Imagem recortada de vídeo mostrando os pés de Frei Miguel a andar em uma calçada que vai da Igreja dos Capuchinhos à escola ‘Santa Rita de Cássia’, na Rua Guilherme José Martins, Bairro América. 

Frei Miguel, com idade avançada, ainda visitando pessoas em casa. Nesse caso, outro idoso. E uma característica dele nessas visitas era o bom humor, o sorriso evangélico; e uma palavra espiritual simples, direta. 

Outra marca apostólica foi a assistência prestada aos presidiários, masculino e feminino. Há belíssimos depoimentos daqueles que o acompanhava. Também praticou esse trabalho missionário-apostólico até não poder mais. 

Ia aos hospitais visitar doentes. Fossem ricos ou pobres. Ia muitas vezes a pé. Já com idade avançada valia-se do apoio de uma franciscana, Raimunda, que muito lhe serviu de apoio.

Muitos foram os batismos ministrados por Frei Miguel. Em seu livro, O Santo de Aracaju, Frei Florêncio chama atenção para quão frequente eram as pessoas dizerem isso a Frei Miguel quando ele ia, por exemplo, a repartições públicas, empresas, para celebrar uma Missa.

As confissões são caso à parte nos testemunhos. Não só quanto ao número! mas, principalmente, quanto a como o Povo de Deus se sentia nesses momentos com ele. Cada testemunho tem sua luminosidade. Não deixe de ver o da Irmã Josefa na página inicial deste site.

Mural para chamar atenção para a importância da 'santidade' hoje num mundo 'doente'.

Padre Zezinho cantava uma música que diz: "O mundo ferido e cansado de um negro passado de guerras sem fim, tem medo da bomba que fez e da fé que desfez, mas aponta pra mim". (NOVA GERAÇÃO)