Olá!

Sou o Luís Miguel, um profissional apaixonado por artes marciais. Tenho 38 anos de experiência em artes marciais e dedico-me a capacitar a autossuficiência e a Segurança Pessoal de cada indivíduo através de técnicas preventivas/passivas e de técnicas tradicionais aplicadas em cenários práticos, de forma a garantir a integridade da pessoa e a dos seus.

Treinador certificado pelo IPDJ com o título profissional de treinador de desporto (TPTD)

Neste site, você poderá:

• Conhecer mais sobre meu trajeto e as minhas experiências.

• Conhecer os meus portfólios e projetos.

• Entrar em contato comigo para dúvidas ou projetos.

Estou sempre à procura de novos desafios e oportunidades para colaborar com pessoas que compartilham da minha paixão.

Se buscas um profissional em artes marciais, orientado para a defesa pessoal ou simplesmente queres cuidar de ti sem monotonias, encontras em mim uma pessoa dedicada aos teus objetivos! 

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Alguns destaques do meu percurso:

• Eu e o Karaté Do

• Eu e os desportos de combate

• A minha relação com outras atividades físicas

Alguns dos meus projetos:

• Defesa Pessoal em Personalized Training

• Karaté

• Team Building para empresas

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A minha paixão pelas artes marciais começou no início da década de 80 aquando do surgimento de uma série intitulada de "Os Jovens Heróis de Shaolin", e eu fiquei maravilhado com as coisas que faziam!

Nessa mesma altura começaram a chegas os primeiros filmes de ninjas e do Bruce Lee à televisão e aos vídeos clubes portugueses.

Mas como eu fiquei maravilhado com as coisas que eles faziam!!!

Desde esse momento soube que era aquilo que eu queria fazer. Muitos miúdos da minha idade queriam jogar futebol, andebol ou basquetebol, mas eu não... Por sorte, pela mesma altura, era criada uma escola de Karaté Do Goju Ryu na zona onde vivia.

Então aos 11 anos iniciei a prática de karaté, era o mais novo numa turma constituída maioritariamente por adultos. Para além de tudo, com esta escola absorvi o ensinamento antigo do karaté. Um lado menos lúdico e mais rudimentar, cru, do que era o treino antigamente desta disciplina. A lógica de um golpe tem de ser destrutivo e brutal. Puro espírito marcial.

Também passei pelo karaté Kenpo e foi uma excelente experiência e muito enriquecedora. Mais ou menos ao mesmo tempo passei pelo Muay Thai. Daqui obtive uma visão e perspetivas mais orientadas para o combate do que para o marcial. Ainda bem que tive esta experiência.

Depois tive uma década sem artes marciais!! Algo que hoje me custa muito uma ausência tão prolongada.

Fim desta ausência, regressei novamente ao Karaté mas para uma associação diferente da anterior. Foi aqui que um mundo novo de desempenho foi descoberto. A capacidade de aliar e alternar entre a bruteza e a velocidade foi-me ensinada e desenvolvida com profundidade.

Também foi aqui que fiquei em contacto com novas metodologias de ensino, que comecei a desenvolver noções de pedagogia e a importância da didática na aprendizagem. Os meus professores/mestres foram os responsáveis por me inspirar no ensino deste desporto.

Também foi aqui que comecei a ficar familiarizado com a luta no chão (i.e. jiu-jitsu). Quem nunca experimentou vai ficar surpreso! Foi o meu caso!!! No início só pensava "se eu calhava numa situação destas estava tramado apesar destes anos todos de artes marciais" Então a luta no chão passou a ser obrigatória nas minhas aulas...

Para além disso sou bastante eclético no que toca à prática de outros desportos/atividades físicas que uso nas minhas aulas. Um desses exemplos é o pilates.