Olá, aluno(a)! Nesta lição, você aprofundará os seus conhecimentos na Bovinocultura de Corte, nome atribuído à criação de bovinos com foco na produção de carne e seus derivados.
Atualmente, o Brasil é um dos maiores produtores e exportadores de carne do mundo! A bovinocultura de corte está presente em todos os biomas do Brasil, atuando como fonte de renda para diversos produtores, além de gerar muitos empregos em toda a sua Cadeia Produtiva. Como a Bovinocultura de Corte é um setor de atividade essencial dentro do agronegócio, o entendimento sobre essa criação é extremamente importante para você, que, em breve, será um(a) Técnico(a) em Agronegócio!
Imagine que você possui uma propriedade com eucaliptos plantados e um espaço para a pastagem. Você, então, decide implementar a renda com a criação de bovinos para corte. Por onde você começaria? Você esperaria o corte dos eucaliptos (que têm a madeira vendida após determinado tempo) ou realizaria um consórcio para adquirir os primeiros animais? Qual raça seria escolhida? Como você criaria os bezerros? Qual sistema de produção escolheria? Quais instalações seriam construídas de acordo com o sistema de produção escolhido?
Provavelmente, você consegue responder algumas dessas indagações, pois alguns assuntos foram estudados anteriormente neste curso, como as melhores raças (de acordo com a finalidade), a nutrição e os sistemas de produção. Porém, como produtor(a) ou Técnico(a) em Agronegócio, você precisa conhecer as particularidades de cada criação. Nesta lição, nós responderemos a todas as outras questões. Vamos em frente!
No case desta lição, falaremos sobre o Sr. Alfredo, um produtor rural que estava precisando melhorar algumas coisas em relação à sua criação de bovinos. Os animais estavam magros e demoravam muito para atingir o peso desejado para o abate, mas ele não sabia o que poderia fazer para melhorar essa situação. Ele recebeu a indicação de um conhecido, também criador de bovinos, para conversar com uma Técnica em Agronegócio, pois, há algum tempo, também havia passado por problemas similares, e ela o ajudou. O Sr. Alfredo decidiu então falar com Léia, a técnica indicada. Ao conversar com o produtor, Léia percebeu que os animais eram criados em sistema extensivo, ou seja, havia grande pasto para os animais, o que, tradicionalmente, levava a uma produção menor.
A técnica, após conhecer como os animais eram criados, começou a auxiliar o produtor. Ela iniciou sua orientação pela principal fonte de alimento dos animais: a pastagem. Como o solo estava degradado, as gramíneas não apresentavam bom teor nutritivo, dessa forma, para auxiliar na adubação do solo, indicou a realização de uma plantação de feijão em uma parte da propriedade, com o intuito de trazer melhora nutritiva para o solo, sendo que ela deveria ficar cercada para evitar o acesso dos animais.
O Sr. Alfredo seguiu as orientações e plantou as leguminosas, e, após a colheita, os animais foram soltos no local em que os feijões tinham sido plantados para se alimentar do restante da plantação. Com o passar do tempo, o solo já apresentava melhora nutritiva, refletindo nas gramíneas plantadas. Com esse manejo, o produtor teve novos ganhos com o passar do tempo, correspondentes à venda da lavoura de feijão, à suplementação dos animais, ao comerem o restante das leguminosas (fontes de proteína), e à recuperação do solo refletindo na melhor qualidade da pastagem.
Outra orientação realizada pela técnica Léia foi a inserção de dois novos cochos de sal mineral, que foram espalhados na propriedade (lembre-se: mesmo no sistema extensivo, a suplementação com sal mineral é essencial). Léia, também, falou sobre a importância da água para os animais, assim, foram instalados dois novos bebedouros no pasto, que eram lavados quinzenalmente. Antes disso, os animais tinham apenas um pequeno açude de água barrenta (um tipo de barreira artificial para reter água) para matar a sua sede. Com todos esses ajustes na criação dos animais, a produção do Sr. Alfredo melhorou consideravelmente.
Esse relato, apesar de fictício, mostra a importância do Técnico em Agronegócio em auxiliar na criação de animais bovinos, pois, além de apresentar alternativas ao produtor, corrigiu pequenos manejos e auxiliou em uma gestão mais eficiente dentro da Produção Animal.
Como mencionei anteriormente, a bovinocultura de corte se refere à produção de bovinos com o objetivo de produzir carne e seus derivados, sendo uma das atividades econômicas mais importantes do nosso país. O Brasil não só produz carne para alimentar os seus cidadãos, mas também é um dos maiores exportadores de carne do mundo.
A maioria das criações de bovinos de corte no Brasil ocorre no sistema extensivo, e, como visto na Lição 2, os animais criados nesse tipo de sistema apresentam uma produção abaixo do esperado. Entretanto, com o aumento da demanda mundial pela carne e seus derivados, muitos produtores veem o sistema intensivo ou semi-intensivo como alternativas para suprir a demanda nacional e mundial (SENAR, 2018). Em algumas propriedades, os animais são criados apenas durante algumas fases da vida em total confinamento, por exemplo, apenas, na fase de terminação, em que se tem o objetivo de aumentar o peso do animal.
Como sempre, genética, nutrição e sanidade são a base da produção animal, e todo o manejo deve ser realizado considerando essa base! Além disso, o bem-estar dos animais também é de extrema importância (CASTRO; VASCONCELLOS, 2019).
Para compreender melhor sobre a bovinocultura de corte, primeiramente, é importante saber que essa criação pode ser dividida em três fases, sendo elas: Fase de Cria, Fase de Recria e Fase de Terminação, ou Engorda.
A fase de cria é a primeira fase da vida do bovino de corte, sendo considerada desde a inseminação de sua mãe (ou seja, desde antes do seu nascimento!) até o desmame. No caso dos bezerros de corte, a sua criação é relativamente mais simples, visto que, ao contrário dos bezerros leiteiros, que são separados de suas mães logo após o nascimento, os bezerros de corte costumam ficar com suas mães até o desmame, podendo mamar à vontade. De acordo com Castro e Vasconcellos (2019), os bezerros podem, ou não, receber suplementação de concentrado durante o período de amamentação. Outro ponto de importância é a introdução alimentar dos bezerros, que, com o passar dos dias, devem ter contato com alimentos volumosos, pois esse tipo de alimento auxiliará no desenvolvimento do seu sistema digestório.
A técnica de alimentação suplementar dos bezerros é chamada creep-feeding. Nesse sistema, um concentrado de qualidade, suplementado com vitaminas e minerais, é colocado dentro de um cercado, com espaço de entrada pequeno e que permite a passagem apenas do bezerro. De acordo com Brito et al. (2002), o creep-feeding é indispensável para encurtar o tempo necessário do período de terminação, além de permitir que a mãe (matriz) descanse, melhorando a sua capacidade produtiva e reprodutiva. Os autores, ainda, citam que a suplementação dada aos bezerros precisa ser criteriosa e adequada às condições de produção de cada sistema, para que não haja gastos desnecessários.
Por fim, o sistema creep-grazing, também chamado de pasto privativo, também pode ser utilizado, apesar de ser pouco comum no Brasil. Nesse sistema, os bezerros continuam com suas mães, porém tendo acesso a um piquete exclusivo, com forrageiras (volumoso) de melhor qualidade.
A fase de recria se inicia no momento em que o animal é separado de sua mãe (no dia a dia da criação, os produtores costumam falar que os bezerros foram apartados). No Brasil, o desmame costuma ocorrer entre sete e oito meses de idade, período em que esses animais já são considerados ruminantes, ou seja, possuem o sistema digestório apto para digerir alimentos fibrosos. É isso mesmo, os ruminantes não nascem ruminantes! Apenas com o consumo de alimentos concentrados e fibrosos, ocorre o desenvolvimento de seu sistema digestório, e é por esse motivo que é importante a introdução alimentar durante o período de aleitamento. Ademais, o contato com os microrganismos do meio ambiente auxilia na colonização do seu rúmen (como visto na Lição 5, os microrganismos são fundamentais para a digestão das fibras!).
De acordo com Castro e Vasconcellos (2019), se o bezerro não for suplementado com alimentos volumosos e concentrados durante a fase de cria, ele perderá peso na fase de recria, primeiramente, devido à mudança abrupta na dieta e, segundo, como mencionei anteriormente, porque não nasce ruminante (torna-se ruminante por meio da dieta). A fase de recria é a mais longa, pode durar de dois a dois anos e meio, e, no caso de animais precoces, essa fase pode ser menor, de 12 a 15 meses. Para alcançar esse patamar de uma fase de recria mais rápida, uma opção é criar a fase de terminação e, de acordo com a idade e o peso preconizados para o abate, o produtor poderá decidir com quantos quilos o animal entrará na terminação.
A fase de recria tem como principais objetivos o desenvolvimento do animal (ossos, músculos etc.) e a chance de expressar todo o seu potencial genético. Para isso, o manejo nutricional e sanitário, como vacinas e vermífugos, deve estar sempre em dia.
A fase de terminação é o momento em que o animal atinge o peso desejado, além de depositar gordura na carcaça, ou seja, o “acabamento da carcaça”. O objetivo principal da fase de engorda, portanto, é potencializar o ganho de peso do animal. Nesse período de engorda, os animais podem ficar em piquetes com pasto de boa qualidade e suplementação no cocho, etapa conhecida como terminação a pasto. Os animais, também, podem ser confinados durante o período de terminação, recebendo toda a sua alimentação e suplementação no cocho, o que aumenta a velocidade de ganho de peso, pois os animais não necessitam caminhar longas distâncias para se alimentar.
Seja qual for o sistema de criação escolhido para a fase de terminação, lembre-se: o resultado final precisa compensar o investimento (nesse caso, o preço pago pelo animal, devido à qualidade de sua carcaça). De acordo com Castro e Vasconcellos (2019, p. 82):
É necessário fazer uma análise econômica e ver o custo/benefício de cada sistema. O manejo pré-abate também é de fundamental importância para manter a qualidade da carne, pois o estresse antes do abate poderá resultar em uma carne dura e escura, o que vai estragar todo o cuidado tido durante toda a vida do animal. Vale ressaltar que há países que exigem que a carne seja rastreada. Se for o caso do país que você deseja exportar, terá que investir nessa tecnologia artificialmente.
Você já parou para pensar o quão importante é a questão da higiene nas instalações em que os animais vivem? Imagine um animal criado em um ambiente com muita sujeira. Esse animal precisará utilizar parte de sua energia para produzir anticorpos e, assim, proteger-se dos microrganismos patogênicos desse local. Como parte da sua energia vai para sua defesa, menos energia vai para a produção de carne ou leite, sendo assim, ele não consegue expressar todo o seu potencial genético. Por isso, lembre-se: higiene é fundamental!
De acordo com Castro e Vasconcellos (2019, p. 78):
Ambiência é o estudo do meio que nos circunda. Em outras palavras, ambiência é o estudo de um ambiente mais restrito; no caso da produção animal, é o estudo do ambiente onde o animal está sendo criado. Mas, por que isso importa? Não é só pela sanidade, mas também pela qualidade do meio. Fatores como temperatura, umidade, poeira, etc., devem ser controlados, pois interferem diretamente na produção animal.
Outro ponto de importância, de acordo com Castro e Vasconcellos (2019), além da higiene e do calendário de vacinações, está nos cuidados com o bezerro, que precisa inserir o colostro logo após o nascimento, como visto na Lição 8. Em bovinos de corte, a ingestão de colostro não é um problema, visto que os bezerros costumam ficar com suas mães do nascimento até o desmame, diferentemente da bovinocultura leiteira. O leite materno auxilia o bezerro a ganhar peso mais rapidamente, o que é importante para o objetivo da bovinocultura de corte!
A bovinocultura de corte pode ser criada em diferentes sistemas de produção: extensivo, semi-intensivo e intensivo (confinamento), como vimos na Lição 2. As fases de cria, recria e engorda podem, ou não, ocorrer no mesmo sistema de produção, e as criações de bovinos podem ocorrer em pastagens nativas ou cultivadas (como visto na Lição 7).
O Brasil possui grande área territorial, sendo esse um dos motivos de a maior parte da produção ser extensiva. Porém, de acordo com Sousa et al. (2022), a produção a pasto será mais econômica e eficiente e melhor aproveitada, por meio de sistemas que reúnam diferentes espécies vegetais ou animais, sendo eles: Silvipastoril, Agropastoril e Agrosilvipastoril, que podem ser definidos, de forma geral, como Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária. De acordo com os autores, a integração entre os diferentes componentes (pecuária, cultura e floresta) leva a vários benefícios, como melhores qualidade físico-química do solo, bem-estar dos animais e produtividade da lavoura.
De acordo com Sousa et al. (2022), o Sistema Silvipastoril (SSP) é uma alternativa viável de produção, devido à praticidade de sua implantação. Há a junção entre a criação animal e a plantação de árvores, de forma simultânea, o que cria uma interação sustentável entre esses elementos, constituindo o Sistema de Integração Pecuária-Floresta. Nesse sistema, são plantadas árvores de valor econômico na mesma área de pastejo dos animais. Pode-se plantar espécies arbóreas, para a produção madeireira, como o eucalipto, ou espécies frutíferas, para a obtenção de alimentos para o consumo humano, como laranja e goiaba (SOUSA et al., 2022).
De acordo com SOUSA et al. (2022, p. 54): "Além dos benefícios econômicos, esse sistema de produção proporciona condições para a melhoria do bem-estar dos animais. A presença de árvores gera áreas sombreadas, promovendo um ambiente mais saudável aos animais que não ficam expostos ao sol durante longos períodos, reduzindo o gasto energético mantendo sua temperatura dentro de valores ideais, entre 18 e 26 graus".
No caso do produtor, a plantação das árvores levará à incrementação da renda. Ademais, esse modelo apresenta bastante utilidade em regiões de solo degradado, pois as árvores auxiliam na preservação do solo.
No sistema agropastoril, há a criação animal em consórcio com alguma cultura (plantação), como o milho e feijão, que são plantados em uma região com cercas, para evitar a entrada dos animais. Após a colheita, os bovinos são soltos na plantação para se alimentar do que sobrou (CASTRO; VASCONCELLOS, 2019).
Além da renda extra com o plantio, a criação de bovinos consorciada com uma espécie de leguminosa levará a um benefício nutricional para o animal, visto que a leguminosa aumenta a disponibilidade de nitrogênio no solo, o que auxilia no crescimento e no valor nutricional das gramíneas. Além disso, como visto na Lição 7, as leguminosas atuam como fonte proteica para os animais. De acordo com Sousa et al. (2022), esse sistema auxilia na recuperação de pastagens degradadas, melhorando as condições do solo. Por fim, por meio do plantio de milho, por exemplo, pode-se realizar a produção de silagem para os animais consumirem na época da seca, quando a disponibilidade de forragem no pasto é baixa.
Nesse modelo de sistema, há o consórcio entre árvores, culturas e animais. O manejo precisa ser eficiente e, previamente, planejado, visto que estamos trabalhando com três componentes diferentes. Para implementação desse método, a produção é realizada em etapas. Primeiramente, as árvores e a cultura são plantadas, para que se desenvolvam e sejam resistentes a possíveis danos quando os animais forem introduzidos. A formação do pasto se inicia apenas após a colheita da cultura, e os animais só são introduzidos depois disso, na última etapa (SOUSA et al., 2022).
De acordo com Castro e Vasconcellos (2019), esse sistema pode contar ainda com mais de uma espécie animal. Porém, para um sistema eficiente, deve-se conhecer os hábitos alimentares das espécies, visando evitar a competição, além de certificar-se de haver alimento o suficiente para todos.
Para implantar um sistema integrado eficiente e econômico em uma propriedade, será necessário estudar, a fundo, algumas coisas, como: as características do local (bioma, tamanho etc.), as cadeias produtivas envolvidas (da criação animal e vegetal) e o investimento necessário (instalações para os animais, plantio das árvores, investimentos para a lavoura, cercas etc.).
Ademais, lembre-se sempre: os pequenos detalhes podem fazer grande diferença lá na frente, e nem sempre é para o lado bom. Sousa et al. (2022) nos dá um exemplo: no sistema de integração lavoura-pecuária-floresta, pode haver a necessidade de máquinas agrícolas para a colheita da lavoura. Imagina se tiver árvores plantadas no caminho, em local inadequado, de forma a atrapalhar a passagem das máquinas? Por isso, sempre esteja atento(a) a todos os detalhes.
Caso o produtor queira implementar o sistema intensivo na sua criação, precisará investir alto valor nas instalações. Novas instalações precisarão ser construídas para o confinamento dos animais, além das instalações básicas, necessárias também nos outros sistemas de produção, como os Currais de Manejo, utilizados para o manejo dos animais, como vacinação, marcação (espécie de tatuagem feita a ferro quente), descorna (retirada dos chifres), inseminação etc.
Os animais podem ficar confinados a céu aberto, em curraletes (local cercado, também chamado piquete de confinamento) construídos para confinar de 50 a 100 animais por curralete, com área mínima disponível de 8 a 20 m² por animal. Outra forma de confinamento é em Galpão Fechado (Galpão de Encerra), com área disponível de 3 a 5 m² por animal. Em ambos os casos, deve-se construir comedouros (para volumoso, concentrado, sal mineral e afins), longe das cercas e cobertos (no caso do confinamento a céu aberto), e bebedouros com disponibilidade de 20 a 40 litros por dia por animal (SOUZA; TINOCO; SARTOR, 2003).
Por fim, deve-se construir o confinamento próximo ao local de fabricação dos alimentos (lembre-se, toda a comida precisa ser adicionada, diariamente, aos comedouros) e às fontes de água e com energia elétrica disponível. Ademais, é interessante que a construção de confinamentos seja feita longe de rodovias, para diminuir o estresse dos animais, causado pela movimentação das estradas, e as chances de furtos deles.
Querido(a) aluno(a), a pecuária é um dos principais sistemas de produção do Brasil, sendo de extrema importância, inclusive a nível mundial. Com o auxílio dos profissionais do ramo, e isso inclui você, futuro(a) Técnico(a) em Agronegócio, nosso país será capaz de produzir carne de qualidade não apenas para o mercado externo, mas também para o mercado interno.
Agora, você é capaz de responder àquelas questões que foram levantadas na etapa da problematização e ficaram pendentes à resposta. Você se lembra delas? Caso você tivesse uma propriedade com eucaliptos plantados e um espaço para pastagem e quisesse implementar a renda com a criação de bovinos para corte, você deveria começar…
O conhecimento dos sistemas e das particularidades de cada criação nos leva a criar soluções para os problemas apresentados no dia a dia dos criadores, elevando a eficiência e a lucratividade da criação e, a cada dia mais, levando o nosso país entre os principais produtores do mundo!
BRITO, R. M. de. et al. Comparação de sistemas de avaliação de dietas para bovinos no modelo de produção intensiva de carne. II-Creep feeding. Revista Brasileira de Zootecnia, v. 31, p. 1002-1010, 2002. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbz/a/GdnxDjzJs9zH63mwQ8mfGhs/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 16 fev. 2023.
CASTRO, F. S.; VASCONCELOS, P. R. E. Zootecnia e produção de ruminantes e não ruminantes. Porto Alegre: Grupo A, 2019.
SENAR, C. Bovinocultura: manejo e alimentação de bovinos de corte em confinamento. Brasília: Senar, 2018. Disponível em: https://www.cnabrasil.org.br/assets/arquivos/232-BOVINOCULTURA.pdf. Acesso em: 16 fev. 2023.
SOUSA, M. P. et al. Sistemas de Integração Lavoura, Pecuária e Floresta. Brazilian Journal of Science, v. 1, n. 10, p. 53-63, 2022.
SOUZA, C. de F.; TINOCO, I. de F. F.; SARTOR, V. Área de Construções Rurais e Ambiência: informações básicas para projetos de construções rurais (Unidade 2 — Bovinos de Corte). Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 2003. Disponível em: http://arquivo.ufv.br/dea/ambiagro/arquivos/instala%C3%A7%C3%B5esgadocorte.pdf. Acesso em: 16 fev. 2023.