Quinta-feira depois das Cinzas
Antífona da entrada (Cf. Salmo 54/55,17-20.23)
Clamei pelo Senhor, e ele me ouviu:
salvou-me daqueles que me atacam.
Confia ao Senhor os teus cuidados,
e ele mesmo te há de sustentar.
Oração do dia
Inspirai, ó Deus, as nossas ações
e ajudai-nos a realizá-las,
para que em vós comece e termine
tudo aquilo que fizermos.
Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
na unidade do Espírito Santo.
Sobre as oferendas
Ó Deus, olhai com bondade
as oferendas que colocamos neste altar,
para que, alcançando-nos a vossa misericórdia,
glorifiquem o vosso nome.
Por Cristo, nosso Senhor.
Prefácio da Quaresma, p. 414-418.
PREFÁCIO DA QUARESMA, I
Sentido espiritual da Quaresma
35. Nas Missas do Tempo da Quaresma, principalmente nos domingos, exceto quando houver outro prefácio mais apropriado.
27. Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
V. O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
R. Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
V. Corações ao alto.
O povo:
R. O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
V. Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
O povo:
R. É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio:
Na verdade, é justo e necessário,
é nosso dever e salvação
dar-vos graças, sempre e em todo o lugar,
Senhor, Pai santo,
Deus eterno e todo-poderoso,
por Cristo, Senhor nosso.
Vós concedeis aos cristãos
esperar com alegria, cada ano, a festa da Páscoa.
De coração purificado, entregues à oração
e à prática do amor fraterno, preparamo-nos
para celebrar os mistérios pascais,
que nos deram vida nova
e nos tornaram filhas e filhos vossos.
Por essa razão,
agora e sempre,
nós nos unimos aos anjos e a todos os santos,
cantando (dizendo) a uma só voz:
Ao final, une as mãos e, com o povo, canta ou diz em voz alta:
Santo, Santo, Santo,
Senhor, Deus do universo!
O céu e a terra proclamam a vossa glória.
Hosana nas alturas!
Bendito o que vem
em nome do Senhor!
Hosana nas alturas!
PREFÁCIO DA QUARESMA, II
Quaresma, tempo de conversão
36. Nas Missas do Tempo da Quaresma, principalmente nos domingos, exceto quando houver outro prefácio mais apropriado.
27. Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
V. O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
R. Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
V. Corações ao alto.
O povo:
R. O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
V. Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
O povo:
R. É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio:
Na verdade, é justo e necessário,
é nosso dever e salvação
dar-vos graças, sempre e em todo o lugar,
Senhor, Pai santo,
Deus eterno e todo-poderoso,
por Cristo, Senhor nosso.
Para renovar, na santidade,
o coração dos vossos filhos e filhas,
instituístes este tempo de graça e salvação.
Libertando-nos do egoísmo
e das outras paixões desordenadas,
superamos o apego às coisas da terra.
E, enquanto esperamos a plenitude eterna,
proclamando a vossa glória,
cantando (dizendo) a uma só voz:
Ao final, une as mãos e, com o povo, canta ou diz em voz alta:
Santo, Santo, Santo,
Senhor, Deus do universo!
O céu e a terra proclamam a vossa glória.
Hosana nas alturas!
Bendito o que vem
em nome do Senhor!
Hosana nas alturas!
PREFÁCIO DA QUARESMA, III
Os frutos da abstinência
37. Nas Missas dos dias de semana da Quaresma e nos dias de jejum.
27. Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
V. O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
R. Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
V. Corações ao alto.
O povo:
R. O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
V. Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
O povo:
R. É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio:
Na verdade, é justo e necessário,
é nosso dever e salvação
dar-vos graças, sempre e em todo o lugar,
Senhor, Pai santo,
Deus eterno e todo-poderoso,
por Cristo, Senhor nosso.
Vós acolheis nossa penitência
como oferenda à vossa glória.
O jejum e a abstinência que praticamos,
quebrando nosso orgulho,
nos convidam a imitar vossa misericórdia,
repartindo o pão com os necessitados.
Unidos à multidão dos anjos e dos santos,
nós vos aclamamos,
cantando (dizendo) a uma só voz:
Ao final, une as mãos e, com o povo, canta ou diz em voz alta:
Santo, Santo, Santo,
Senhor, Deus do universo!
O céu e a terra proclamam a vossa glória.
Hosana nas alturas!
Bendito o que vem
em nome do Senhor!
Hosana nas alturas!
PREFÁCIO DA QUARESMA, IV
Os frutos do jejum
38. Nas Missas dos dias de semana da Quaresma e nos dias de jejum.
27. Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
V. O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
R. Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
V. Corações ao alto.
O povo:
R. O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
V. Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
O povo:
R. É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio:
Na verdade, é justo e necessário,
é nosso dever e salvação
dar-vos graças, sempre e em todo o lugar,
Senhor, Pai santo,
Deus eterno e todo-poderoso.
Pela penitência da Quaresma,
corrigis nossos vícios,
elevais nossos sentimentos,
fortificais nosso espírito fraterno
e nos garantis uma eterna recompensa,
por Cristo, Senhor nosso.
Por ele, os anjos celebram vossa grandeza
e os santos proclamam vossa glória.
Concedei-nos também a nós associar-nos a seus louvores,
cantando (dizendo) a uma só voz:
Ao final, une as mãos e, com o povo, canta ou diz em voz alta:
Santo, Santo, Santo,
Senhor, Deus do universo!
O céu e a terra proclamam a vossa glória.
Hosana nas alturas!
Bendito o que vem
em nome do Senhor!
Hosana nas alturas!
* PREFÁCIO DA QUARESMA, V
O êxodo no deserto quaresmal
Nas missas dos dias de semana da Quaresma.
27. Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
V. O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
R. Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
V. Corações ao alto.
O povo:
R. O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
V. Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
O povo:
R. É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio:
Na verdade, é justo e necessário,
é nosso dever e salvação
louvar-vos, Pai santo, rico em misericórdia,
e bendizer vosso nome,
enquanto caminhamos para a Páscoa,
seguindo as pegadas de Jesus Cristo,
vosso filho e Senhor nosso,
mestre e modelo da humanidade,
reconciliada e pacificada no amor.
Vós reabris a Igreja, durante esta Quaresma,
a estrada do Êxodo, para que ela,
aos pés da montanha sagrada,
humildemente tome consciência de sua vocação
de povo da aliança.
E, celebrando vossos louvores,
escute vossa Palavra
e experimente os vossos prodígios.
Por isso,
olhando com alegria esses sinais de salvação,
unindo aos anjos e santos,
entoamos o vosso louvor,
cantando (dizendo) a uma só voz:
Ao final, une as mãos e, com o povo, canta ou diz em voz alta:
Santo, Santo, Santo,
Senhor, Deus do universo!
O céu e a terra proclamam a vossa glória.
Hosana nas alturas!
Bendito o que vem
em nome do Senhor!
Hosana nas alturas!
Antífona da comunhão (Salmo 50/51,12)
Criai em mim um coração puro, meu Deus,
renovai em minha vida o espírito de firmeza.
Depois da comunhão
Ó Deus todo-poderoso,
vós nos abençoastes com este alimento celeste.
Nós vos pedimos que ele seja sempre para nós
fonte de perdão e salvação.
Por Cristo, nosso Senhor.