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Rabanada: Rajada ou Pé-de-vento

Rafa: Rajada de Vento

Rajada: Vento que, de quando em quando, sopra com maior intensidade.

Ré: Parte de trás de uma embarcação

Recorrer: Deixar correr as voltas dadas sem as desfazer, folgando-as ou aliviando-as.

Refrega, Refega ou Rafega: Vento forte de fraca duração, menos forte que a rajada.

Regeira: Cabo de amarração que vindo da proa fixa no cais à ré ou vindo da popa fixa no cais a vante

Remos: São peças de madeira que servem para dar andamento á embarcação e dividem-se em: pá (parte do remo que mergulha na água), forro (parte do remo que assenta na forqueta ou toleira) e punho (parte do remo onde o remador pega quando rema).

Repique: Salto de vento para outro rumo

Repiquete: Salto de vento para outro rumo

Retrancas: São vergônteas móveis, existentes a bordo dos navios ou embarcações, colocadas na posição horizontal, onde envergam as esteiras das velas. As retrancas dividem-se em boca (partes que encostam aos mastros) e lais (extremidades opostas às bocas).

Rizar: Reduzir o pano das velas

Rize: Cabo que ajuda a manter o pano reduzido

Robaletes: São peças pregadas exteriormente no sentido proa-popa na altura do encolamento, servindo para amortecer o balanço de bombordo a estibordo.

Roda de Proa ou Talha-Mar: É o seguimento da quilha à proa, parte que corta o mar.

Rondar: Puxar o cabo de uma talha até tirar a folga.

Rosa-dos-ventos: Círculo onde estão marcados os 4 pontos cardeais, com os quadrantes intermédios divididos em quartas, meias-quartas e quartos

Rufo:

Rumo: Medida linear usada na antiga construção naval equivalente a seis palmos de goa, cerca de 1,5 m.

IN Escola Superior Náutica Infante D. Henrique (Professor João Emílio)