 Paper
La siguiente nota técnica expone los resultados de un estudio acerca del efecto de la pandemia en lamatrícula escolar privada en países de América Latina y el Caribe (ALC). A partir del análisis de datos administrativos de Brasil, Chile, Ecuador, México, Panamá y Perú, se evidencia que el COVID-19 ha tenido efectos heterogéneos en la matrícula escolar total. En la mayoría de los países, se observa una tendencia a la disminución en la participación de mercado de las escuelas privadas. Esta tiene distintas magnitudes, destaca el caso de Ecuador, país donde más se redujo la participación privada después de la pandemia. Al desagregar los resultados por nivel educativo, encontramos que todos los países muestran una caída sistemática de la matrícula privada en el nivel educativo preescolar. Este resultado tiene importantes implicancias para la política pública, ya que el sector público tiene el desafío de intentar captar esta demanda por educación en edad temprana y/o apoyar a las familias o escuelas afectadas por la crisis, a fin de mantener a los estudiantes en las escuelas privadas.
La siguiente nota técnica expone los resultados de un estudio acerca del efecto de la pandemia en lamatrícula escolar privada en países de América Latina y el Caribe (ALC). A partir del análisis de datos administrativos de Brasil, Chile, Ecuador, México, Panamá y Perú, se evidencia que el COVID-19 ha tenido efectos heterogéneos en la matrícula escolar total. En la mayoría de los países, se observa una tendencia a la disminución en la participación de mercado de las escuelas privadas. Esta tiene distintas magnitudes, destaca el caso de Ecuador, país donde más se redujo la participación privada después de la pandemia. Al desagregar los resultados por nivel educativo, encontramos que todos los países muestran una caída sistemática de la matrícula privada en el nivel educativo preescolar. Este resultado tiene importantes implicancias para la política pública, ya que el sector público tiene el desafío de intentar captar esta demanda por educación en edad temprana y/o apoyar a las familias o escuelas afectadas por la crisis, a fin de mantener a los estudiantes en las escuelas privadas.
¿Cómo reclutar mejores docentes para las escuelas interculturales bilingües?: lecciones del concurso Quiero Ser Maestro en Ecuador
¿Cómo reclutar mejores docentes para las escuelas interculturales bilingües?: lecciones del concurso Quiero Ser Maestro en Ecuador
(with D. Bocarejo, M. Drouet, L. Marotta, C. Méndez, & M. Ramos), IDB Technical Note 2022 Paper
La Educación Intercultural Bilingüe (EIB) ha presentado grandes avances atendiendo las necesidades educativas de los pueblos y nacionalidades indígenas en los distintos países de la región. Sin embargo, pese a estos logros históricos, los sistemas educativos interculturales bilingües aún presentan importantes problemas estructurales, principalmente relacionados con bajas tasas de asistencia y altas tasas de deserción con respecto a sus pares no indígenas. Las brechas de aprendizaje también son mayores, como demuestran los resultados de las pruebas estandarizadas aplicadas a los estudiantes de las escuelas interculturales bilingües.
La dotación de docentes eficaces para las escuelas interculturales bilingües resulta clave para mejorar la calidad educativa de la población indígena y cerrar las brechas de aprendizajes de sus estudiantes. A pesar de esto, existen varias investigaciones que han demostrado que estas escuelas presentan mayor escasez de docentes y, además, son espacios de concentración de docentes menos calificados.
Por lo tanto, es importante fortalecer los procesos de selección y asignación de docentes hacia las escuelas del sistema intercultural bilingüe, buscando atraer maestros eficaces, por medio de acciones transparentes y equitativas. Con esta intención, Ecuador ha desarrollado el concurso “Quiero Ser Maestro Intercultural Bilingüe (QSMIB)”, diseñado exclusivamente para atender la escasez de docentes que presentan las instituciones educativas pertenecientes a los pueblos y nacionalidades indígenas del país.
Este informe describe y analiza el desarrollo del concurso y presenta las principales ventajas y retos que ha enfrentado en su implementación. Por un lado, el QSMIB ha supuesto importantes avances relacionados con la certificación del conocimiento de la lengua ancestral por parte de los participantes, la adaptación de instrumentos de evaluación a los currículos propios del sistema de educación intercultural bilingüe y la focalización exclusiva en las vacantes de docentes para las instituciones de los pueblos y nacionalidades indígenas. Sin embargo, también se han revelado oportunidades para incorporar estrategias de mejora de cara a futuras convocatorias, con acciones orientadas a impulsar la formación asertiva de los aspirantes frente al fortalecimiento de sus lenguas ancestrales, a profundizar el aprendizaje de los contenidos del modelo de educación intercultural bilingüe, a adaptar mejor el diseño de los instrumentos de evaluación a los contextos de las nacionalidades indígenas y a promover la asignación oportuna de los docentes indígenas en sus propios contextos culturales y sociales.
La Educación Intercultural Bilingüe (EIB) ha presentado grandes avances atendiendo las necesidades educativas de los pueblos y nacionalidades indígenas en los distintos países de la región. Sin embargo, pese a estos logros históricos, los sistemas educativos interculturales bilingües aún presentan importantes problemas estructurales, principalmente relacionados con bajas tasas de asistencia y altas tasas de deserción con respecto a sus pares no indígenas. Las brechas de aprendizaje también son mayores, como demuestran los resultados de las pruebas estandarizadas aplicadas a los estudiantes de las escuelas interculturales bilingües.
La dotación de docentes eficaces para las escuelas interculturales bilingües resulta clave para mejorar la calidad educativa de la población indígena y cerrar las brechas de aprendizajes de sus estudiantes. A pesar de esto, existen varias investigaciones que han demostrado que estas escuelas presentan mayor escasez de docentes y, además, son espacios de concentración de docentes menos calificados.
Por lo tanto, es importante fortalecer los procesos de selección y asignación de docentes hacia las escuelas del sistema intercultural bilingüe, buscando atraer maestros eficaces, por medio de acciones transparentes y equitativas. Con esta intención, Ecuador ha desarrollado el concurso “Quiero Ser Maestro Intercultural Bilingüe (QSMIB)”, diseñado exclusivamente para atender la escasez de docentes que presentan las instituciones educativas pertenecientes a los pueblos y nacionalidades indígenas del país.
Este informe describe y analiza el desarrollo del concurso y presenta las principales ventajas y retos que ha enfrentado en su implementación. Por un lado, el QSMIB ha supuesto importantes avances relacionados con la certificación del conocimiento de la lengua ancestral por parte de los participantes, la adaptación de instrumentos de evaluación a los currículos propios del sistema de educación intercultural bilingüe y la focalización exclusiva en las vacantes de docentes para las instituciones de los pueblos y nacionalidades indígenas. Sin embargo, también se han revelado oportunidades para incorporar estrategias de mejora de cara a futuras convocatorias, con acciones orientadas a impulsar la formación asertiva de los aspirantes frente al fortalecimiento de sus lenguas ancestrales, a profundizar el aprendizaje de los contenidos del modelo de educación intercultural bilingüe, a adaptar mejor el diseño de los instrumentos de evaluación a los contextos de las nacionalidades indígenas y a promover la asignación oportuna de los docentes indígenas en sus propios contextos culturales y sociales.
El impacto de la crisis del COVID-19 en estudiantes vulnerables de educación superior: el caso de Perú
El impacto de la crisis del COVID-19 en estudiantes vulnerables de educación superior: el caso de Perú
(with C. Méndez, M. F. Prada, R. Novella, K. López & D. Vásquez), IDB Technical Note 2022 Paper
Para entender cómo la pandemia por COVID-19 afectó a estudiantes vulnerables de educación superior en 2020, se realizó una encuesta a 2.302 beneficiarios del Programa Nacional de Becas y Crédito Educativo (PRONABEC) en el Perú. Las respuestas de los jóvenes revelan incidencia en las trayectorias educativas, los niveles de ansiedad, el uso del tiempo y hasta en las calificaciones que recibieron los estudiantes. Cerca de un 20% de los jóvenes reportaron que interrumpieron sus estudios en el primer semestre de 2020 y un poco más del 10% no se matriculó en el segundo semestre de ese mismo año. La probabilidad de interrumpir los estudios fue mayor para los hombres que para las mujeres; para los estudiantes de institutos técnicos y tecnológicos, que para los universitarios y entre aquellos con menor acceso a servicios básicos de agua y electricidad, internet estable, y aparatos electrónicos para conectarse y estudiar. Los becarios, principalmente aquellos que interrumpieron sus estudios durante el 2020, dedicaron más horas al cuidado de otros miembros del hogar, a trabajar y a realizar actividades domésticas en el hogar. Además, el 7 % de becarios manifestó tener síntomas considerables de ansiedad, 9 % incurrió en comportamientos de riesgo y un 5 % expresó haber sido víctima de violencia intrafamiliar durante la cuarentena en 2020, siendo las mujeres las más afectadas en estas tres áreas. Las principales recomendaciones que se derivan de este análisis para mitigar el efecto de la pandemia en los estudiantes más vulnerables se pueden resumir en: reforzar políticas de acceso a conectividad para los estudiantes; fortalecer las intervenciones de soporte emocional; adaptar las intervenciones a las características individuales y condiciones de vida de los estudiantes y reforzar el enfoque de género; velar por la equidad en la calidad de la educación virtual entre los distintos centros educativos; y articular mecanismos de transferencias (monetarias o en bienes) para mitigar el impacto de la pandemia en ellos.
Para entender cómo la pandemia por COVID-19 afectó a estudiantes vulnerables de educación superior en 2020, se realizó una encuesta a 2.302 beneficiarios del Programa Nacional de Becas y Crédito Educativo (PRONABEC) en el Perú. Las respuestas de los jóvenes revelan incidencia en las trayectorias educativas, los niveles de ansiedad, el uso del tiempo y hasta en las calificaciones que recibieron los estudiantes. Cerca de un 20% de los jóvenes reportaron que interrumpieron sus estudios en el primer semestre de 2020 y un poco más del 10% no se matriculó en el segundo semestre de ese mismo año. La probabilidad de interrumpir los estudios fue mayor para los hombres que para las mujeres; para los estudiantes de institutos técnicos y tecnológicos, que para los universitarios y entre aquellos con menor acceso a servicios básicos de agua y electricidad, internet estable, y aparatos electrónicos para conectarse y estudiar. Los becarios, principalmente aquellos que interrumpieron sus estudios durante el 2020, dedicaron más horas al cuidado de otros miembros del hogar, a trabajar y a realizar actividades domésticas en el hogar. Además, el 7 % de becarios manifestó tener síntomas considerables de ansiedad, 9 % incurrió en comportamientos de riesgo y un 5 % expresó haber sido víctima de violencia intrafamiliar durante la cuarentena en 2020, siendo las mujeres las más afectadas en estas tres áreas. Las principales recomendaciones que se derivan de este análisis para mitigar el efecto de la pandemia en los estudiantes más vulnerables se pueden resumir en: reforzar políticas de acceso a conectividad para los estudiantes; fortalecer las intervenciones de soporte emocional; adaptar las intervenciones a las características individuales y condiciones de vida de los estudiantes y reforzar el enfoque de género; velar por la equidad en la calidad de la educación virtual entre los distintos centros educativos; y articular mecanismos de transferencias (monetarias o en bienes) para mitigar el impacto de la pandemia en ellos.
The impact of online technical education on schooling outcomes: Evidence from Brazil
The impact of online technical education on schooling outcomes: Evidence from Brazil
(with P. Navarro-Palau, M. F. Prada & S. Soares), IDB Technical Note 2021 Paper
This paper studies the impact of online technical education offered to complement regular academic instruction in high school on student schooling outcomes. Using a regression discontinuity design with an oversubscribed large-scale online technical course in Brazil, we find that students who score above the cutoff on the online technical education admission exam are less likely to drop out of high school, while their performance on standardized tests in math and Portuguese is similar to that of students just below the admission exam cutoff. Overall, we provide evidence that complementing high school regular instruction with technical education in an online format can be an effective public policy to increase students work readiness as it reduces the dropout rate from secondary education without negatively affecting students academic proficiency.
This paper studies the impact of online technical education offered to complement regular academic instruction in high school on student schooling outcomes. Using a regression discontinuity design with an oversubscribed large-scale online technical course in Brazil, we find that students who score above the cutoff on the online technical education admission exam are less likely to drop out of high school, while their performance on standardized tests in math and Portuguese is similar to that of students just below the admission exam cutoff. Overall, we provide evidence that complementing high school regular instruction with technical education in an online format can be an effective public policy to increase students work readiness as it reduces the dropout rate from secondary education without negatively affecting students academic proficiency.
Guía de implementación de sistemas centralizados de asignación escolar (español y portugués)
Guía de implementación de sistemas centralizados de asignación escolar (español y portugués)
(with I. Jacas, T. Krussig, C. Mendez, C. Neilson, A. Roman & S. Soares), IDB Technical Note 2021 Paper Spanish Paper Portuguese
En el último tiempo, gracias al desarrollo de la literatura de algoritmos de asignación y emparejamiento, se comenzó a expandir el uso de sistemas centralizados de asignación de cupos para estudiantes, tanto para solucionar los problemas que se generan en los procesos tradicionales de matrícula, como para hacerlos más transparentes, eficientes y equitativos. Sin embargo, la mayoría de los países todavía posee sistemas descentralizados, los cuales son una suerte de caja negra para las familias e incluso para los gobiernos. En ese sentido, esta guía entrega una mirada general acerca de cómo implementar un sistema centralizado de matrícula.
Para hacerlo, es importante tener claras cuatro etapas: 1) diagnóstico y planificación; 2) definiciones generales; 3) desarrollo de la plataforma; y 4) intervenciones de información y campañas comunicacionales. A estas se les suma una quinta relativa a la evaluación y mejoramiento, que busca identificar los puntos de optimización de la implementación para ajustarlos en el siguiente proceso.
En la etapa de diagnóstico y planificación se evalúa el sistema actual de asignación escolar para que el nuevo sistema se adapte a la idiosincrasia del territorio en donde se implementará por primera vez. Se considera el grado de centralización que se tiene actualmente en el proceso de matrícula escolar, y se determinan los problemas a solucionar. Además, se considera la infraestructura técnica y física ya desarrollada.
En la etapa de definiciones y lineamientos generales se determinan los objetivos de política pública que busca alcanzar el nuevo sistema y cada uno de los componentes que forman su estructura, como es el mecanismo de asignación y las prioridades, entre otros. Luego, estas definiciones se materializan en las normativas que los países deben desarrollar y en la etapa de desarrollo de la plataforma, donde los postulantes podrán registrarse y explorar las distintas instituciones educativas a su disposición, para luego realizar sus postulaciones.
La etapa de intervenciones de información y campañas comunicacionales es una etapa continua a lo largo del proceso, constituye una instancia de apoyo a las familias basada en campañas comunicacionales y herramientas de entrega de información personalizada. Esta etapa responde a una necesidad propia de la instalación de un nuevo sistema centralizado, donde el éxito depende de cómo los usuarios logran entenderlo y realizar sus postulaciones de manera exitosa. Para ello, es preciso entregarles la mayor cantidad de información posible y de la mejor manera, para así garantizar su comprensión.
Por último, se lleva a cabo una etapa de evaluación y mejoramiento, que aun cuando no se aborde como una sección por sí misma en esta guía, es importante tenerla en mente a lo largo de todo el proceso. Se identifican puntos de mejora en las cuatro etapas anteriores y se realizan los ajustes necesarios para la próxima implementación del sistema.
Luego de llevar a cabo el piloto de un sistema centralizado, se da paso a un nuevo proceso de mejora continua, investigación y escalamiento. En este se considera la evaluación y puntos de mejora que se identifican de la primera implementación, junto con la realización de estudios e investigación sobre todo del proceso, a fin de planificar su escalamiento paulatino a nivel nacional.
En el último tiempo, gracias al desarrollo de la literatura de algoritmos de asignación y emparejamiento, se comenzó a expandir el uso de sistemas centralizados de asignación de cupos para estudiantes, tanto para solucionar los problemas que se generan en los procesos tradicionales de matrícula, como para hacerlos más transparentes, eficientes y equitativos. Sin embargo, la mayoría de los países todavía posee sistemas descentralizados, los cuales son una suerte de caja negra para las familias e incluso para los gobiernos. En ese sentido, esta guía entrega una mirada general acerca de cómo implementar un sistema centralizado de matrícula.
Para hacerlo, es importante tener claras cuatro etapas: 1) diagnóstico y planificación; 2) definiciones generales; 3) desarrollo de la plataforma; y 4) intervenciones de información y campañas comunicacionales. A estas se les suma una quinta relativa a la evaluación y mejoramiento, que busca identificar los puntos de optimización de la implementación para ajustarlos en el siguiente proceso.
En la etapa de diagnóstico y planificación se evalúa el sistema actual de asignación escolar para que el nuevo sistema se adapte a la idiosincrasia del territorio en donde se implementará por primera vez. Se considera el grado de centralización que se tiene actualmente en el proceso de matrícula escolar, y se determinan los problemas a solucionar. Además, se considera la infraestructura técnica y física ya desarrollada.
En la etapa de definiciones y lineamientos generales se determinan los objetivos de política pública que busca alcanzar el nuevo sistema y cada uno de los componentes que forman su estructura, como es el mecanismo de asignación y las prioridades, entre otros. Luego, estas definiciones se materializan en las normativas que los países deben desarrollar y en la etapa de desarrollo de la plataforma, donde los postulantes podrán registrarse y explorar las distintas instituciones educativas a su disposición, para luego realizar sus postulaciones.
La etapa de intervenciones de información y campañas comunicacionales es una etapa continua a lo largo del proceso, constituye una instancia de apoyo a las familias basada en campañas comunicacionales y herramientas de entrega de información personalizada. Esta etapa responde a una necesidad propia de la instalación de un nuevo sistema centralizado, donde el éxito depende de cómo los usuarios logran entenderlo y realizar sus postulaciones de manera exitosa. Para ello, es preciso entregarles la mayor cantidad de información posible y de la mejor manera, para así garantizar su comprensión.
Por último, se lleva a cabo una etapa de evaluación y mejoramiento, que aun cuando no se aborde como una sección por sí misma en esta guía, es importante tenerla en mente a lo largo de todo el proceso. Se identifican puntos de mejora en las cuatro etapas anteriores y se realizan los ajustes necesarios para la próxima implementación del sistema.
Luego de llevar a cabo el piloto de un sistema centralizado, se da paso a un nuevo proceso de mejora continua, investigación y escalamiento. En este se considera la evaluación y puntos de mejora que se identifican de la primera implementación, junto con la realización de estudios e investigación sobre todo del proceso, a fin de planificar su escalamiento paulatino a nivel nacional.
Reduciendo brechas de acceso a educación superior: el caso de Beca 18 en Perú
Reduciendo brechas de acceso a educación superior: el caso de Beca 18 en Perú
(with Monserrat Bustelo, Andrea Juscamaita, Carolina Méndez, Alejandra Montoya, Claudia Piras, María Fernanda Prada, Ana María Rojas, Diana Vásquez), IDB Technical Note paper
Beca 18 es un programa que financia los estudios de educación superior de estudiantes de bajos recursos y alto rendimiento académico, priorizando las carreras vinculadas al desarrollo científico y tecnológico del país. Muchos estudiantes elegibles para la Beca no completan el proceso para postular a la beca y la probabilidad de adjudicación de las mujeres es menor. En este contexto, el Programa Nacional de Becas y Crédito (PRONABEC) y el Banco Interamericano de Desarrollo (BID) realizaron un estudio experimental a través del envío de mensajes de texto (SMS) con el fin de aumentar el porcentaje de personas que, terminan el proceso de postulación y mejorar la calidad de las postulaciones de las mujeres (elección de institución de alta calidad y carreras con alto retorno). Los postulantes se dividieron en dos grupos. El primero estaba compuesto por todos los postulantes hombres y 50% de las postulantes mujeres, y recibieron mensajes informativos comunes con información sobre el proceso de postulación incluyendo mensajes para incentivar el uso de las herramientas de apoyo que pone a disposición PRONABEC. El segundo grupo, compuesto por 50% de las postulantes mujeres, recibieron los mensajes informativos comunes más mensajes de motivación y autoconfianza. Encontramos que los SMS informativos se correlacionan positivamente con la tasa de postulación de hombres y mujeres, en comparación con la convocatoria 2019. Además, para quienes efectivamente postularon a la beca, los mensajes informativos están asociados con una mayor probabilidad de ganar la Beca y de postular a una carrera con alto retorno, especialmente para las mujeres. Los mensajes de motivación y autoconfianza enviados a las mujeres tratadas lograron incrementar la probabilidad de usar una de las tres herramientas de apoyo, pero no tuvieron efectos en la probabilidad tener una postulación válida. Finalmente, encontramos que los mensajes de motivación y autoconfianza tuvieron un efecto ligeramente negativo en los puntajes de selección de las mujeres tratadas, pues estas eligieron instituciones de menor calidad que las del grupo control. Por fortuna, estos menores puntajes no se tradujeron en un detrimento en sus probabilidades de ganar la beca. Los resultados señalan la importancia de revisar la información que ofrecen las herramientas de apoyo, así como la necesidad de abordar el origen de las brechas de género.
Beca 18 es un programa que financia los estudios de educación superior de estudiantes de bajos recursos y alto rendimiento académico, priorizando las carreras vinculadas al desarrollo científico y tecnológico del país. Muchos estudiantes elegibles para la Beca no completan el proceso para postular a la beca y la probabilidad de adjudicación de las mujeres es menor. En este contexto, el Programa Nacional de Becas y Crédito (PRONABEC) y el Banco Interamericano de Desarrollo (BID) realizaron un estudio experimental a través del envío de mensajes de texto (SMS) con el fin de aumentar el porcentaje de personas que, terminan el proceso de postulación y mejorar la calidad de las postulaciones de las mujeres (elección de institución de alta calidad y carreras con alto retorno). Los postulantes se dividieron en dos grupos. El primero estaba compuesto por todos los postulantes hombres y 50% de las postulantes mujeres, y recibieron mensajes informativos comunes con información sobre el proceso de postulación incluyendo mensajes para incentivar el uso de las herramientas de apoyo que pone a disposición PRONABEC. El segundo grupo, compuesto por 50% de las postulantes mujeres, recibieron los mensajes informativos comunes más mensajes de motivación y autoconfianza. Encontramos que los SMS informativos se correlacionan positivamente con la tasa de postulación de hombres y mujeres, en comparación con la convocatoria 2019. Además, para quienes efectivamente postularon a la beca, los mensajes informativos están asociados con una mayor probabilidad de ganar la Beca y de postular a una carrera con alto retorno, especialmente para las mujeres. Los mensajes de motivación y autoconfianza enviados a las mujeres tratadas lograron incrementar la probabilidad de usar una de las tres herramientas de apoyo, pero no tuvieron efectos en la probabilidad tener una postulación válida. Finalmente, encontramos que los mensajes de motivación y autoconfianza tuvieron un efecto ligeramente negativo en los puntajes de selección de las mujeres tratadas, pues estas eligieron instituciones de menor calidad que las del grupo control. Por fortuna, estos menores puntajes no se tradujeron en un detrimento en sus probabilidades de ganar la beca. Los resultados señalan la importancia de revisar la información que ofrecen las herramientas de apoyo, así como la necesidad de abordar el origen de las brechas de género.
Hacia una educación 4.0: 10 módulos para la implementación de modelos híbridos
Hacia una educación 4.0: 10 módulos para la implementación de modelos híbridos
(with E. Arias, X. Dueñas, C. Giambruno, M. Mateo-Berganza / M. Perez), IDB Technical Note 2021 Paper
La presenta nota técnica busca contribuir a la implementación de modelos de educación híbrida en ALC desde una mirada práctica y anclada en el contexto regional. Para esto, se presenta un marco de implementación modular flexible, que posibilita la adaptación a las distintas realidades y contextos que conviven en la región.
El cierre de escuelas generado por la COVID-19, la educación remota de emergencia, y el proceso de reapertura gradual, con la incorporación de modelos híbridos de emergencia, han tenido un efecto disruptivo en los sistemas educativos de toda la región. Para capitalizar las lecciones aprendidas durante la pandemia, y aprovechar el impulso de la digitalización acelerada para transformar la educación adaptándola a las necesidades del siglo XXI, es necesario ampliar la mirada hacia el mediano y largo plazo, y comenzar a sentar las bases para una transformación educativa en ALC.
Los modelos de educación híbrida presentan grandes oportunidades para mejorar la calidad y equidad de los aprendizajes, acelerar los procesos de transformación digital educativa, e impulsar una educación 4.0, con un abordaje innovador, enfocado en habilidades, y adaptado a las necesidades y contextos de cada sistema educativo.
El marco de implementación modular, estructurado en base a 10 módulos, invita a que cada país o sistema educativo pueda seleccionar y combinar aquellos módulos que mejor se adaptan a su contexto, elaborando su propia hoja de ruta para la educación híbrida.
La presenta nota técnica busca contribuir a la implementación de modelos de educación híbrida en ALC desde una mirada práctica y anclada en el contexto regional. Para esto, se presenta un marco de implementación modular flexible, que posibilita la adaptación a las distintas realidades y contextos que conviven en la región.
El cierre de escuelas generado por la COVID-19, la educación remota de emergencia, y el proceso de reapertura gradual, con la incorporación de modelos híbridos de emergencia, han tenido un efecto disruptivo en los sistemas educativos de toda la región. Para capitalizar las lecciones aprendidas durante la pandemia, y aprovechar el impulso de la digitalización acelerada para transformar la educación adaptándola a las necesidades del siglo XXI, es necesario ampliar la mirada hacia el mediano y largo plazo, y comenzar a sentar las bases para una transformación educativa en ALC.
Los modelos de educación híbrida presentan grandes oportunidades para mejorar la calidad y equidad de los aprendizajes, acelerar los procesos de transformación digital educativa, e impulsar una educación 4.0, con un abordaje innovador, enfocado en habilidades, y adaptado a las necesidades y contextos de cada sistema educativo.
El marco de implementación modular, estructurado en base a 10 módulos, invita a que cada país o sistema educativo pueda seleccionar y combinar aquellos módulos que mejor se adaptan a su contexto, elaborando su propia hoja de ruta para la educación híbrida.
Educación superior y COVID-19 en América Latina y el Caribe: financiamiento para los estudiantes
Educación superior y COVID-19 en América Latina y el Caribe: financiamiento para los estudiantes
(with Arias Ortiz, E., López, A, Téllez Fuentes, J., Peralta Castro, R., Ojeda, M., Blanco Morales, Y., Pedró, F., Vieira do Nascimento, D., & Roser Chinchilla, J.F. ), IDB Technical Note 2021 Paper
La irrupción del COVID 19 ha impactado la educación superior en América Latina. La crisis económica desatada por la pandemia tiene el potencial de afectar la matrícula universitaria en la región. De no contar con herramientas complementarias de subsidio y financiamiento, muchos estudiantes no podrán acceder o desertarán de la educación superior.
Esta nota técnica recoge y analiza las medidas que los principales actores del financiamiento de la educación superior -Gobiernos, Instituciones de Crédito Educativo (ICE) e Instituciones de Educación Superior (IES)- tomaron para apoyar a los estudiantes durante el 2020, y explora diferentes alternativas y políticas para ayudar a los países a re-imaginar los sistemas de financiamiento.
Para esto, se realizó una encuesta regional a Gobiernos, ICE e IES en 11 países de la región: Argentina, Brasil, Chile, Colombia, Costa Rica, El Salvador, Honduras, México, Perú, República Dominicana y Uruguay.
En la región fueron desplegadas diversas estrategias financieras y no financieras de ayuda a los estudiantes. Sin embargo, condiciones estructurales de los sistemas de educación superior, como altas tasas de matrícula privada con amplias restricciones de los gobiernos para el apoyo directo a las universidades privadas, y alta dependencia de las universidades públicas a las transferencias de los gobiernos y al pago de matrículas en las privadas en un contexto económico desfavorable, limitan las acciones e imponen riesgos a la sostenibilidad de muchas iniciativas y estrategias emprendidas. Son necesarios en la región más y mejores instrumentos de financiamiento para la educación superior, que incentiven la matricula, sean financieramente sostenibles y propendan por aumentar la calidad de los programas.
La irrupción del COVID 19 ha impactado la educación superior en América Latina. La crisis económica desatada por la pandemia tiene el potencial de afectar la matrícula universitaria en la región. De no contar con herramientas complementarias de subsidio y financiamiento, muchos estudiantes no podrán acceder o desertarán de la educación superior.
Esta nota técnica recoge y analiza las medidas que los principales actores del financiamiento de la educación superior -Gobiernos, Instituciones de Crédito Educativo (ICE) e Instituciones de Educación Superior (IES)- tomaron para apoyar a los estudiantes durante el 2020, y explora diferentes alternativas y políticas para ayudar a los países a re-imaginar los sistemas de financiamiento.
Para esto, se realizó una encuesta regional a Gobiernos, ICE e IES en 11 países de la región: Argentina, Brasil, Chile, Colombia, Costa Rica, El Salvador, Honduras, México, Perú, República Dominicana y Uruguay.
En la región fueron desplegadas diversas estrategias financieras y no financieras de ayuda a los estudiantes. Sin embargo, condiciones estructurales de los sistemas de educación superior, como altas tasas de matrícula privada con amplias restricciones de los gobiernos para el apoyo directo a las universidades privadas, y alta dependencia de las universidades públicas a las transferencias de los gobiernos y al pago de matrículas en las privadas en un contexto económico desfavorable, limitan las acciones e imponen riesgos a la sostenibilidad de muchas iniciativas y estrategias emprendidas. Son necesarios en la región más y mejores instrumentos de financiamiento para la educación superior, que incentiven la matricula, sean financieramente sostenibles y propendan por aumentar la calidad de los programas.
Medium-Term Impacts of Access to Daycare on School Outcomes: Experimental Evidence from Rio de Janeiro
Medium-Term Impacts of Access to Daycare on School Outcomes: Experimental Evidence from Rio de Janeiro
(with P. Carneiro, S. Castro, Vargas Y. Cruz-Aguayo, N. Fuertes, & N. Schady), IDB Technical Note . Paper
Abstract: In this document we analyze the impacts of a large-scale intervention that provided access to daycare centers for children in low-income neighborhoods in the city of Rio de Janeiro. Our results suggest that the intervention had a positive impact on enrollment rates and on the number of years children were enrolled to daycare during early childhood. We also find that winning the lottery had a positive effect on how regularly children attended primary school during the academic year. Because of the high attrition rates in the sample, we are unable to conclude whether the lottery had a positive impact on medium-term academic outcomes like standardized tests scores and overall grades.
Abstract: In this document we analyze the impacts of a large-scale intervention that provided access to daycare centers for children in low-income neighborhoods in the city of Rio de Janeiro. Our results suggest that the intervention had a positive impact on enrollment rates and on the number of years children were enrolled to daycare during early childhood. We also find that winning the lottery had a positive effect on how regularly children attended primary school during the academic year. Because of the high attrition rates in the sample, we are unable to conclude whether the lottery had a positive impact on medium-term academic outcomes like standardized tests scores and overall grades.
COVID-19 e financiamento da educação no Brasil: Impactos da pandemia sobre o orçamento educacional
COVID-19 e financiamento da educação no Brasil: Impactos da pandemia sobre o orçamento educacional
(with JR. Alfonso, K. Castro, L. Marotta, & S. Soares,, IDB Technical Note Paper
Abstract: Sistemas escolares em diversas partes do mundo enfrentam uma crescente incerteza sobre o financiamento da educação no próximo ano, considerando a iminente recessão econômica resultante da pandemia da COVID-19. Além da possível redução das receitas disponíveis para educação, os governos se deparam com custos adicionais para assegurar a oferta do ensino público durante a pandemia. Neste contexto, é preciso um esforço de pesquisa e análise para compreendermos melhor a influencia que a atual crise sanitária e econômica pode ter no orçamento educacional. O objetivo deste estudo é contribuir para essa reflexão fazendo um exercício de simulação das despesas com educação a partir das receitas vinculadas tomando em conta diferentes cenários de isolamento intermitente e seus possíveis impactos na economia. O exercício de simulação consiste em quatro etapas: (1) definir possíveis cenários de isolamento intermitente com base no estudo de Kissler et al. (2020); (2) estimar o impacto do isolamento a partir destes cenários em três variáveis econômicas, o PIB, a Massa Salarial, e o valor da produção de petróleo e gás natural; (3) verificar como os tributos que financiam a educação podem variar a partir do impacto da pandemia nestes três indicadores econômicos; e por fim (4) simular as despesas públicas para educação com base nestas projeções. Os cenários de isolamento intermitente considerados na simulação sao: A) doença sem variação sazonal; B) doença com variação sazonal; C) doença sem variação sazonal e aumento da capacidade instalada hospitalar; D) doença com variação sazonal e aumento da capacidade instalada hospitalar; e E) doença sem variação sazonal e vacina distribuída em larga escala a partir do início de 2021. Os resultados preveem que as despesas com educação a partir das receitas vinculadas (União, estados e municípios) poderão encolher, acumuladamente nos anos 2020 e 2021, 11,1% no cenário mais otimista (E) e 31,6% no cenário mais pessimista (A). A queda estimada nas despesas totais com educação entre 2019 e 2020 varia entre 10,8% nos cenários com sazonalidade (B e D) e 14,9% no pior cenário (A). Já entre 2020 e 2021, a queda estimada varia entre 6,1% no cenário D e 19,7% no cenário A. No cenário E, que supõe a distribuição de uma vacina no começo de 2021, estima-se um aumento nas despesas de 4,3% entre 2020 e 2021 aumento esse que não seria suficiente para compensar as perdas orçamentárias em 2020.
Abstract: Sistemas escolares em diversas partes do mundo enfrentam uma crescente incerteza sobre o financiamento da educação no próximo ano, considerando a iminente recessão econômica resultante da pandemia da COVID-19. Além da possível redução das receitas disponíveis para educação, os governos se deparam com custos adicionais para assegurar a oferta do ensino público durante a pandemia. Neste contexto, é preciso um esforço de pesquisa e análise para compreendermos melhor a influencia que a atual crise sanitária e econômica pode ter no orçamento educacional. O objetivo deste estudo é contribuir para essa reflexão fazendo um exercício de simulação das despesas com educação a partir das receitas vinculadas tomando em conta diferentes cenários de isolamento intermitente e seus possíveis impactos na economia. O exercício de simulação consiste em quatro etapas: (1) definir possíveis cenários de isolamento intermitente com base no estudo de Kissler et al. (2020); (2) estimar o impacto do isolamento a partir destes cenários em três variáveis econômicas, o PIB, a Massa Salarial, e o valor da produção de petróleo e gás natural; (3) verificar como os tributos que financiam a educação podem variar a partir do impacto da pandemia nestes três indicadores econômicos; e por fim (4) simular as despesas públicas para educação com base nestas projeções. Os cenários de isolamento intermitente considerados na simulação sao: A) doença sem variação sazonal; B) doença com variação sazonal; C) doença sem variação sazonal e aumento da capacidade instalada hospitalar; D) doença com variação sazonal e aumento da capacidade instalada hospitalar; e E) doença sem variação sazonal e vacina distribuída em larga escala a partir do início de 2021. Os resultados preveem que as despesas com educação a partir das receitas vinculadas (União, estados e municípios) poderão encolher, acumuladamente nos anos 2020 e 2021, 11,1% no cenário mais otimista (E) e 31,6% no cenário mais pessimista (A). A queda estimada nas despesas totais com educação entre 2019 e 2020 varia entre 10,8% nos cenários com sazonalidade (B e D) e 14,9% no pior cenário (A). Já entre 2020 e 2021, a queda estimada varia entre 6,1% no cenário D e 19,7% no cenário A. No cenário E, que supõe a distribuição de uma vacina no começo de 2021, estima-se um aumento nas despesas de 4,3% entre 2020 e 2021 aumento esse que não seria suficiente para compensar as perdas orçamentárias em 2020.
Seleccionar y asignar docentes en América Latina y el Caribe: Un camino para la calidad y equidad en educación
Seleccionar y asignar docentes en América Latina y el Caribe: Un camino para la calidad y equidad en educación
(with E. Bertoni, C. Méndez, V. Montalva, S. Olsen, & A. Román), IDB Technical Note 2020 Paper
Abstract: Considerando los desafíos que la región enfrenta en seleccionar y asignar los mejores docentes a las escuelas que más los necesitan, en este documento tratamos de responder a dos preguntas fundamentales: ¿cómo identificamos y seleccionamos a los mejores docentes? y ¿cómo los asignamos a las escuelas de una manera eficiente y equitativa? Para responder a estas preguntas recopilamos información sobre la forma en que 12 sistemas de América Latina y el Caribe (ALC) seleccionan y asignan a sus docentes: Barbados, Chile, Colombia, Costa Rica, Ecuador, Honduras, Jamaica, Panamá, Perú, la Ciudad Autónoma de Buenos Aires (CABA - Argentina), la municipalidad de Río de Janeiro (Brasil) y el estado de Pernambuco (Brasil), y destacamos las ventajas de los sistemas que implementan estos procesos de forma centralizada.
Abstract: Considerando los desafíos que la región enfrenta en seleccionar y asignar los mejores docentes a las escuelas que más los necesitan, en este documento tratamos de responder a dos preguntas fundamentales: ¿cómo identificamos y seleccionamos a los mejores docentes? y ¿cómo los asignamos a las escuelas de una manera eficiente y equitativa? Para responder a estas preguntas recopilamos información sobre la forma en que 12 sistemas de América Latina y el Caribe (ALC) seleccionan y asignan a sus docentes: Barbados, Chile, Colombia, Costa Rica, Ecuador, Honduras, Jamaica, Panamá, Perú, la Ciudad Autónoma de Buenos Aires (CABA - Argentina), la municipalidad de Río de Janeiro (Brasil) y el estado de Pernambuco (Brasil), y destacamos las ventajas de los sistemas que implementan estos procesos de forma centralizada.
El problema de la escasez de docentes en Latinoamérica y las políticas para enfrentarlo
El problema de la escasez de docentes en Latinoamérica y las políticas para enfrentarlo
(with E. Bertoni, C. Méndez, L. Marotta, M. Martinez, C. Mendez, S. Olsen, A. Román, S. Soares & H. Santos), IDB Technical Note 2020 Paper
Abstract: Para contribuir al debate sobrela escasez de docentes en Latinoamérica, este artículo reúne información inédita de la región para construir indicadores y analizar la falta de docentes en cinco sistemas educativos: Brasil, Chile, Colombia, Ecuador y Perú. Utilizamos tres indicadores principales: el porcentaje de docentes con contratos temporales, el porcentaje de docentes que no cuentan con la formación adecuada en la materia que enseñan y el porcentaje de vacantes difíciles de llenar en los concursos docentes. Independiente del indicador utilizado, el resultado principal de nuestro análisis sugiere que, en la mayoría de los sistemas educativos considerados, la escasez de docentes es más severa en las escuelas ubicadas en zonas rurales, con mayor porcentaje de población indígena, que imparten educación especial y de menor nivel socioeconómico.Por otro lado,la insuficiencia de profesoresrecae principalmente en la educación secundaria y preescolar y, además, en áreas del currículo que requieren mayor especialización, como matemáticas, ciencias e idiomas distintos al castellano. Las políticas públicas que busquen reducir el tema de escasez docente deben revisar las reglas que regulan los sistemas de contratación y asignación de vacantes, a fin de incentivar que los mejores profesores escojan escuelas con mayores necesidades. Un ejemplo de ello es el programa chileno que brinda incentivos monetarios a profesores de alto desempeño que trabajan en escuelas vulnerables. Asimismo, Perú y Ecuador han introducido estrategias de economía del comportamiento para incentivar que los docentes seleccionen vacantes en este tipo de escuelas. Finalmente, es importante mejorar los sistemas de información de manera que la gestión del cuerpo docente cuente con datos más detallados para guiar el proceso de contratación y diseñar las políticas adecuadas para resolver los problemas de escasez.
Abstract: Para contribuir al debate sobrela escasez de docentes en Latinoamérica, este artículo reúne información inédita de la región para construir indicadores y analizar la falta de docentes en cinco sistemas educativos: Brasil, Chile, Colombia, Ecuador y Perú. Utilizamos tres indicadores principales: el porcentaje de docentes con contratos temporales, el porcentaje de docentes que no cuentan con la formación adecuada en la materia que enseñan y el porcentaje de vacantes difíciles de llenar en los concursos docentes. Independiente del indicador utilizado, el resultado principal de nuestro análisis sugiere que, en la mayoría de los sistemas educativos considerados, la escasez de docentes es más severa en las escuelas ubicadas en zonas rurales, con mayor porcentaje de población indígena, que imparten educación especial y de menor nivel socioeconómico.Por otro lado,la insuficiencia de profesoresrecae principalmente en la educación secundaria y preescolar y, además, en áreas del currículo que requieren mayor especialización, como matemáticas, ciencias e idiomas distintos al castellano. Las políticas públicas que busquen reducir el tema de escasez docente deben revisar las reglas que regulan los sistemas de contratación y asignación de vacantes, a fin de incentivar que los mejores profesores escojan escuelas con mayores necesidades. Un ejemplo de ello es el programa chileno que brinda incentivos monetarios a profesores de alto desempeño que trabajan en escuelas vulnerables. Asimismo, Perú y Ecuador han introducido estrategias de economía del comportamiento para incentivar que los docentes seleccionen vacantes en este tipo de escuelas. Finalmente, es importante mejorar los sistemas de información de manera que la gestión del cuerpo docente cuente con datos más detallados para guiar el proceso de contratación y diseñar las políticas adecuadas para resolver los problemas de escasez.
Em busca de maior eficiência e equidade dos recursos escolares: Uma análise a partir do gasto por escola em Pernambuco
Em busca de maior eficiência e equidade dos recursos escolares: Uma análise a partir do gasto por escola em Pernambuco
(with S. Soares & I. Brant), IDB Technical Note 2019 Paper
Abstract: A rede estadual de Pernambuco exibiu um avanço sem precedentes na qualidade educacional nos últimos dez anos. Saiu de 21º para os 3 primeiros lugares no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) desde 2015 e se consolidou como a rede com menor taxa de abandono no Ensino Médio do país. Por meio de base de dados inédita do gasto por escola, o presente documento traz um conjunto de análises de eficiência e equidade dos recursos escolares a fim de entender quais medidas contribuíram para os avanços alcançados e quais foram os desafios enfretados no estado pela ótica do financiamento educacional. Além das medidas pedagógicas exitosas, houve melhorias significativas na gestão dos recursos: o estado estabeleceu uma cultura de accountability e o uso de sistemas de informação como ferramentas de gestão e tomada de decisão que ampliaram a eficiência dos gastos. Neste relatório, destacamos duas iniciativas que ilustram bem esse avanço: o Sistema de Custo por Escola e o Adicional por Eficiência Gerencial (AEG). Com o sistema de gastos por escola, amplia-se o entendimento de como as escolas estão utilizando seus recursos. Ademais, desperdícios substanciais dentro das escolas podem ser evitados. O AEG, por sua vez, proporcionou um ajuste mais eficiente da carga horária atribuída aos professores e gerou uma economia significativa aos cofres do governo. Por outro lado, identifica-se dois principais desafios: nos últimos anos, observou-se que o número de escolas pequenas em Pernambuco cresceu. Escolas pequenas custam até o dobro e não apresentam resultados superiores às de médio porte. Diante da transição demográfica que passa o país, repensar a gestão do tamanho das escolas emerge como estratégia necessária. Segundo, observou-se que professores com melhores credenciais tendem a concentrar-se em escolas com melhores condições socioeconômicas. Ainda, escolas em tempo integral atraem alunos mais favorecidos socioeconomicamente, sendo necessárias medidas que estimulem estudantes de baixa renda a frequentar tais escolas.
Abstract: A rede estadual de Pernambuco exibiu um avanço sem precedentes na qualidade educacional nos últimos dez anos. Saiu de 21º para os 3 primeiros lugares no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) desde 2015 e se consolidou como a rede com menor taxa de abandono no Ensino Médio do país. Por meio de base de dados inédita do gasto por escola, o presente documento traz um conjunto de análises de eficiência e equidade dos recursos escolares a fim de entender quais medidas contribuíram para os avanços alcançados e quais foram os desafios enfretados no estado pela ótica do financiamento educacional. Além das medidas pedagógicas exitosas, houve melhorias significativas na gestão dos recursos: o estado estabeleceu uma cultura de accountability e o uso de sistemas de informação como ferramentas de gestão e tomada de decisão que ampliaram a eficiência dos gastos. Neste relatório, destacamos duas iniciativas que ilustram bem esse avanço: o Sistema de Custo por Escola e o Adicional por Eficiência Gerencial (AEG). Com o sistema de gastos por escola, amplia-se o entendimento de como as escolas estão utilizando seus recursos. Ademais, desperdícios substanciais dentro das escolas podem ser evitados. O AEG, por sua vez, proporcionou um ajuste mais eficiente da carga horária atribuída aos professores e gerou uma economia significativa aos cofres do governo. Por outro lado, identifica-se dois principais desafios: nos últimos anos, observou-se que o número de escolas pequenas em Pernambuco cresceu. Escolas pequenas custam até o dobro e não apresentam resultados superiores às de médio porte. Diante da transição demográfica que passa o país, repensar a gestão do tamanho das escolas emerge como estratégia necessária. Segundo, observou-se que professores com melhores credenciais tendem a concentrar-se em escolas com melhores condições socioeconômicas. Ainda, escolas em tempo integral atraem alunos mais favorecidos socioeconomicamente, sendo necessárias medidas que estimulem estudantes de baixa renda a frequentar tais escolas.
Novo Fundeb: Prós e contras das propostas em debate
Novo Fundeb: Prós e contras das propostas em debate
(with T. Cruz, D. Plank, L. Marotta, S. Soares & J. Cossi), IDB Technical Note 2019 Paper
Abstract: O Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) expira no final de 2020. No momento, diversos atores do governo e da sociedade civil estão discutindo propostas para o novo Fundeb, com objetivo de torná-lo permanente e de aprimorar o seu desenho. Este relatório pretende contribuir para o debate analisando os componentes-chave do Fundeb e as propostas que pretendem alterá-lo, incluindo cinco Propostas de Emenda à Constituição (PEC) e propostas apresentadas por organizações e institutos como o Todos Pela Educação, a Campanha Nacional pelo Direito à Educação, o Insper e o Banco Mundial. Ao analisar as propostas, vamos considerar cinco componentes do Fundeb: (i) a arrecadação das receitas que compõem o fundo, (ii) os seus critérios de redistribuição, (iii) a complementação da União, (iv) o valor mínimo nacional por aluno/ano e (v) as despesas a serem financiadas. Para cada um destes componentes, vamos responder às seguintes perguntas: 1) Como o componente funciona atualmente? 2) Quais as propostas para revisá-lo? 3) Quais os prós e os contras dessas propostas e o que mais deve ser considerado? Resumimos abaixo os principais pontos discutidos neste relatório
Abstract: O Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) expira no final de 2020. No momento, diversos atores do governo e da sociedade civil estão discutindo propostas para o novo Fundeb, com objetivo de torná-lo permanente e de aprimorar o seu desenho. Este relatório pretende contribuir para o debate analisando os componentes-chave do Fundeb e as propostas que pretendem alterá-lo, incluindo cinco Propostas de Emenda à Constituição (PEC) e propostas apresentadas por organizações e institutos como o Todos Pela Educação, a Campanha Nacional pelo Direito à Educação, o Insper e o Banco Mundial. Ao analisar as propostas, vamos considerar cinco componentes do Fundeb: (i) a arrecadação das receitas que compõem o fundo, (ii) os seus critérios de redistribuição, (iii) a complementação da União, (iv) o valor mínimo nacional por aluno/ano e (v) as despesas a serem financiadas. Para cada um destes componentes, vamos responder às seguintes perguntas: 1) Como o componente funciona atualmente? 2) Quais as propostas para revisá-lo? 3) Quais os prós e os contras dessas propostas e o que mais deve ser considerado? Resumimos abaixo os principais pontos discutidos neste relatório
Diseño de índices de calidad escolar: Lecciones de la experiencia internacional
Diseño de índices de calidad escolar: Lecciones de la experiencia internacional
(with M. Martinez & S. Olsen), IDB Technical Note 2019 Paper
Abstract: Durante los últimos años, varios países de América Latina y el Caribe (ALC) han fortalecido sus procesos de evaluación del aprendizaje y la calidad educativa. En este contexto, se vuelve un desafío encontrar un uso significativo a la extensa información recopilada que entregue retroalimentación efectiva a actores clave dentro del sistema escolar y que promueva una mejora continua del servicio que entregan las escuelas. Una estrategia comúnmente adoptada es la creación de índices de calidad escolar que midan de forma sintética y precisa la calidad del servicio. Con el objetivo de informar al diseño de índices de calidad escolar, en este documento describimos diversos sistemas de medición de la calidad de escuelas que se basan en distintas lógicas. Por un lado, revisamos las experiencias que representan una lógica más descentralizada en la recopilación de información, como en Hong Kong y Holanda. Estos casos muestran una concepción de calidad de escuelas más amplia que no se limita al establecimiento de metas desde el nivel central para resultados de aprendizaje, retención y desarrollo de habilidades, sino que también incentivan a las escuelas a implementar procesos de medición y evaluación de procesos educativos y elementos de la cultura educativa. Por el otro lado, examinamos sistemas de evaluación más centralizados como el de Estados Unidos y varios países de América Latina (Chile, Brasil y Colombia) que se han enfocado más en definir metas para diversos resultados que se esperan de las escuelas dejando a cada establecimiento decidir sobre sus procesos y el uso de recursos. Del mismo modo, discutimos sobre los diversos usos que se les asigna a los indicadores de la calidad, siendo uno de los principales la identificación de escuelas de bajo desempeño. La experiencia internacional entrega valiosas lecciones sobre qué indicadores de calidad elegir, la forma de combinarlos y muestra la necesidad de crear un sistema de medición y evaluación de la calidad escolar que conecte indicadores a consecuencias validadas por la comunidad escolar que sean percibidas como justas en el sentido que no se establecen castigos por resultados que están fuera del control de los establecimientos.
Abstract: Durante los últimos años, varios países de América Latina y el Caribe (ALC) han fortalecido sus procesos de evaluación del aprendizaje y la calidad educativa. En este contexto, se vuelve un desafío encontrar un uso significativo a la extensa información recopilada que entregue retroalimentación efectiva a actores clave dentro del sistema escolar y que promueva una mejora continua del servicio que entregan las escuelas. Una estrategia comúnmente adoptada es la creación de índices de calidad escolar que midan de forma sintética y precisa la calidad del servicio. Con el objetivo de informar al diseño de índices de calidad escolar, en este documento describimos diversos sistemas de medición de la calidad de escuelas que se basan en distintas lógicas. Por un lado, revisamos las experiencias que representan una lógica más descentralizada en la recopilación de información, como en Hong Kong y Holanda. Estos casos muestran una concepción de calidad de escuelas más amplia que no se limita al establecimiento de metas desde el nivel central para resultados de aprendizaje, retención y desarrollo de habilidades, sino que también incentivan a las escuelas a implementar procesos de medición y evaluación de procesos educativos y elementos de la cultura educativa. Por el otro lado, examinamos sistemas de evaluación más centralizados como el de Estados Unidos y varios países de América Latina (Chile, Brasil y Colombia) que se han enfocado más en definir metas para diversos resultados que se esperan de las escuelas dejando a cada establecimiento decidir sobre sus procesos y el uso de recursos. Del mismo modo, discutimos sobre los diversos usos que se les asigna a los indicadores de la calidad, siendo uno de los principales la identificación de escuelas de bajo desempeño. La experiencia internacional entrega valiosas lecciones sobre qué indicadores de calidad elegir, la forma de combinarlos y muestra la necesidad de crear un sistema de medición y evaluación de la calidad escolar que conecte indicadores a consecuencias validadas por la comunidad escolar que sean percibidas como justas en el sentido que no se establecen castigos por resultados que están fuera del control de los establecimientos.
Private Schooling in Latin America: Trends and Public Policies
Private Schooling in Latin America: Trends and Public Policies
(with M.L. Ibarren & H. Santos), IDB Technical Note 2018 Paper
Abstract: Over the last 25 years, more than two-thirds of OECD countries have increased school choice opportunities for parents. For example, in recent years, new forms of delivery like government-dependent private schools have flourished in nearly all of the OECD countries by using policies such as open enrollment in public schools and several forms of public-private partnerships (e.g. school vouchers, charter schools, and magnet schools). Although Latin America is one of the regions with the greatest private sector participation and expansion in the world, there is scant information on the policies countries have adopted to strengthen parental choice and incorporate private schools into the public system. To fill this knowledge gap, in this report we first explore private school trends in Latin America, using available census data and administrative records in each country, and then we review the policies adopted by Latin American countries to strengthen their mixed schooling systems. The review of these policies is to focus mainly on the specific design and implementation features and on the evidence of their impact on efficiency and equity. We characterize policies into three dimensions: i) the design and regulations of public funding of private schools; ii) school admission systems; and iii) information and accountability.
After reviewing the evidence and country cases studied in this report, we conclude with a set of recommendations that could provide Latin-American countries and other middle- and low-income countries with a high proportion of students enrolled in private schools, with a policy road map to introduce finance and regulations that promote quality and equity.
First, we show that financing policies that are part of a governmental system, tied to effective regulations on the quality of education provided by schools and that take into account family and school background characteristics have a positive impact on student performance and equity. Second, we examine centralized admission systems in the region and conclude that the implementation of these systems is consistent with the trend in countries that have introduced school choice to families, since they are a fair, efficient, and transparent way to allocate vacancies in schools. Third, we review information and accountability policies in LAC. We find that many countries in the region apply standardized tests at different levels. However, in most countries, the results are only used to provide feedback directly to schools and to target support programs. Very few school systems in the region use the results to provide incentives for parents, schools, and teachers. The evidence also sheds light on the importance of designing the rules so that schools respond to these pressures by introducing policies and practices that aim to improve learning and narrow the achievement gap taking into account quality and equity.
The results of this work will contribute to our understanding of how educational markets work in different contexts. We also hope to set forth an agenda for the future study and practice of school choice and private schooling in the region. Rather than ask whether school choice is an effective reform, the goal of this report is to study the policies that school systems with a high proportion of private schools in the region are implementing in practice.
Abstract: Over the last 25 years, more than two-thirds of OECD countries have increased school choice opportunities for parents. For example, in recent years, new forms of delivery like government-dependent private schools have flourished in nearly all of the OECD countries by using policies such as open enrollment in public schools and several forms of public-private partnerships (e.g. school vouchers, charter schools, and magnet schools). Although Latin America is one of the regions with the greatest private sector participation and expansion in the world, there is scant information on the policies countries have adopted to strengthen parental choice and incorporate private schools into the public system. To fill this knowledge gap, in this report we first explore private school trends in Latin America, using available census data and administrative records in each country, and then we review the policies adopted by Latin American countries to strengthen their mixed schooling systems. The review of these policies is to focus mainly on the specific design and implementation features and on the evidence of their impact on efficiency and equity. We characterize policies into three dimensions: i) the design and regulations of public funding of private schools; ii) school admission systems; and iii) information and accountability.
After reviewing the evidence and country cases studied in this report, we conclude with a set of recommendations that could provide Latin-American countries and other middle- and low-income countries with a high proportion of students enrolled in private schools, with a policy road map to introduce finance and regulations that promote quality and equity.
First, we show that financing policies that are part of a governmental system, tied to effective regulations on the quality of education provided by schools and that take into account family and school background characteristics have a positive impact on student performance and equity. Second, we examine centralized admission systems in the region and conclude that the implementation of these systems is consistent with the trend in countries that have introduced school choice to families, since they are a fair, efficient, and transparent way to allocate vacancies in schools. Third, we review information and accountability policies in LAC. We find that many countries in the region apply standardized tests at different levels. However, in most countries, the results are only used to provide feedback directly to schools and to target support programs. Very few school systems in the region use the results to provide incentives for parents, schools, and teachers. The evidence also sheds light on the importance of designing the rules so that schools respond to these pressures by introducing policies and practices that aim to improve learning and narrow the achievement gap taking into account quality and equity.
The results of this work will contribute to our understanding of how educational markets work in different contexts. We also hope to set forth an agenda for the future study and practice of school choice and private schooling in the region. Rather than ask whether school choice is an effective reform, the goal of this report is to study the policies that school systems with a high proportion of private schools in the region are implementing in practice.
¿Cómo mejorar la eficiencia y la equidad de la inversión educativa en Colombia ante un panorama fiscal restrictivo?: Diagnóstico y propuestas
¿Cómo mejorar la eficiencia y la equidad de la inversión educativa en Colombia ante un panorama fiscal restrictivo?: Diagnóstico y propuestas
(with H. Alvarez, L. Pineros, M.C. Rivera & H. Santos), IDB Technical Note 2018 Paper
Abstract: El objetivo de esta nota técnica es analizar hasta qué punto el sistema educativo colombiano está cumpliendo con los objetivos fundamentales de un sistema de financiamiento de la educación: adecuación, equidad y eficiencia. En cuanto a la adecuación, los resultados apuntan a que el país debe aumentar su gasto público en educación para alcanzar las metas que se ha fijado en calidad, cobertura y nivel de prestación del servicio. Con respecto a la equidad, se concluye que el sistema de financiamiento colombiano no logra contrarrestar las inequidades generadas por los recursos propios que aportan las entidades territoriales, por lo que es importante revisar las reglas de asignación para introducir criterios vinculados con las necesidades de las escuelas y los estudiantes. Finalmente, en lo referente a la eficiencia del gasto, se desprende que el mecanismo actual de distribución de los recursos del Sistema General de Participaciones desincentiva el uso eficiente de los recursos por parte de las entidades, lo que implica que se deben introducir modificaciones al mecanismo de distribución que incentiven a las entidades a administrar de manera eficiente su planta docente.
Abstract: El objetivo de esta nota técnica es analizar hasta qué punto el sistema educativo colombiano está cumpliendo con los objetivos fundamentales de un sistema de financiamiento de la educación: adecuación, equidad y eficiencia. En cuanto a la adecuación, los resultados apuntan a que el país debe aumentar su gasto público en educación para alcanzar las metas que se ha fijado en calidad, cobertura y nivel de prestación del servicio. Con respecto a la equidad, se concluye que el sistema de financiamiento colombiano no logra contrarrestar las inequidades generadas por los recursos propios que aportan las entidades territoriales, por lo que es importante revisar las reglas de asignación para introducir criterios vinculados con las necesidades de las escuelas y los estudiantes. Finalmente, en lo referente a la eficiencia del gasto, se desprende que el mecanismo actual de distribución de los recursos del Sistema General de Participaciones desincentiva el uso eficiente de los recursos por parte de las entidades, lo que implica que se deben introducir modificaciones al mecanismo de distribución que incentiven a las entidades a administrar de manera eficiente su planta docente.
School Finance in Latin America: A Conceptual Framework and a Review of Policies
School Finance in Latin America: A Conceptual Framework and a Review of Policies
(with Bertoni, E. Elacqua, Marotta, L., Martínez, M., Soares, S. Santos, H., & Vegas, E.), IDB Technical Note 2018 Paper
Abstract: Education spending has significantly increased in Latin America and the Caribbean (LAC) over the last few decades. Most education systems in the region have improved teacher salaries, introduced programs that focus on improving learning in the most disadvantaged schools and systemic accountability. The available data suggests that increased spending combined with economic and social reforms has had an impact on educational outcomes such as improvement on primary and secondary completion rate and moderate but sustained progress in closing the learning gap with more developed countries. However, education systems in LAC still lag significantly behind most developed countries in terms of student performance in international assessments, which illustrate persistent learning gaps. Since education also consumes an increasing share of government expenditures, a constant concern among governments across the region is how to allocate education resources. In this context, school finance strategies offer policy tools to governments to increase efficiency in spending, increase learning, and narrow achievement gaps. Despite the relevance of school funding policies to improve educational quality and equity, there is little systematic analysis that compares education finances across Latin American countries.This conceptual framework aims to bridge this gap by providing a comprehensive description of the mechanisms through which school funding in LAC is governed, distributed, and monitored. This framework includes five key dimensions of school finance systems: (i) sources of funding and the transfers between different levels of government (i.e. national, subnational, local, and schools); (ii) decision-making authority at different levels of government; (iii) information and accountability systems; (iv) resource allocation rules; and (v) allocation of teachers. For each one of these dimensions, we review the relevant literature, collect information through the implementation of an extensive data collection instrument we developed, and provide comparative evidence of the school funding mechanisms in eight school systems from Latin America: The federal government of Argentina, the City of Buenos Aires (Argentina), the federal government of Brazil, the State of Pernambuco (Brazil), the municipality of Rio de Janeiro (Brazil), and the national governments of Chile, Colombia, and Peru.
The main results of the study are presented along the five key dimensions presented above: (i) all systems reviewed have implemented compensatory funding using funds from the national level, however, they seem insufficient to compensate for the inequities in spending across subnational governments; (ii) overall school autonomy is low, with Colombia and Peru exhibiting the lowest levels and Chile the highest; (iii) all systems surveyed have introduced some accountability mechanisms to ensure that budget regulations are followed, including internal and external audits, and transparency laws. Regarding performance-based accountability, all LAC governments reviewed have introduced standardized assessments of students, schools, and/or teachers. However, they vary in the extent to which they publish school-level test results and in the extent to which financial consequences are tied to performance; (iv) most of the reviewed systems in the region have already introduced, or are evaluating the introduction of, objective criteria to increase transparency, efficiency, and equity in the distribution of resources. While there is limited evidence on the optimal design of funding formulas, the experiences of SEP in Chile and FUNDEB in Brazil show that these can be useful tools to increase funding equity; and (v) evidence relating to teacher allocation suggests that efficiency and equity challenges remain. Regarding efficiency, all the systems reviewed rely on face-to-face procedures to allocate hired teachers to schools whereas more advanced systems are using computer-generate
Abstract: Education spending has significantly increased in Latin America and the Caribbean (LAC) over the last few decades. Most education systems in the region have improved teacher salaries, introduced programs that focus on improving learning in the most disadvantaged schools and systemic accountability. The available data suggests that increased spending combined with economic and social reforms has had an impact on educational outcomes such as improvement on primary and secondary completion rate and moderate but sustained progress in closing the learning gap with more developed countries. However, education systems in LAC still lag significantly behind most developed countries in terms of student performance in international assessments, which illustrate persistent learning gaps. Since education also consumes an increasing share of government expenditures, a constant concern among governments across the region is how to allocate education resources. In this context, school finance strategies offer policy tools to governments to increase efficiency in spending, increase learning, and narrow achievement gaps. Despite the relevance of school funding policies to improve educational quality and equity, there is little systematic analysis that compares education finances across Latin American countries.This conceptual framework aims to bridge this gap by providing a comprehensive description of the mechanisms through which school funding in LAC is governed, distributed, and monitored. This framework includes five key dimensions of school finance systems: (i) sources of funding and the transfers between different levels of government (i.e. national, subnational, local, and schools); (ii) decision-making authority at different levels of government; (iii) information and accountability systems; (iv) resource allocation rules; and (v) allocation of teachers. For each one of these dimensions, we review the relevant literature, collect information through the implementation of an extensive data collection instrument we developed, and provide comparative evidence of the school funding mechanisms in eight school systems from Latin America: The federal government of Argentina, the City of Buenos Aires (Argentina), the federal government of Brazil, the State of Pernambuco (Brazil), the municipality of Rio de Janeiro (Brazil), and the national governments of Chile, Colombia, and Peru.
The main results of the study are presented along the five key dimensions presented above: (i) all systems reviewed have implemented compensatory funding using funds from the national level, however, they seem insufficient to compensate for the inequities in spending across subnational governments; (ii) overall school autonomy is low, with Colombia and Peru exhibiting the lowest levels and Chile the highest; (iii) all systems surveyed have introduced some accountability mechanisms to ensure that budget regulations are followed, including internal and external audits, and transparency laws. Regarding performance-based accountability, all LAC governments reviewed have introduced standardized assessments of students, schools, and/or teachers. However, they vary in the extent to which they publish school-level test results and in the extent to which financial consequences are tied to performance; (iv) most of the reviewed systems in the region have already introduced, or are evaluating the introduction of, objective criteria to increase transparency, efficiency, and equity in the distribution of resources. While there is limited evidence on the optimal design of funding formulas, the experiences of SEP in Chile and FUNDEB in Brazil show that these can be useful tools to increase funding equity; and (v) evidence relating to teacher allocation suggests that efficiency and equity challenges remain. Regarding efficiency, all the systems reviewed rely on face-to-face procedures to allocate hired teachers to schools whereas more advanced systems are using computer-generate