Tarot

As imagens das cartas do Tarot simbolizam situações cotidianas que nos ajudam a ter uma clareza maior sobre as fases, acontecimentos ou desafios de nossas vidas.

Os arcanos, trunfos ou cartas, nos permitem atingir níveis profundos de consciência, clareando o que já intuímos ou trazendo do inconsciente uma percepção que nos ajuda a compreender e nos posicionar diante da questão em jogo.

Existem diversos tipos de jogadas, cada uma mais indicada para o tipo de questão em foco.

A escolha das cartas pode ser manual ou randômica.

  • A escolha manual pressupõe que o consulente tenha acesso ao baralho de tarot, em consulta presencial - ou em casa.

  • A escolha randômica é feita para o consulente, sem interferência do tarólogo, de forma automática e aleatória, mas em sincronicidade com o horário em que a questão é formulada, da mesma maneira como uma roleta ou uma 'slot machine' escolhe aleatoriamente os números.

AGENDAMENTO DA CONSULTA

A consulta deve ser agendada com antecedência. Poderá ser presencial ou remota.

Veja as notas em Atendimento Remoto.

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RELATÓRIO

Após a consulta, você receberá um relatório escrito, ilustrado, com o padrão geométrico da jogada, as cartas posicionadas e a interpretação de cada carta.

ORIGEM DO TAROT

As cartas de tarot surgiram entre os séculos XV e XVI no norte da Itália, e foram criadas para um jogo de mesmo nome, que era jogado pelos nobres e pelos senhores das casas mais tradicionais da Europa continental. O tarot ou tarô é caracteristicamente um conjunto de setenta e oito cartas composto por vinte e um trunfos, um Curinga e quatro conjuntos de naipes com quatorze cartas cada — dez cartas numeradas e quatro figuras (uma a mais por naipe que o baralho lusófono).

As cartas de tarô são muito usadas na Europa em jogos de cartas. Em países nos quais o jogo é pouco conhecido, as cartas de tarô são usadas principalmente para uso divinatórios, para o qual os trunfos e o curinga são conhecidos como arcanos maiores e as cinquenta e seis cartas de naipe são arcanos menores. Os significados divinatórios são derivados principalmente da Cabala — vertente mística do judaísmo — e da alquimia medieval.

Atualmente, o Tarot obtém expressão nas mais diversas áreas, sendo um instrumento de estudo e uso, inclusive pela Psicologia. Carl Gustav Jung, renomado psicólogo do século XX, falou em Arquétipo (imagens arcaicas), imagens da memória coletiva ancestral que estão dentro de nossos inconscientes e que podem ser ativadas por determinado Símbolo, que revigora e traz à tona toda a carga emocional que a imagem possui em si e que nos toca profundamente. As cartas do Tarot são vistas então como ilustrações sobre os anseios da alma humana, uma espécie de história em quadrinhos sobre os nossos dramas.

(Fonte: adaptado de Wiki, fev2020)