Biografia- Joaquim Pereira Marques
Biografia- Joaquim Pereira Marques
Joaquim Pereira Marques, pseudónimo na poesia, Kim Marques, nasceu no concelho da Guarda, em 16 de Janeiro de 1957 e vive atualmente em Lisboa.Em 1977 foi incorporado como voluntário no Exército, onde fez carreira e aposentou-se em 2015 com o posto de tenente-coronel.Desligado do serviço, dedicou-se à poesia, colocando no papel os sentimentos de uma vida refletida nos seus livros gémeos “Momentos” e “Laços de Sangue e Afetos” publicados em 2014 e “Viagem pelos Sonhos”, em 2020.Foi coautor da revista Recordações de Pai Viegas e participou em mais de duas dezenas de Coletâneas poéticas.Da sua atividade poética, teve a honra de ser distinguido com um 1º, um 2º e um 3º prémios em concursos internacionais além de várias Menções Honrosas.Pertence e participa nos desafios do Blog Horizontes da Poesia e sua rádio, onde dão a conhecer a sua poesia e já ganhou também alguns prémios.Desde 2014 é sócio da Associação Portuguesa de Poetas, participa assiduamente em tertúlias poéticas e, desde 2015, passou a fazer parte dos Jograis e dos Corpos Sociais desta Associação.
Poemas
Poemas
Barco à vela
Barco à vela
Barco à vela poema de Joaquim Pereira Marques.docx
O teu sorriso
O teu sorriso
Teu sorriso- Joaquim Pereira Marques.docx
Poema
Poema
Poema- Joaquim Pereira Marques.docx
Olhos e Olhares
Olhos e Olhares
OLHOS E OLHARES- Joaquim Pereira Marques.docx
As voltas da vida
As voltas da vida
As voltas da vida- Joaquim Pereira Marques.docx
Rio do amor
Rio do amor
RIO DO AMOR- Joaquim Pereira Marques.docx
Amigos
Amigos
Amigos- Joaquim Pereira Marques.docx
Brilho
Brilho
BRILHO- Joaquim Pereira Marques.docx
Abril
Abril
Abril- Joaquim Pereira Marques.docx
Vista turva
Vista turva
VISTA TURVA- Joaquim Pereira Marques.docx
Águas frias
Águas frias
São frias as águas que nascem nos PolosNa tundra selvagem regelam os riosAo som dos gemidos dos ventos bem friosQue esperam conforto no quente dos colos
Não perdem auroras ditas boreaisA fauna que hiberna no rigor da neveSabendo que a vida nunca será leveQuer seja prás plantas quer pros animais
Nas águas imersas os sonhos se adensamMas morrem por terra quando já não pensamNum velho futuro para além da sorte
O gelo derrete em passeio plos maresCom mentes humanas feitas glaciaresSeguindo em jangadas num rumo sem norte