#ARRITMIAFluxo arrítmico intermitente. #ESPESSAMENTO MÉDIO-INTIMALA artéria carótida comum direita/esquerda apresenta-se com diâmetro normal, caracterizando espessamento médio-intimal difuso, com média de * mm, associado a pequenas calcificações parietais e placas ateromatosas [hipoecogênicas / hiperecogênicas / calcificadas]. Ao estudo Doppler observa-se curva espectral de amplitude normal, sem turbulência e aceleração. HD: Espessamento médio-intimal da artéria carótida comum direita/esquerda.Valores de referência (provavelmente sem elevação de risco): - Pacientes com idade inferior a 50 anos: < 0,8 mm. - Pacientes com idade superior a 50 anos: < 1,0 mm. #ATEROMATOSE (VÁRIAS OPÇÕES)- Ateromatose carotídea à direita/esquerda, com placas calcificadas nos ramos internos, sem causar repercussão hemodinâmica.- Placa ateromatosa [hipoecogênicas / hiperecogênicas / calcificadas], com superfície [regular / irregular] na artéria carótida interna *, determinando aumento da velocidade de pico sistólico.- Em topografia de * artéria carótida *, há acentuada concentração de placas calcificadas determinando redução de seu diâmetro e turbilhonamento sanguíneo.- Placa ateromatosa calcificada na emergência da artéria carótida interna *, medindo * x *cm (extensão x espessura), que não determina repercussão hemodinâmica significativa (estenose inferior a 50%).- Placa ateromatosa não calcificada, de superfície regular, na emergência da artéria carótida interna *, medindo * x * cm (extensão x espessura), que não determina repercussão hemodinâmica significativa (estenose inferior a 50%).- Placas ateromatosas calcificadas nas bifurcações carotídeas com espessura de até * cm à direita e * cm à esquerda, sem repercussão hemodinâmica significativa (estenose inferior a 50%).- Ateromatose carotídea *, sem estenoses significativas.- Placa ateromatosa na artéria carótida * determinando estenose estimada entre * e *. #PLACA ATEROSCLERÓTICA NÃO COMPLICADABifurcação carotídea direito/esquerdo apresentando placa aterosclerótica de aspecto calcificado, com superfície regular. HD: Placa aterosclerótica na bifurcação carotídea direito/esquerdo, sem sinais de instabilidade.#PLACA ATEROSCLERÓTICA COMPLICADABifurcação carotídea direito/esquerdo apresentando placa aterosclerótica heterogênea, de predomínio hipoecogênico, superfície irregular, calcificações focais e área anecogênica central, compatível com ulceração da placa, achados que sugerem instabilidade.HD: Placa aterosclerótica na bifurcação carotídea direito/esquerdo, com sinais de instabilidade.#ESTENOSE <50%Artéria carótida * direita/esquerda apresenta diâmetro reduzido por placa aterosclerótica excêntrica, homogênea, com superfície regular. Ao estudo dopplerfluxométrico, caracteriza-se curvas espectrais que apresentam borramento parcial e discreto alargamento das janelas espectrais na artéria *, com velocidades de picos sistólicos e diastólicas finais no (limite superior da normalidade / dentro dos limites da normalidade), caracterizando estenose inferior a 50%.HD: Estenose da artéria carótida * direita/esquerda inferior a 50%. #ESTENOSE 50-69%Artéria carótida * direita/esquerda apresenta diâmetro reduzido por placa aterosclerótica excêntrica, homogênea, com superfície regular. Ao estudo dopplerfluxométrico, caracterizam-se curvas espectrais que apresentam borramento total e alargamento das janelas espectrais na artéria *, associado a aumento das velocidades de picos sistólicos e diastólicas finais, representando estenose de 50% a 69%.HD: Estenose da artéria carótida comum direita/esquerda entre 50 a 69%. #ESTENOSE >70%Artéria carótida * direita/esquerda apresenta diâmetro reduzido por placa aterosclerótica excêntrica, homogênea, com superfície regular. Ao estudo dopplerfluxométrico, caracterizam-se curvas espectrais que apresentam borramento total e alargamento das janelas espectrais na artéria *, associado a aumento das velocidades de picos sistólicos e diastólicas finais, representando estenose de >70%.HD: Estenose da artéria carótida * direita/esquerda maior que 70%. #ESTENOSE COM SUB-OCLUSÃOArtéria carótida * direita/esquerda apresenta diâmetro acentuadamente reduzido por placa aterosclerótica excêntrica, heterogênea, com superfície irregular, calcificações focais e área anecogênica central. Ao estudo dopplerfluxométrico, em projeção da artéria carótida *, caracterizam-se curvas espectrais que apresentam redução do fluxo sanguíneo e das velocidades de picos sistólicos e diastólicas finais, representando estenose crítica de 95% a 99% (suboclusão).HD: Achados compatíveis com sub-oclusão da artéria carótida interna direita/esquerda. #OCLUSÃO ARTERIALA artéria carótida comum direita/esquerda de aspecto morfológico normal. Ao estudo Doppler observa-se curva espectral de amplitude reduzida, com componente reverso e ausência de componente telediastólico (padrão de resistência elevada). A artéria carótida interna apresenta-se com preenchimento luminal por placa aterosclerótica heterogênea e componente hipoecogênico, compatível com trombo. Ao estudo dopplerfluxométrico, evidencia-se ausência de curvas espectrais neste vaso. HD: Achados compatíveis com oclusão da artéria carótida interna direita/esquerda. #ESTENOSE E AVALIAÇÃO ARTÉRIA OFTÁLMICAA avaliação da circulação retrobulbar evidencia fluxo (anterógrado/ retrógrado) na artéria oftálmica com velocidade (normal/reduzida) sugerindo estenose de * na artéria carótida interna. #ESTENOSE DA ARTÉRIA CARÓTIDA INTERNA A artéria carótida interna direita/esquerda apresenta diâmetro reduzido por placa aterosclerótica concêntrica, heterogênea, com predomínio hipoecogênico, superfície irregular, calcificações focais e área anecogênica central. Ao estudo Doppler observa-se curva de amplitude aumentada e alargamento espectral. HD:- Estenose da artéria carótida interna direita/esquerda inferior a 50%.- Estenose da artéria carótida interna direita/esquerda de 50 a 69%.- Estenose da artéria carótida interna direita/esquerda superior a 70%.#ESTENOSE DA ARTÉRIA CARÓTIDA EXTERNA A artéria carótida externa direita/esquerda apresenta diâmetro reduzido por placa aterosclerótica heterogênea. Ao estudo Doppler observa-se curva de amplitude aumentada e alargamento espectral. HD: - Estenose da artéria carótida externa direita/esquerda inferior a 50%.- Estenose da artéria carótida externa direita/esquerda superior a 50%.#ACOTOVELAMENTO (“KINKING”) DA ARTÉRIA CARÓTIDA INTERNAA artéria carótida interna direita/esquerda apresenta-se com diâmetro normal. Não se observam placas ateroscleróticas significativas em seu segmento proximal, caracterizando no segmento médio acotovelamento (Kinking) em ângulo reto, determinando aumento da velocidade de pico sistólico. HD: Acotovelamento da artéria carótida interna direita/esquerda.
OFTÁLMICAS
#NORMALA artéria oftálmica foi explorada por via transorbitária. Ao estudo dopplerfluxométrico observa-se fluxo de direção anterógrada, com curva espectral de amplitude normal. #OCLUSÃO DA ARTÉRIA CARÓTIDA INTERNAA artéria oftálmica foi explorada por via transorbitária. Ao estudo dopplerfluxométrico observa-se fluxo de direção retrógrada, com curva espectral de amplitude normal.
VERTEBRAIS
#VERTEBRAL NÃO CARACTERIZADAFluxo vertebral direito/esquerdo não caracterizado. #ESTENOSEArtéria vertebral (direita/esquerda) apresentando baixa velocidade (inferior a 10 cm/s) sugerindo estenose proximal 80%. #ESTENOSE PROXIMAL (EXAME DIRETO DA LESÃO)A artéria vertebral foi explorada em sua origem, sendo evidenciada placa aterosclerótica nesta topografia, e ao estudo dopplerfluxométrico observa-se curva espectral de amplitude aumentada e alargamento espectral. O segmento interapofisário apresenta diâmetro normal, e ao estudo dopplerfluxométrico observa-se fluxo em sentido cranial, curva de amplitude normal, sem turbulência e aceleração.- Estenose superior a 50% da artéria vertebral.- Estenose superior a 80% da artéria vertebral.- Achados compatíveis com estenose hemodinâmicamente significativa da artéria vertebral em sua origem.- Achados compatíveis com estenose hemodinâmicamente significativa da artéria vertebral em seu segmento intracraniano. #ESTENOSE PROXIMAL (SEM EXAME DIRETO DA LESÃO)A artéria vertebral foi explorada em seu segmento interapofisário e apresenta diâmetro normal. Ao estudo dopplerfluxométrico observa-se fluxo em sentido cefálico, curva de amplitude acentuadamente reduzida, sem turbulência e aceleração. #OCLUSÃOA artéria vertebral * foi explorada em sua origem, sendo evidenciada placa aterosclerótica nesta topografia. Ausência de sinal Doppler espectral neste vaso.HD: Achados compatíveis com oclusão da artéria vertebral *. #OCLUSÃO PROXIMAL COM ENCHIMENTO POR COLATERAISA artéria vertebral foi explorada em sua origem, sendo evidenciada placa aterosclerótica nesta topografia. Ausência de sinal Doppler neste vaso. O segmento interapofisário apresenta diâmetro normal. Ao estudo dopplerfluxométrico observa-se revascularização deste vaso por circulação colateral, determinando fluxo em sentido cranial, curva de amplitude reduzida, sem turbulência e aceleração. #OCLUSÃO OU ESTENOSE GRAVE DISTALA artéria vertebral foi explorada em seu segmento interapofisário e apresenta diâmetro normal. Ao estudo dopplerfluxométrico observa-se fluxo em sentido cranial, curva de amplitude reduzida, com componente reverso e ausência de componente diastólico (padrão de resistência elevada). #HIPOPLASIAA artéria vertebral * foi explorada em seu segmento interapofisário e apresenta diâmetro difusamente reduzido (* mm). Ao estudo dopplerfluxométrico observa-se fluxo em sentido cranial, curva de amplitude acentuadamente reduzida, sem componente diastólico (padrão de resistência aumentada).HD: Achados compatíveis com hipoplasia da artéria vertebral *. #ROUBO "OCULTO" SUBCLÁVIAArtéria vertebral * com fluxo em sentido cranial, apresentando incisura mesossistólica, sugerindo roubo “oculto” da artéria subclávia.Artéria vertebral * com fluxo em sentido cranial, apresentando incisura mesossistólica acentuada às manobras pertinentes, sugerindo “roubo” oculto da artéria subclávia. #ROUBO "PARCIAL" SUBCLÁVIAArtéria vertebral * com fluxo em sentido bidirecional, compatível “roubo” parcial da artéria subclávia. #FENÔMENO DO ROUBO SUBCLÁVIOA artéria vertebral foi explorada em seu segmento interapofisário e apresenta diâmetro normal. Ao estudo dopplerfluxométrico observa-se fluxo em sentido caudal, curva de amplitude normal, sem turbulência e aceleração. Foi realizada insuflação do esfigmomanômetro na artéria braquial ipsilateral acima da pressão sistólica, sendo verificada interrupção do fluxo descendente da artéria vertebral.HD: Alterações no fluxo vertebral esquerdo compatíveis com “roubo da subclávia”.
STENT
Stent na artéria carótida interna *, locado desde a bifurcação, que apresenta-se pérvio e com velocidade de fluxosistólico de até * cm/s. Elevação focal da velocidade de fluxo imediatamente após o Stent, aproximadamente em 100%, podendorepresentar estenose nesta topografia. Stent na carótida *, sem evidencias de hiperplasia neointimal. Stent na carótida *, notando-se hiperplasia neointimal ao longo do seu trajeto (espessura de * cm), com/sem associação com placas ateromatosas. O Stent apresenta fluxo habitual no seu interior, sem aumento significativo das velocidades sistólicas ao longo do seu trajeto. O Stent apresenta aumento focal significativo das velocidades sistólicas no seu segmento *. Controle de Stent na carótida *, com/sem sinais de reestenose.
CIRCULAÇÃO ARTIFICIAL
A avaliação com estudo Doppler mostra fluxo com padrão monofásico “portalizado” em todos os segmentos arteriais avaliados, secundário ao dispositivo de suporte hemodinâmico, apresentando velocidades entre * e * cm/s à esquerda e entre * e * cm/s à direita. HD: Alterações secundárias ao dispositivo de suporte hemodinâmico acarretando fluxo arterial monofásico e impondo limitação a análise de eventuais estenoses focais.
#ATEROMATOSEAorta e artérias ilíacas ateromatosas, sem dilatações focais. Ateromatose arterial, sem estenoses significativas. #ESTENOSEArtéria * com fluxo de padrão monofásico e velocidades reduzidas, indicando estenose significativa prévia, porém não foi caracterizado o segmento exato de estenose por este método. No segmento * da * caracteriza-se aumento focal das velocidades sistólicas e fluxo de padrão monofásico nos segmentos distais, caracterizando estenose significativa. Ateromatose arterial determinando estenose significativa (acima de 50%) no segmento * da artéria *. Ateromatose arterial determinando estenose significativa (acima de 70%) no segmento * da artéria *. #ANEURISMAAneurisma fusiforme da aorta abdominal no segmento infrarrenal, distando * cm da emergência das artérias renais, com extensão de * cm e calibres transversos máximos de * cm. Apresenta trombo circunferencial que determina luz de * x * cm. O colo proximal do aneurisma tem calibre transverso de * cm.No interior do aneurisma o fluxo é turbilhonado com padrão espectral bidirecional e de velocidade * no segmento distal. #ANEURISMA + PRÓTESEAneurisma fusiforme da aorta abdominal distando * cm da emergência das artérias renais, com extensão de ** cm e diâmetro transverso máximo de * cm. No seu interior observa-se prótese pérvia com fluxo de padrão espectral * e velocidade *. #DILATAÇÃODilatação aneurismática da artéria * com calibre máximo de * cm. #OCLUSÃOAusência de fluxo no segmento * da artéria *, sem caracterização de preenchimento distal por este método. Ausência de fluxo no segmento * da artéria *, com preenchimento distal por colaterais.
MEMBROS - ARTERIAL
#LIMITAÇÃO POR ATEROMATOSE EXTENSANotam-se múltiplas placas ateromatosas calcificadas, sequenciais, não obstrutivas, em todas as artérias infrapatelares, determinando sombra acústica posterior, dificultando e impedindo a avaliação do fluxo nestes segmentos. #ESPESSAMENTO CMIEspessamento difuso do complexo médiointimal no território femoro-poplíteo e tibial. #ATEROMATOSEAteromatose arterial difusa. Caracterizam-se placas ateromatosas calcificadas na artéria femoral superificial, logo após a sua emergência e no nível do canal de Hunter, na artéria poplítea e porções distais da artéria tibial posterior. Presença de placas ateromatosas "moles" localizadas na projeção dos segmentos proximal e médio da artéria femoral superficial, medindo cerca de * x * cm e * x * cm, respectivamente. Artéria tibial posterior com ateromatose multissegmentar determinando baixas velocidades distais. #ESTENOSE (OPÇÕES)No segmento * da artéria * caracteriza-se aumento focal das velocidades sistólicas e fluxo de padrão monofásico nos segmentos distais, determinando estenose significativa (>50%). Ausência de fluxo no segmento * da artéria *, sem evidência de revascularização distal. Ausência de fluxo no segmento * da artéria *, com revascularização distal por colaterais. Artéria * com fluxo de padrão monofásico e velocidades reduzidas, indicando estenose significativa prévia, porém não foi caracterizado o segmento de estenose por este método. Artéria poplítea * apresenta aumento focal das velocidades sistólicas, às manobras de flexão plantar e dorsiflexão do pé. Artéria subclávia esquerda apresenta aumento focal das velocidades no espaço * às manobras provocativas. Presença de fluxo com padrão monofásico com velocidades sistólicas de até * cm/seg nas artérias tibial anterior e pediosa. Placas ateromatosas arteriais, sem estenoses significativas. Placas ateromatosas arteriais, com estenose significativa (acima de 50%) no segmento * da artéria *. Achados compatíveis com suboclusão/oclusão do segmento * da artéria * sem/com revascularização distal. Estenose caracterizada por placas calcificadas e aumento da velocidade sistólica no segmento *, com fluxo bifásico nos segmentos distais. Artéria femoral com placas ateromatosas difusas e longas, com obstruções consecutivas e focos de calcificação. Caracteriza-se em seu segmento *, redução significativa de seu calibre com aumento das velocidades e turbulência pós-estenótica (índice sistólico>2). #ANEURISMADilatação fusiforme do segmento * da artéria *, com extensão de * cm e calibre transverso máximo de * cm. #OCLUSÃO (OPÇÕES)Ausência de fluxo na artéria femoral superficial, sugestivo de oclusão deste segmento. Ausência de fluxo na artéria tibial anterior e artéria pediosa, achados sugestivos de oclusão. Oclusão caracterizada por placas calcificadas parietais, material luminal hipoecogênico e ausência de fluxo com padrão em "staccato" no segmento proximal da artéria *. Artéria femoral superficial apresenta fluxo preservado e de aspecto trifásico no segmento proximal, caracterizando a partir desse nível, fluxo com padrão bifásico e redução de suas velocidades sistólicas, até o nível do canal de Hunter, onde observa-se oclusão total da mesma, associado a intensa ateromatose parietal. Ausência de fluxo no interior da artéria poplítea, associada a intensa ateromatose parietal, exceto em sua porção distal, observando-se revascularização a partir de colaterais provenientes da artéria femoral superficial proximal ao nível de oclusão. Estas colaterais apresentam fluxo monofásico com velocidades sistólicas de até * cm/s. Sinais de oclusão completa da artéria femoral superficial no nível do canal de Hunter, com revascularização do segmento distal da artéria poplítea a partir de colaterais provenientes da artéria femoral superficial proximal à oclusão. Observa-se fluxo com padrão monofásico de baixa amplitude na artéria tibial posterior até seu segmento médio, onde observa-se oclusão total da mesma. Não há revascularização de seus segmentos distais por colaterais. Oclusão completa da artéria tibial posterior em seu segmento distal, sem sinais de revascularização vascular por colaterais. Artéria tibial anterior com ateromatose difusa e sem fluxo detectável ao estudo Doppler. Vascularização da artéria pediosa por colateral e padrão de fluxo trifásico com velocidades normais para esse segmentos. Artéria femoral superficial com onda de padrão bifásico de baixa resistência e velocidades já no seu segmento ostial caracterizando padrão pré-estenose. Em seguida, ainda em seu segmento proximal, existe material hipoecóico associado à múltiplas placas em seu interior, sem detecção de fluxo ao estudo Doppler, sugerindo oclusão. Nota-se colateral de saída anterior a esse segmento. Não é observado mais fluxo neste vaso até seu término. Revascularização da artéria poplítea por colateral já em seu segmento proximal, porém com padrão de fluxo tardus parvus (onda de baixa amplitude e velocidade), caracterizando segmento pós-estenótico. Artérias tibial posterior e fibular pérvias, com padrão de fluxo monofásico (tardus parvus).
MEMBROS - VENOSO
#SÍNDROME DO DESFILADEIRO TORÁCICOAusência de compressão dinâmica das veias subclávias nos espaços interescaleno, costoclavicular e retropeitoral durante a manobra de elevação dos membros superiores.HD: Não há sinais de compressão neurovascular durante o estudo dinâmico.
SISTEMA SUPERFICIAL - MMII
#SAFENECTOMIA PARCIALVeia safena magna não caracterizada nos 2/3 proximais da coxa (status pós-operatório). Demais segmentos pérvios, de paredes finas e lisas e com compressibilidade preservada.HD: Sinais de safenectomia parcial (safena interna).#SAFENECTOMIA TOTALVeia safena magna não caracterizada em toda sua extensão (status pós-operatório).HD: Sinais de safenectomia total (safena interna). #SAFENECTOMIA PARVAVeia safena parva * não individualizada no seu compartimento.HD: Sinais de safenectomia total (safena externa). #VARIZESVarizes na face lateral da coxa **, topografia do sistema venoso lateral. #VARIZES - TRONCULARVeias tronculares presentes nas faces interna/externa da coxa e perna.HD: Veias tronculares em coxa/perna.#VARIZES - MICROVARIZESAs microvarizes presentes clinicamente nas faces interna/externa da coxa e perna, não tem representação ao estudo Doppler.HD: Microvarizes sem representação ao Doppler.#VARIZES - RETICULARESVeias reticulares presentes nas faces interna/externa da coxa e perna.HD: Veias reticulares presentes em coxa e perna. #VARIZES - FOSSA POPLÍTEAVarizes na fossa poplítea * drenando na veia poplítea * cm acima da junção safenopoplítea (veia da fossa poplítea). #TROMBOFLEBITE (OPÇÕES)- Veia safena magna/parva de calibre aumentado, com material hipoecogênico no interior, não compressível, sem fluxo detectável ao estudo Doppler, estendendo- se *.- Na projeção do tecido celular subcutâneo da face póstero-medial do segmento proximal da perna esquerda, observa-se pequena veia perfurante tortuosa, com calibre de 0,3 cm, pérvia e compressível, drenando para uma das veias tibiais posteriores; observando-se hiperecogenicidade e espesssamento do tecido celular subcutâneo adjacente (processo inflamatório). HD: Sinais de tromboflebite de veia safena interna/externa na coxa/perna. #REFLUXO VALVAR - SAFENAVeia safena magna pérvia, apresentando-se incompetente e com refluxo valvar nos segmentos * além do fisiológico após testes provocativos (Manobra de Valsalva).HD: Incompetência de safena magna do tipo *. #JUNÇÕES SAFENO-FEMORAL E SAFENO-POPLÍTEA INSUFICIENTESJunções safeno-femoral e safeno-poplítea pérvias e compressíveis. Porém, nota-se acentuada dilatação e tortuosidade das veias safenas, principalmente da crossa e segmento proximal da safena magna e segmento distal da safena parva, com paredes espessadas, porém sem evidências de trombos em seu interior. Em associação, observa-se numerosas tributárias tortuosas e insuficientes em toda a extensão da coxa e perna, predominando na região da panturrilha, tornozelo e terço distal da coxa. #SAFENA MAGNA INSUFICIENTE (OPÇÕES)Presença de colateral insuficiente localizada na face medial da perna direita, drenando para a veia safena magna no nível do segmento proximal da perna, alimentada por perfurante insuficiente no segmento distal da perna. Neste nível, observa-se discreta hiperecogenicidade (edema) do tecido celular subcutâneo. Veia safena magna * com junção safenofemoral competente/incompetente e refluxo proveniente de perfurante incompetente / tributária no segmento proximal/médio/distal da coxa / perna com extensão até o terço proximal/médio/distal da coxa / perna e drenagem de refluxo para tributárias / perfurantes *. #VEIA SAFENA PARVA REFLUXOVeia safena parva * com junção safenopoplítea situada cerca de * cm da prega poplítea, competente / incompetente, com refluxo que se estende até o segmento proximal / medio / dista da perna e transferência para tributárias / perfurantes. #VEIA SAFENA MAGNA VARIAÇÃOEstreitamento congênito da veia safena magna * entre os segmentos * e *. Neste segmento foi caracterizada veia safena acessória superficial com calibre de * cm. #VEIA SAFENA PARVA REFLUXOVeia safena parva * incompetente desde * cm *, à custa de *, até * cm *, onde o refluxo é drenado por *. No segmento aplásico/agenénico o refluxo é transmitido pela safena acessória superficial. #VEIA SAFENA PARVA VARIAÇÃOEstreitamento congênito da veia safena parva * no segmento * da perna.
SISTEMA PROFUNDO - MMII
#REFLUXO VALVAR PROFUNDOVeias * pérvias de paredes finas e lisas, compressibilidade preservada, apresentando-se incompetentes e com refluxo valvar além do fisiológico após testes provocativos (Manobra de Valsalva).HD: Refluxo valvar profundo de veias *.#TROMBOSE VENOSA PROFUNDA AGUDAVeias * de calibres aumentados, com material hipoecogênico no interior, não compressível, e sem fluxo detectável ao estudo Doppler.HD: Sinais de trombose venosa profunda aguda de veias *.#TROMBOSE VENOSA PROFUNDA SUBAGUDA/CRÔNICA NÃO RECANALIZADAVeias * de calibres levemente aumentados, com material hiperecogênico no interior, aderido à parede do vaso, não compressíveis, com discretos sinais de recanalização.HD: Sinais de trombose venosa profunda de aspecto subagudo/crônico não recanalizadas das veias *.#TROMBOSE VENOSA CRÔNICA PARCIALMENTE RECANALIZADAVeias * de calibres levemente reduzidos com material hiperecogênico e traves no interior, parcialmente compressíveis, de paredes espessas e com sinais de recanalização parcial.HD: Sinais de trombose venosa profunda crônica parcialmente recanalizada das veias *.#TROMBOSE VENOSA CRÔNICA PARCIALMENTE RECANALIZADAVeias * pérvias de paredes levemente espessas e algumas traves finas no interior, parcialmente compressíveis, apresentando-se incompetentes e com refluxo valvar além do fisiológico após teste provocativo (Manobra de Valsalva). Observa-se ainda circulação colateral adjacente ao segmento * da veia *.HD: Sinais de trombose venosa profunda crônica recanalizada das veias *.HD: Sinais de síndrome pós-trombótica com refluxo valvar profundo de veias *** e aumento da circulação colateral. #VEIAS PERFURANTES ECTASIADASVeias perfurantes competentes, porém calibrosas, na face medial/posterior da perna *, distando * cm da fáscia plantar. #VEIAS PERFURANTES INCOMPETENTES Ao estudo das veias perfurantes, apresentam-se incompetentes, demonstrando-se na face medial/posterior da perna, a ± * cm acima da fáscia plantar.HD: Veias perfurantes incompetentes na perna *.