#STENTPresença de “stent’ na emergêngia da artéria renal direita, pérvio. #LIMITAÇÃOO rim direito/esquerdo foi de difícil avaliação por intensa interposição gasosa de alças intestinais, impossibilitando sua avaliação adequada ao estudo Doppler colorido e espectral dos segmentos arteriais intrarrenais. #COLEÇÃO (OPÇÕES)Pequena coleção alongada, hipoecogênica / anecóica, de contornos parcialmente definidos, medindo * x * x * cm nos maiores eixos (volume estimado de * ml), superficialmente ao enxerto.OUColeção alongada, heterogênea, com focos de reverberação (gás), com contornos parcialmente definidos, medindo * x * x * cm nos maiores eixos (volume estimado de * ml), localizada superficialmente ao enxerto, junto à cicatriz cirúrgica na fossa ilíaca direita.OUColeção hipoecogênica e heterogênea na parede abdominal junto à cicatriz cirúrgica na fossa ilíaca direita, com dimensões de * x * x * cm (volume estimado de * cm3), sem fluxo identificável ao estudo complementar Doppler, não comunicante com o enxerto, associado a aumento da ecogenicidade do tecido subcutâneo e edema, achados sugestivos de coleção/hematoma. #LINFOCELEPresença de formação hipoecog|ênica, com múltiplas septações no seu interior, determiando efeito de rechaço do enxerto renal, sem fluxo identificável ao estudo complementar com Doppler, localizada adjacente ao mesmo, medindo * x * x * cm (volume estimado de de * ml), podendo estar relacionada à linfocele. #AUMENTO ECOGENICIDADE ENXERTOPresença de discreto aumento da ecogenicidade da cortical do enxerto renal, achado que pode estar relacionado à nefropatia, na dependência de correlação clínica e laboratorial. #AUMENTO ÍNDICE DE RESISTÊNCIA DO ENXERTOOs índices de resistência e de pulsatilidade obtidos no enxerto renal encontram-se elevados, medindo * e *, respectivamente, sem alterações significativas em relação ao estudo prévio do dia * deste serviço. #AUMENTO PICO VELOCIDADE SISTÓLICA DO ENXERTOO estudo com Doppler foi realizado na artéria renal principal, bem como em segmentos arteriais intra-renais (segmentares) nos terços superior, médio e inferior do enxerto. Observa-se aumento do pico de velocidade sistólica na artéria renal, próximo à sua anastomose, atingindo valores de até 400 cm/s, porém sem alterações hemodinamicamente significativas nos segmentos intrarrenais. A critério clínico, sugere-se controle ultrassonográfico. Os índices de resistência obtidos se mantiveram aproximadamente em 0,70. #ESTENOSE / OCLUSÃO ARTÉRIA RENALCaracterizado redução da vascularização do rim direito/esquerdo, em comparação com o rim contralateral, associado a alteração no padrão espectral da curva do fluxo nos segmentos intra-renais da artéria renal, que apresentam resistência baixa, com um aumento no tempo de aceleração e redução no índice de aceleração sistólica, caracterizando padrão espectral do tipo "tardus parvus", o que pode estar relacionada a vasodilatação compensatória. A possibilidade de estenose severa / oclusão proximal deve ser considerada. A critério clínico, e não havendo contra-indicações, a realização de angiografia/angiotomografia poderá trazer mais informações.
HEPÁTICO
#ALTERAÇÕES CIRROSEFígado de dimensões reduzidas, com hipertrofia compensatória dos lobos caudado e esquerdo, apresentando bordos rombos e contornos serrilhados. O parênquima apresenta ecotextura heterogênea, não se caracterizando lesões focais. Veia porta de calibre de * cm, com fluxo hepato* e com velocidade *.Recanalização da veia paraumbilical.Colaterais venosas no hilo esplênico associado a aumento do calibre da veia renal esquerda, sugerindo anastomose esplenorrenal espontânea.Circulação colateral perigástrica e no hilo esplênico.Veias hepáticas pérvias, apresentando fluxo monofásico (“portalizado”).Artéria hepática calibrosa com aumento das velocidades (“arterialização”). Baço com dimensões aumentadas, bordos rombos e ecotextura homogênea. O baço mede em seu maior eixo * cm. #FÍGADO TRANSPLANTADOPresença de fluxo parenquimatoso difuso ao estudo Doppler, sem áreas suspeitas de necrose. Artéria hepática pérvia, com fluxo hepatopetal e sem sinais de turbilhonamento (IP = *).Veia porta patente, com fluxo hepatopetal.
TESTICULAR
#TORÇÃO TESTICULARPele e tecido celular subcutâneo da bolsa testicular direita/esquerda de espessura aumentada, medindo * cm (VR <0,6 cm). Moderada quantidade de líquido livre na bolsa testicular direita/esquerda, de aspecto anecóide e homogêneo. Formação heterogênea, predominantemente hiperecogênica, adjacente ao pólo superior do testículo direito/esquerdo, de contornos irregulares, sem fluxo ao estudo Doppler, medindo * cm e volume estimado de * cm³, sugestiva de funículo espermático torcido e edemaciado. Testículo * rodado, de dimensões aumentadas, com parênquima heterogêneo, e hipoecogênico comparado ao contralateral, com áreas nodulares hipoecogênicas de permeio, podendo corresponder a focos de necrose, associado a ausência/redução de fluxo vascular ao estudo Doppler. Dimensões testiculares * cm e volume estimado de cm³.HD: Achados sugestivos de torção testicular à direita/esquerda. #VARICOCELEDilatação e discreta tortuosidade de vasos do plexo pampiniforme, que assumem aspecto serpiginosos, medindo em repouso * cm (VR <0,2-0,3 cm) e acentuando-se com as manobras de Valsalva, resultando em calibre de até * cm, associado a refluxo valvar por mais de 2 segundos.HD: Achados sugestivos de varicocele à direita/esquerda.