As pessoas NÃO licenciadas podem transmitir legalmente em todas as frequências das bandas de amador.
Se alguém tiver uma licença de amador, pode comprar uma licença de estação colectiva, associação ou clube, nada mais precisando. apenas dinheiro. Então essas estações podem convidar pessoas da rua para usar o seu equipamento e deixá-los comunicar com outros radioamadores em todas as frequências.
Eles podem fazer exatamente o mesmo que o operador, usar o seu KW em HF e VHF / UHF.
O radioamador tem que estar ao lado da pessoa e ter a certeza de que tudo está a ser feito segundo as regras.
Agora é assim a lei, no reino da Dinamarca.
Max Sørensen - DINAMARCA
Em actividade irregular, contada a partir da entrada (2004) do log electrónico na estação, onde se contam alguns anos de nula actividade, acima de tudo satisfatória para mim, porque fora do mercantilismo associado ao abominável comércio mundial de QSLs
Aberto à comunicação atraves das bandas de amador por satélite, a nova coqueluche que anda a por toda a comunidade interessada de nariz no ar, também pode ser monitorizada através da net tendo a BATC, confederação dos radioamadores britanicos, disponibilizado um site onde a banda passante de um SDR permite acompanhar o trafego a cada momento.
https://eshail.batc.org.uk/nb/
A frequencia de serviço do QO-100 situa-se na faixa dos 10,5 Ghz
Ainda e sempre a tabela de apoio para as resistencias, condensadores e alguns componentes, acompanhados das versões SMD, que são sempre uteis para o amador construtor dos seus proprios equipamentos auxiliares e de apoio à actividade Radioamadoristica.
O antigo e habitual ciclo de 11 anos para os picos de propagação, está tão irregular como o tempo, o clima e o Norte magnético em acelerada transladação para o permafrost siberiano. Espera-se uma boa subida a partir daqui, onde a seta indica o ponto actual.
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Aqui no canto inferior direito o nosso amigo Hamcap a indicar América do Sul, Africa e Oceania até às costas Australianas de propagação aberta, hajam meios. 73
Dados os meios em presença, uma surpresa total ter sido atendido pelos colegas em expedição ao pais asiático de tão difícil acesso via radio amador.
Inesquecivel 73 à equipa expedicionária.
A coisa agora funciona assim: O HRD faz o CAT a partir do transceptor e envia os dados de frequencia e modo ao WSJTX e ao Logbook, que por sua vez recebe dados do cluster na net. No logbook pode se a todo o momento verificar o que consta nele em relação ao indicativo, pais, banda, continente, locator, etc. Se no Cluster aparecer alguma estação interessante, calca-se em cima e todos os programas a partir do radio, passam para esse spot. No fim do QSO, ao registar no WSJTX, vai o mesmo automaticamente para o logbook do HRD e daí através da net para os logs on line, QRZ, eQSL, ClubLOG, LoTW, HRDlog e informação da estação para o QRZ.com e HamQTH.
Por isso assim que é registado o QSO, o monitor ao lado informa a entrada no QRZ ou outro dos logs on-line acima mencionados.
Dentro do PC a informação em "strings" corre os caminhos que conduzem ao registo automático do QSO no log geral.
Integração e busca de dados estação, pais, continente, ilha, zona, locator, banda e modo.
Estava como de costume, com os reduzidos meios disponíveis, a tentar passar por entre as manchas vermelhas de raiva e potência, para com os habituais 50 watts, o tuner AH4 e 33 metros de fio, tudo pilotado pelo discreto IC 706 mkIIg, como gente grande nos seus 15 anos de bons serviços prestados, a enredar contactos, na altura salvo erro a tentar uma estação do Arzebeijão.
Qual foi o meu espanto quando a páginas tantas vem os potentes CT1END e CT1EEB em CQ sobre um pile-up, a despejarem banda larga em cima da modéstia. Obviamente retirei me e fiquei atento. Não fizeram QSO, foi só para meter nojo, e, assim que me pus ao lado, a curta distancia na banda passante, foram se embora.
Ou seja vieram ali não para fazer QSO, mas outro sim no intuito presumível de demonstrarem uma qualquer forma de poder sobre a banda, o modo, o espectro e a propriedade titulada ad hoc pelos manifestos policias dos radio amadores.
Tal pobreza de espirito não seria obviamente esperada, por AMADORES, e, logo eu que combato todas as formas de negocio sobre as QSLs em cujo valor se baseiam estas tentativas de superveniência. É mesmo assim, quem anda nisto é amador, esta actividade não é um negocio, pode ser um vicio, e, quem não tem dinheiro não tem vicios.
Num final de Domingo, passado em diversas actividades dentro e fora do shack, aquando do teste de mais uma configuração da estação para o modo FT8, eis que surge o Libano, OD5VB a chamar e claro está isso representa a imediata formação de um funil em direcção à estação relativamente rara e difícil de contactar dado o tráfego intenso que imediatamente se forma na sua direcção. Ora usando o truque do split tone, side by side, eis que somos atendidos, sinalizados, confirmados e saudados, uma surpresa e um feito, ao Domingo. HI
Uma banda tão electricamente comprida como apaixonante, e, exigente, muito exigente em termos de espaço para quem lhe quiser pegar a sério. Estas matérias podem ser consideradas como reflexões sobre um determinado tema e nunca com o intuito de mostrar ou pretender ensinar "burros" o que desconheço. Muito menos precisam esses de serem ensinados, pois normalmente já sabem tudo, não lêem, não pensam, e, como o tal, têm sempre a certeza e raramente se enganam.
Como aqui reina o amadorismo os comentários e analises desta tabela aqui ao lado vai ficar para depois.
Também não tenho cá nada para venda, por isso vai tudo de borla. 73 de CT1CHT
O quadro acima sobre a escala de 0 a 15 dbm de ganho sobre a antena teórica, isotopo, encontra-se dividida em tres partes a inferior direita até 8,5 dbm com as antenas de duplas tx/ rx ( emissão/ recepção ), e acima a verde as antenas apenas para recepção ou então se em emissão, para potencias medias de até 5 watts, e, do lado esquerdo a vermelho as combinações de antenas conjugadas capazes de emitir e receber, ainda que neste caso venham a tornar-se demasiado ruidosas na recepção daí o uso a este nível de ganho sobre a onda de terra, de antenas para apenas receber e outras para apenas transmitir o que por sua vez implica a disponibilidade da área equivalente a um campo de futebol quadrado. Falta neste quadro pelo menos a loop quadrada que pode ser feita a 20 metros de altura de duas formas: Uma com a onda completa para os oitenta metros e a baixada em linha paralela de cerca de vinte metros, passível de sintonia balanceada e outra com os 160 metros de fio condutor e abaixada à escolha, a melhor em linha paralela, depois fita de 450 ou 300 ohmios, balun de 1:1 ou circuito LC de sintonia, ou ainda balun de 4:1 e baixada coaxial. Qualquer uma das hipóteses em pleno funcionamento podem colocar-se na gama de 8 a 12 dbm de ganho. dependendo das condições do local, plano e aberto, da qualidade do solo, solidez mecânica e qualidade dos materiais.
Os lóbulos de radiação se possível deverão situar-se em ângulos baixos para longa distancia e nem tanto para objectivos mais próximos considerando o salto "skip" a estas frequências se situar entre os 3.000 e os 7.000 quilómetros, quando a onda terra ronda os 300 a 500 quilómetros.
01102018 - GR150NIB, estação especial comemorativa, no ar em CW - 40 metros, um QSO directo para o QUADRO DE HONRA
Um dia em conversa com o colega CT2JAA, Ilídio, ambos concluímos que dada a evolução tecnológica, bem como os factores ambientais e energéticos associados e acima de tudo os custos, a troca de confirmação de contacto, pela minha parte, caso retomasse a actividade com mais assiduidade, seria apenas através de QSL electrónica. Método que dava os primeiros passos à cerca de 15 anos e que entretanto tem ao seu serviço formatos que inclusivamente se auto-controlam nas confirmações de contacto.
Registo por isso um facto inédito para a minha estação, o que dada a actividade descontinua de cerca de 11 ano, apenas será novidade para mim, contudo para esta estação é uma estreia absoluta, Um e-diploma ou diploma electrónico, para memória futura.