Para realizar transplantes de órgãos, células ou transfusões sanguíneas, é necessário que haja compatibilidade entre o tipo sanguíneo do doador e do receptor. A compatibilidade sanguínea é um requisito essencial para minimizar o risco de rejeição imunológica e garantir o sucesso do procedimento. A falta dessa compatibilidade pode levar a reações adversas graves, como a rejeição do órgão transplantado ou reações hemolíticas em transfusões, colocando a vida do receptor em risco. No momento da construção do personagem, o tipo sanguíneo será determinado por sorteio.