FORMAS INCRÍVEIS (fantastic forms)

 A beleza das formas diferentes. Flores com texturas incríveis, que são verdadeiros presentes da natureza para nós.

Chuveirinho (Paepalanthus speciosus)

Eriocaulaceae

Espécie herbácea nativa do Brasil. Caule alongado, simples, folioso. Folhas lineares lanceoladas. Pequeninas flores brancas em capítulos nas extremidades de numerosos pedúnculos agrupados em uma linda esfera terminal, com belo tom prateado.

 Pepalantus (Actinocephalus bongardii)

Eriocaulaceae

Planta típica do cerrado brasileiro. Herbácea de um único caule ereto de até 2 metros de altura.Pequenas folhas pontiagudas ao longo do caule. Pequeninas flores brancas agrupadas em grandes esferas terminais.

 Pteridaceae

Uma linda espiral de broto de samambaia. O nome samambaia vem do tupi "ham ã 'bae" e significa "aquele que se torce em espiral"

Mulungu-do-litoral (Erythrina speciosa)

Fabaceae

Árvore de pequeno porte, com folhas trifolioladas, com folíolos  de cerca de 15 cm. Maravilhosa floração vermelha, virada para cima semelhante a um candelabro.

 Caeté (Heliconia rostrata)

Heliconiaceae

Herbácea rizomatosa, originária da Amazônia. Esta bela planta, tem inflorescências pendentes espetaculares, vermelhas com as pontas amareladas.

Rabo-de-onça (Lobelia fistulosa)

Campanulaceae

Arbusto com inflorescência lilás tubular, que pode atingir mais de 2 metros de altura. Folhas sésseis, oblonga. Ocorre geralmente em áreas abertas, bordas de floresta ou clareiras. 

Columéia-peixinho

(Nematanthus wettsteinii)

Gesneriaceae

Bonita flor alaranjada, muito parecida com o peixinho Platy (Xiphophorus maculatus). Planta da Mata Atlântica e de grande valor ornamental. 

Flor-peixinho

(Nematanthus strigillosus)

Gesneriaceae 

Ereta, escandente, com folhas e caule pubescentes. Flor com 2,5 cm na cor vermelha, com ponta amarela. Cresce ao sol, entre pedras.

Amendoinzinho (Arachis repens)

Fabaceae

Herbácea rasteira de origem brasileira. Folhas verdes de formato decorativo. Apresenta delicada floração semelhante a um pirulito amarelo.

 Estrelinha-gorda (Sedum sp.)

Crassulaceae

Herbácea suculenta originária da África. Flores em forma de  pequenas estrelas amarelas. Folhas reduzidas.

Papo de peru (Aristolochia gigantea)

Aristolochiaceae

Trepadeira brasileira com flores membranáceas enormes na cor  marrom-avermelhada. Exalam odor desagradável para atrair moscas polinizadoras.

Flor do camarão-vermelho 

(Justicia brandegeana)

Acanthaceae

Pequenina flor branca guarnecida por brácteas avermelhadas. Brácteas que conferem à planta o seu verdadeiro valor ornamental.


Brinco-de-princesa-da-mata 

(Fuchsia regia)

Onagraceae

Arbusto lenhoso, nativo de regiões de altitude do Brasil. Folhas simples,ovaladas e denteadas. Ramos pendentes. Flores axilares, pêndulas, cálice tubular vermelho. 

Brinco-de-princesa (Fuchsia hybrida)

Onagraceae

Herbácea escandente, obtida por hibridação. Possui ramagem pendente e florescimento muito ornamental. Flores com cálice tubular. Sépalas vermelhas brilhantes e pétalas roxas.

Eupatório-rosa (Eupatorium sp.)

Asteraceae

Herbácea com hastes eretas. Flor pequenina em denso capítulo na cor rosa. Folhas lineares, verdes. Fortemente exposta ao sol.

Gengibre-concha (Alpinia zerumbet)

Zingiberaceae

Belíssima inflorescência pendente, formada por flores de textura cerosa, em branco,rosa e amarelo. Folhas verdes, longas e coriáceas.

Polygala sp.

Polygalaceae

Herbácea ereta, ramificada. Folhas simples, alternas, pequeninas, lanceoladas, ápice agudo, de lâminas inteiras. Inflorescência em forma de espiga terminal oblonga, de cor branca-esverdeada.

Bastão-do-imperador (Etlingera elatior)

Zingiberaceae

Herbácea ereta e robusta. Folhas grandes e alongadas. Inflorescências grandes, sustentadas por hastes grossas, de forma cônico-piramidal, com brácteas vermelho-rosadas.

Paepalanthus planifolius

Eriocaulaceae

Espécie de folhas basais dispostas em círculo. Flor pequenina em capítulo denso e solitário na extremidade da haste fina, longa e ereta,que se apresenta às dezenas em toda a planta.

Paepalanthus pulchellus

Eriocaulaceae

Planta muito pequena, com apenas alguns centímetros de diâmetro. Essa planta ocorre nos campos de altitude e se desenvolve em solos arenosos e cobertos de gramíneas. Caule curto. Folhasem roseta, bastante ciliadas nas margens. Múltiplos escapos dispostos na axila das folhas.

Balãozinho 

(Cardiospermum grandiflorum) 

Sapindaceae

Herbácea trepadeira, com caule e folhas pubescentes. Flores brancas pequenas. Folhas grandes 3-partidas, com margem dentada. O fruto é uma cápsula de casca fina inflada, contendo pequenas sementes pretas.

Sempre-viva (Eriocaulon sp.)

Eriocaulaceae

Planta herbácea terrestre. Folhas dispostas em roseta basal, formando touceiras. Forma escapos que tem no ápice inflorescência em capítulo de coloração branca. São chamadas de sempre-vivas porque são capazes de manter o aspecto vivo mesmo depois de secas. Brácteas florais presentes.

Nematanthus brasiliensis 

Gesneriaceae

Planta escandente, semi-ereta, epífita. Encontrada no nível médio das árvores, ou sobre rochas. Interessante flor de 5 cm, em forma de trombeta, amarela com listras avermelhadas e com cálice vermelho. Longos pedicelos.

Sifocâmpilo (Siphocampylus westinianus)

Campanulaceae

Subarbusto com cerca de 1,5 m de altura. Folhas ovalado-lanceoladas de ápice acuminado, com 7 - 8 cm de comprimento. Flores axilares, tubulares, isoladas, com corola escarlate  e extremidade amarelo-ouro.

Bolsa-de-ouro (Calceolaria mexicana)

Calceolariaceae

Herbácea anual, originária do México. Folhagem verde, levemente pilosa. Hastes com muitas flores amarelas com formato de pequenas bolsas. Planta muito decorativa.

Estrela-de-Natal (Scadofux multiflorus)

Amaryllidaceae

Planta bulbosa, de folhas compridas e membranosas, que floresce próximo ao Natal. Sua interessante inflorescência é esférica, formada por pequeninas flores vermelhas. 

Grevílea vermelha (Grevillea banksii)

Protaceae

Arbusto grande. Folhas alternas, afiladas, com folíolos sedosos na face inferior. Inflorescência ereta, vermelha e densa, com flores pequenas, sem pétalas e cálice tubular com estiletes longos e recurvados.

Capim-estrelinha 

(Rhynchospora speciosa)

Cyperaceae

Gramínea cujas folhas e hastes das flores partem de um bulbo carnoso. Flores minúsculas, amarelas no centro de um conjunto de brácteas em forma de estrela branca, que terminam verdes e pontiagudos.

Ave-do-Paraíso ( Strelitzia reginae)

Strelitziaceae

Linda flor originária da Africa do Sul, que lembra uma bela e colorida ave, Apresenta folhagem exuberante na cor verde-escuro.

Maranta-verde (Calathea cylindrica)

Marantaceae

Herbácea ereta, florífera, nativa do Brasil. Folhas grandes, marcadaspor nervuras secundárias paralelas. Inflorescência do tipo espiga, com bonitas brácteas verdes, protegendo flores pequeninas.

Coral (Siphocampylus sp.)

Campanulaceae

Arbusto herbáceo.  Flores tubulares, corola vermelha tornando-se amarelo-esverdeada no ápice. Folhas verdes e inteiras.

Brinco-de-princesa (Fuchsia sp.)

Onagraceae

Nativo da América do Sul. Hastes verdes e finas. Flores pendentes, em formato de sino duplo. Sé-palas brancas. Pétalas vermelhas. Anteras branco-púrpuras.

Rubim (Leonurus sibiricus)

Lamiaceae

Planta de caule ereto, podendo atingir 1,2m de altura. Inflorescências axilares, com flores labiadas cor-de-rosa. Folhas verdes com 3 a 7 lobos. É utilizada como planta medicinal. Apresenta propriedades eufóricas e sedativas devido a presença do alcaloide leonurina.

Criúva (Agarista eucalyptoides)

Ericaceae

Árvore com copa irregular, que pode crescer até 8 metros de altura. O tronco é torto e curto, podendo ter 20 - 30 centímetros de diâmetro, com uma espessa, casca de cortiça. Folhas ovadas com ápice acuminado. Inflorescência axilar. Flores em forma de sinos, corola alva, serícea na parte externa.

Sino-amarelo (Abutilon darwinii)

Malvaceae

Arbusto perene de ramos finos e folhas membranáceas com recortes profundos. Flores solitárias, pendentes amarelas semi-abertas em forma de sino.

Sapatinho-de-judia (Thunbergia mysorensis)

Acanthaceae

Trepadeira vigorosa com folhagem ornamental. Originária da Índia. Inflorescência pendente, longa, com muitas flores de coloração amarela e marrom-avermelhado. Folhagem verde escura. Folhas persistentes.

 Lanterna-chinesa (Abutilon striatum)

Malvaceae

Arbusto lenhoso, originário da Guatemala. Folhagem ornamental. Flores alaranjadas com estrias vermelhas.  As flores têm a forma de lindos sininhos.

Dama da noite (Epiphyllum Oxipetalum)

Cactaceae

Planta de grande porte, pode atingir de 2 a 6 m de altura. Talos semilenhosos e ramos achatados sem espinhos, com borda ondulada. Destes ramos surgem flores belíssimas, grandes, maiores de 20 cm, com muitas pétalas, na cor branca. O perfume de suas flores atrai os polinizadores, que podem ser insetos noturnos ou morcegos. As flores abrem somente durante a noite.

Alfineteira High Gold 

(Leucospermum cordifolium x patersonii)

Proteaceae

Arbusto híbrido, perene, com até 1,5m de altura. Inflorescências densas e de grande beleza, com flores grandes, de coloração amarelo-brilhante, com estames proeminentes, assemelhando-se a alfinetes espetados em uma almofada de tépalas.

Crista-de-galo (Spigelia pulchella)

Loganiaceae

Espécie de caules eretos e longos. Folhas opostas, espaçadas ao longo do caule e muito reduzidas para evitar perdas de água. Hastes verdes fotossintéticas. Flores terminais em grupo, de coloração laranja. Corriqueira nas serras e bastante apreciada pelos beija-flores, a crista-de-galo é usada para fins medicinais, baseado no conhecimento popular.

Dália dobrada gigante (Dahlia hybrida)

Asteraceae

Herbácea rizomatosa. Quando adulta, pode atingir 90 –120 cm de altura.Planta extremamente decorativa. Flor muito grande, exuberante, imponente, dobrada, de coloração branca com pétalas inferiores rosadas.

Coral-da-serra (Siphocampylus sp.) 

Campanulaceae 

Herbácea com folhas simples e flores tubulares terminais. Flores vermelhas com ponta amarela. Hipanto cilíndrico no qual está a corola de tubo inteiro. Fruto cápsula, quando madura adquire textura lenhosa e abriga numerosas sementes .

Íris-da-praia (Neomarica candida)

Iridaceae

Herbácea rizomatosa e entouceirada. Folhas laminares, brilhantes e dispostas em leque irregular. Inflorescência ereta, simples. Flores graciosas, com 3 sépalas horizontais brancas e 3 pétalas elevadas com manchas amarelas ou azul-arroxeadas na ponta.

Marica-azul (Neomarica glauca)

Iridaceae

Herbácea ocorrente em ambientes de Mata Atlântica e Cerrado nos Estados de Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro. Flores delicadas e pequenas. Três (3) sépalas arredondadas, brancas ou azuladas, rajadas de marrom. Três (3) pétalas elevadas, amarelas, rajadas de marrom, com a extremidade roxa.

Sempre-viva (Comanthera sp.)

Eriocaulaceae

Erva terrestre. Folhas em roseta basal, espiraladas; lineares, glabras. Inflorescência na ponta de longas hastes. Flores pequenas de coloração branca, muito duráveis depois de secas. Apesar de sua delicadeza são muito resistentes. Gênero de distribuição restrita à América do Sul, geralmente encontradas em solos quartzíticos, arenosos ou rochosos. Muitas espécies do gênero apresentam importância econômica, por serem extraídas e vendidas como arranjos florais.

Caraguatá-falso (Eryngium paniculatum)

Apiaceae

Planta perene, originária da America do Sul. Atinge 2m de altura. Talo ereto e muito ramificado. Raízes rizomatosas e grandes. Folhas basilares, em roseta e persistentes, com numerosos e pequenos espinhos nas bordas. Inflorescências globulares, terminais, altas e numerosas, com pequeninas flores branco-esverdeadas de 0,5cm. Fruto aquênio com muitas sementes que se dispersam com facilidade. Certos insetos se hospedam e se alimentam desta planta.

Gengibre magnífico (Zingiber spectabile)

Zingiberaceae

Planta herbácea nativa da Tailândia. Folhas verdes, longas e aveludadas na face inferior. Inflorescências surgindo diretamente do rizoma e sustentadas por hastes fortes, eretas, com cerca de 40 cm. As brácteas das flores são dispostas formando alvéolos, assemelhando-se a uma colmeia. Brácteas amarelas quando jovens, tornando-se vermelhas com a maturidade. Flores brancas, pequenas, de valor ornamental secundário, abrindo-se entre as brácteas. As inflorescências surgem no verão e tem o perfume típico de gengibre.

Paina-de-seda (Gomphocarpus physocarpus)

Apocynaceae

Arbusto originário da África do Sul. Planta ereta, perene, lactescente, pilosa, ramificada , de 1 a 2 metros de altura. Folhas estreitas e coriáceas. Inflorescência longo-pedunculadas, infra-axilares, com flores brancas e perfumadas, sem importância ornamental.A planta torna-se interessante pelos frutos, que são inflados e esféricos como pequenos balões de cor verde-amarelada, tendo em seu interior paina sedosa.

Amargoso (Trichogonia salviifolia)

Asteraceae

Subarbusto ereto de caules e folhas aromáticos. Caule pegajoso e puberulento. Folhas triangulares, alternadas, dispostas em espiral, cartáceas. Lâminas crenadas a denteadas nas margens. Inflorescência em capítulos rosados. Floretes com menos de 1cm. 18 a 25 florações por cabeça. Apêndices conectivos da antera obtusos, mais longos do que largos. Cipsela de 3 a 4 mm de comprimento.

Drosera (Drosera Montana)

Droseraceae 

Espécie brasileira. Erva rupícola ou terrícola. Acaulescente. Folhas oblongas a oblongo-espatuladas, dispostas em roseta delicada e laxa. Inflorescência em escapo conspícuo mais longo que as folhas. Flor de corola rosa. Considerada carnívora por ter as folhas cobertas de pelos, que produzem uma substância pegajosa e digestiva e aprisionam pequenos animais, como insetos, aranhas, vermes e outros.

Amento feminino maduro (Betula pendula)

Betulaceae

Árvore nativa da Europa. Espécie monoica. Ramos caídos. Folhas alternas, simples, com margens serradas. Flores masculinas em amentilhos precoces, pendentes, visíveis durante todo o Inverno e de cor avermelhada. Flores femininas em amentilhos cilíndricos, retos e de cor ver-de pálido. Fruto tipo cone cilíndrico. Amento é uma inflorescência caracterizada pelo agrupamento de flores unissexuais inconspícuas, sem pétalas nem pedicelos, numa longa estrutura estreita e cilíndrica (semelhante a um frutinho).

Catinga-de-mulata 

(Leucas martinicensis)

Lamiaceae

Ervas anuais, raramente subarbustos, aromáticas. Caule ereto. Ramos quadrangulares, densamente recobertos com indumento de tricomas. Folhas simples, opostas cruzadas, membranáceas, pecioladas, oval a lanceolada, pubescentes em ambas as faces, margem crenada ou serreada. Inflorescência em verticilastros axilares multifloros. Brácteas presentes. Flores com cálice tubular e corola alva. Núculas ovoides, brilhantes.

Crista-de-galo amarela (Celosia cristata)

Amaranthaceae

Herbácea anual, originária da América tropical. Caule ereto e não ramificado. Folhas elíptico-lanceoladas, verdes ou vermelho-bronzeadas. Inflorescências terminais, espessas, aveludadas, achatadas e muito decorativas. Alguns estudiosos a consideram como apenas uma variedade da Celosia argentea.

Sagu-de-espinho (Encephalartos ferox)

Zamiaceae

Espécie sul-africana. Plantas dióicas, monocaules, raramente ramificadas. Folhas arqueadas, 1-2m de comprimento. Folíolos com dentes nas margens. Os cones masculinose femininos são muito chamativos e coloridos. A planta feminina possui 1 a 5 cones ovoides, vermelhos, com 25-50 cm de altura e 20-40cm de diâmetro e são sésseis. As plantas do sexo masculino podem ter 1 a 6 cones por coroa. Cilíndricos e vermelho-alaranjados, são mais longos e menores e sustentados por hastes curtas.

Zamia sp.

Zamiaceae

Plantas semelhantes a palmeiras, com tronco curto ou subterrâneo e folhas compostas pinadas e coriáceas. Folíolos inteiros. Nervuras paralelas como nas monocotiledôneas, mas ao contrário das palmeiras não possuem nervura principal diferenciada. Plantas dioicas (inflorescências masculinas e femininas em plantas separadas). Estróbilos cilíndricos com escamas hexagonais. Sementes grandes, brilhantes.

Sâmara do bico-de-pato 

(Machaerium sp.)

Fabaceae

Planta lenhosa, arbórea. Casca acinzentada. Folhas compostas pinadas. Folíolos oblongos com base arredondada. Flores zigomorfas, perfumadas. Cálice geralmente campanulado. Fruto tipo pterocarpo (sâmara). Projeção membranosa (asa) reticulada. Quando maduro o fruto fica avermelhado e marrom. Semente saliente e difícil de ser extraída.

Sagu-de-jardim (Cycas revoluta)

Cycadaceae

Exemplar feminino. Arbusto semelhante uma pequena palmeira. Folhas longas, rígidas, com folíolos pontiagudos. Megasporófilos (aglomerado de lâminas recortadas, revestidas de feltro marrom, cada recorte contém um óvulo exposto) reunidos na porção apical da planta. Esse aglomerado se abre exalando uma fragrância doce. As plantas masculinas desenvolvem estróbilos cônicos de coloração marrom

Dedaleiro (Lafoensia pacari)

Lythraceae.

Árvore de baixo a médio porte, com floração e frutos muito vistosos. Folhas compostas, opostas, inteiras, lisas, brilhantes, coriáceas e pecioladas. Flores vistosas, grandes, com 16 pétalas brancas e franjadas, longos e múltiplos estames. Cálice verde, com margens pregueadas. Frutos do tipo cápsula semilenhosa, indeiscente, semelhante a um pião.

Árvore-grama seca (Xanthorrhoea sp.)

Xanthorrhoeaceae

Forma curiosa, lembrando um personagem de desenho animado, adquirida por esta planta endêmica da Austrália, já morta, enquanto secava. Xanthorrhoeas são perenes e de crescimento muito lento. Folhas rígidas e finas, dispostas em coroa terminal. Algumas desenvolvem um caule acima do solo. Inflorescência cilíndrica, em forma de espigão. Quando as folhas morrem, se dobram para baixo, formando uma saia ao redor do tronco.

Frutos da Spirea (Spiraea japonica) 

Rosaceae

Arbusto perene nativo do Japão, China e Coréia. Existindo diversas variedades no comércio de horticultura. Folhas decíduas, alternadas e simples. Margem serrilhada. Inflorescência terminal com inúmeras flores rosadas. Frutos cápsulas pequenas e lustrosas, dispostos em um bonito cálice em forma de estrela. Vários filamentos permanecem entre o cálice e o fruto.

Sempre-viva (Leiothrix flavescens)

Eriocaulaceae

Planta terrícola. Folhas lanceoladas, cartáceas, pubescentes, dispostas em roseta. Inflorescência globular, em capítulos amarelados a dourados, com brácteas castanhas e sustentadas por escapos torcidos, com 30-70 cm de altura. Flores pequenas (2-4mm). Brácteas florais hialinas a douradas no ápice. Flor pistilada actinomorfa e flor estaminada zigomorfa. Fruto cápsula loculicida.

Flor do cacto brasileirinho (Cereus hildmannianus)

Cactaceae

Planta arborescente ou arbustiva, até 15 m de altura e com presença de espinhos. Originária da América do Sul. Flores de coloração branca, grandes, com cerca de 15 cm de diâmetro. Tépalas externas rosadas. As flores só abrem durante o período noturno. Frutos bagas globosas, alaranjadas ou vermelhas.