PROJETO PARA SALA AEE/ MULTIFUNCIONAL DA ESCOLA MUNICIPAL RANDOLFO TEIXEIRA
JUSTIFICATIVA
Este projeto visa o atendimento aos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação e/ou os que encontram com defasagens de aprendizagem e que estão matriculados do 1º ao 5ºano do Ensino Fundamental, na Escola Municipal Randolfo Teixeira.
O AEE tem como função identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos, considerando suas necessidades específicas. (BRASIL, 2008).
O aluno encaminhado à sala Multifuncional vem com defasagem na aprendizagem, as quais serão observadas e registradas por fichas descritivas preenchidas pelo professor regente através do diagnóstico inicial. A indicação para a participação do aluno na Sala acontecerá depois de um consenso entre o Professor Regente, professor da Sala Multifuncional, Psicóloga e Supervisão Pedagógica.
Propõem-se nesse projeto uma prática pedagógica que reflita coletivamente a partir da proposta pedagógica da escola, sobre o planejamento das atividades, as estratégias e recursos de ensino aprendizagem e de avaliação com um enfoque ao ensino aprendizagem e avaliação visando garantir que todos os alunos aprendam.
Acreditamos que para a superação dos problemas de ensino aprendizagem é necessário um planejamento que inclua atividades diversificadas e individuais, estudo constante, dedicação e muita competência, pois será necessário investigar as teorias de aprendizagem e colocá-las em prática conhecendo também a história familiar do aluno que é o ponto essencial de nosso projeto.
OBJETIVO GERAL
Desenvolver atendimento diversificado atendendo as necessidades educativas especiais relacionadas as habilidades cognitiva, motora, emocional, social e outras que interrelacionam com o processo educativo, partindo de suas próprias experiências, tornando-se independente e autônomo nas atividades escolares.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
· Desenvolver a auto estima dos estudantes.
· Oportunizar aos alunos práticas inovadoras de aprendizagem em leitura, escrita e habilidades matemáticas.
· Planejar alternativas metodológicas que oportunizem o desenvolvimento do processo ensino e aprendizagem.
· Acompanhar e avaliar os procedimentos e dificuldades de cada aluno.
· Intervir pedagogicamente para que os alunos desenvolvam as áreas que se encontra em defasagem e aprofundem os conceitos trabalhados na sala regular.
AÇÕES
I- Em matemática o trabalho será organizado através:
· Brincadeiras que envolvam o corpo: um jogo, ou uma brincadeira que envolva a criança, como um todo, contendo os conceitos a serem construídos.
Trabalhar com o corpo é importante por vários motivos: aprimora a saúde, permite e exige o trabalho cooperativo, ativa o raciocínio, a atenção e agilidade. Através de atividades corporais são exploradas relações matemáticas: tempo, espaço, velocidade, medidas, operações, etc.
· Atividades de manipulação simples: jogo de regras, de pistas, de cartas, etc., onde o conceito matemático a ser construído esteja presente.
As atividades manipulativas são as que exigem atenção, observação e muito raciocínio. Realizam-se em parceria (dois ou mais participantes) e não há limite na exploração das relações matemáticas. São exemplos de atividades manipulativas: varetas, jogo da velha, jogos de trilha, jogos com cartas, jogos de troca, etc.
· Jogos de descobertas: jogos ou atividades onde o aluno registre seu pensar e as descobertas de suas ações matemáticas
· Atividades escritas: é o momento da sistematização, da formalização do trabalho anterior.
· Atividades de revisão e automatização: atividades diferenciadas para a aplicação/uso dos conceitos construídos.
II-Em português o trabalho será organizado:
· Leitura em voz alta
O ponto de partida para converter as crianças em escritores é ler para eles, em voz alta, boa literatura desde os primeiros anos de escola.
· Leitura individual
Propor atividades de leitura explicitando os objetivos e preparando os alunos. É interessante, dar conhecimento do assunto previamente, fazendo com que eles levantem hipóteses sobre o tema a partir do título, oferecendo informações que situem a leitura, criando certo suspense quando for o caso.
· Ler textos não-verbais, em diferentes suportes.
· Ler textos (poemas, canções, tirinhas, textos de tradição oral, dentre outros), com autonomia.
· Compreender textos lidos por outras pessoas, de diferentes gêneros e com diferentes propósitos.
· Antecipar sentidos e ativar conhecimentos prévios relativos aos textos a serem lidos pelo professor ou pelas crianças.
· Reconhecer finalidades de textos lidos pelo professor ou pelas crianças.
· Ler em voz alta, com fluência, em diferentes situações.
· Localizar informações explícitas em textos de diferentes gêneros, temáticas, lidos pelo professor ou outro leitor experiente.
· Realizar inferências em textos de diferentes gêneros e temáticas, lidos com autonomia.
· Apreender assuntos/temas tratados em textos de diferentes gêneros, lidos pelo professor ou outro leitor experiente.
· Interpretar frases e expressões em textos de diferentes gêneros e temáticas, lidos com autonomia.
· Localizar informações explícitas em textos de diferentes gêneros, temáticas, lidos com autonomia.
· Estabelecer relações lógicas entre partes de textos de diferentes gêneros e temáticas, lidos pelo professor ou outro leitor experiente.
· Apreender assuntos/temas tratados em textos de diferentes gêneros, lidos com autonomia.
· Estabelecer relação de intertextualidade entre textos.
· Realizar inferências em textos de diferentes gêneros e temáticas, lidos pelo professor ou outro leitor experiente.
· Estabelecer relações lógicas entre partes de textos de diferentes gêneros e temáticas, lidos com autonomia.
· Interpretar frases e expressões em textos de diferentes gêneros e temáticas, lidos pelo professor ou outro leitor experiente.
· Relacionar textos verbais e não-verbais, construindo sentidos. Saber procurar no dicionário os significados das palavras e a acepção mais adequada ao contexto de uso
Estratégias de ensino no trabalho com leitura:
v O trabalho com nome próprio:
· Propor a leitura do nome da criança em cartaz de pregas,
· Jogo do nome-(filipetas com os nomes dos alunos para análise linguística)
· Bingo de nomes.
v O trabalho com listas:
· Leitura de listas de um mesmo campo semântico.
v Trabalho com textos memorizados (quadrinhas, parlendas, cantigas, adivinhas...)
· Conhecer, brincar e memorizar os textos
· Identificar palavras nos textos
· Ordenar os textos (texto fatiado)
· Completar palavras no texto (texto lacunado)
· Participar de atividades de leitura e escrita em relação ao texto.
v O trabalho com textos narrativos:
· Conhecer o livro/ ou texto
· Escutar e ler a história (leitura silenciosa, leitura em voz alta, leitura compartilhada...)
· Falar sobre a história (compreensão e estrutura da narrativa)
· Falar sobre a ilustração (quando tiver)
· Falar sobre os personagens
· Relacionar os personagens e suas características
v O trabalho com gêneros textuais: Possibilita à criança identificar:
· A que gênero pertence o texto?
· Que pistas o ajudaram a identificar o gênero?
· Qual o contexto da circulação?
· Qual o provável perfil de leitor desse texto?
· Qual o tema desse texto?
· Identificar as características linguísticas do gênero estudado.
Estratégias para desenvolvimento da escrita
Propriedades do sistema de escrita alfabético (SEA) que o aprendiz precisa reconstruir para se tornar alfabetizado (fonte: MORAIS, 2012):
1- Escreve-se com letras, que não podem ser inventadas, que tem um repertório finito e que são diferentes de números e de outros símbolos;
2- As letras tem formatos fixos e pequenas variações produzem mudanças na identidade das mesmas (p,q,b,d), embora uma letra assuma formatos variados (P,p,P,p);
3- A ordem das letras no interior da palavra não pode ser mudada;
4- Uma letra pode se repetir no interior de uma palavra e em diferentes palavras, ao mesmo tempo em que distintas palavras compartilham as mesmas letras;
5- Nem todas as letras podem ocupar certas posições no interior das palavras e nem todas as letras podem vir juntas de quaisquer outras;
6- As letras notam ou substituem a pauta sonora das palavras que pronunciamos e nunca levam em conta as características físicas ou funcionais dos referentes que substituem;
7- As letras notam segmentos sonoros menores que as sílabas orais que pronunciamos;
8- As letras tem valores sonoros fixos, apesar de muitas terem mais de um valor sonoro e certos sons poderem ser notados com mais de uma letra;
9- Além de letras, na escrita de palavras usam-se também, algumas marcas (acentos) que podem modificar a tonicidade ou o som das letras ou sílabas onde aparecem;
10-As sílabas podem variar quanto às combinações entre consoantes e vogais (CV,CCV,CVV,CVC,V, VC, VCC,CCVCC...)mas a estrutura predominante é a sílaba consoante e vogal e todas as sílabas no português contem, ao menos, uma vogal.
· Jogos que contemplam atividades de análise fonológica, sem fazer correspondência com a escrita:
• Bingo dos sons iniciais;
• Caça rimas;
• Dado sonoro;
• Trinca mágica;
• Batalha de palavras.
Esses jogos auxiliam as crianças a tomar os sons como objeto de reflexão, de modo que os estudantes podem mais facilmente perceber que, para escrever, precisam refletir sobre como se constituem as palavras e quais são as semelhanças e diferenças entre as palavras quanto à dimensão sonora.
Jogos que levam a refletir sobre os princípios da escrita
• Mais uma;
• Troca letras;
• Bingo da letra inicial;
• Palavra dentro de palavra.
A brincadeira com esses jogos favorece a reflexão sobre o funcionamento do sistema de escrita, ou seja, os princípios que constituem a base alfabética, promovendo reflexões sobre as correspondências entre letras ou grupos de letras e fonemas.
Jogo que ajuda a sistematizar as correspondências entre letras ou grupos de letras e fonemas:
• Quem escreve sou eu.
Este jogo é importante, sobretudo, para as crianças que já entendem o funcionamento do sistema de escrita e estão em fase de consolidação dos conhecimentos das correspondências entre letras ou grupo de letras e os fonemas.
Outras atividades para sistematização da relação som/grafia:
· Atividades de composição e decomposição de palavras com letras móveis: essas atividades permitem que as crianças analisem as transformações que podem ocorrer dentro de uma mesma palavra, com o acréscimo ou retirada de uma letra ou sílaba;
· Atividades de montagem de textos que foram trabalhados em sala: o professor pode recortar um determinado texto (cantigas, parlendas, poemas, dentre outros) em palavras ou frases, colocar no envelope e solicitar que os alunos façam a montagem deste. Esse tipo de atividade também pode ser realizado com os títulos de história, listas de compras, dentre outros;
· Escrita de palavra que possuam uma determinada letra (adedanha, lista de palavras): esse tipo de atividade possibilita aos alunos vivenciarem a escrita de palavras (animal, fruta, pessoa, lugar, dentre outros agrupamentos) iniciadas com uma determinada letra, o que permite às crianças pensarem nas relações letra-som no início das palavras.
Atividades envolvendo consciência fonológica:
· Jogos que desenvolvem a consciência fonológica. Esse tipo de recurso didático permite aos alunos compreenderem as relações entre as partes orais e escritas das palavras. A caixa de jogos de alfabetização (BRASIL, 2009), distribuída pelo Ministério de Educação, propõe alguns jogos que possibilitam esse tipo de reflexão, tais como: Bingo dos Sons Iniciais, Caça-Rimas, Dado Sonoro, Trinca Mágica. É importante ressaltar que o professor deve apresentar outras propostas de atividades que potencializem a reflexão sobre os segmentos sonoros que foram explorados no jogo, principalmente quanto à reflexão sobre o som e a grafia das palavras;
· Atividades que trabalhem diferentes habilidades em diferentes níveis das palavras, como por exemplo, identificar, adicionar, subtrair e produzir unidades similares de diferentes palavras. Como exemplo de uma atividade de identificação, os alunos poderiam ser solicitados a identificar, no trava-língua a seguir, as palavras que começam com a mesma sílaba: “Olha o sapo dentro do saco/O saco com o sapo dentro/ O sapo batendo papo/ e o papo do sapo soltando vento”. Podemos solicitar, ainda, que a criança escreva duas palavras que comecem com a mesma sílaba da palavra CAFÉ. Esse tipo de atividade ajuda o aluno a pensar na sílaba inicial da palavra dada e buscar no seu léxico mental alguma outra palavra que apresente a mesma sílaba da palavra (produção de sílaba inicial). As atividades podem variar ainda quanto ao nível da palavra. Podemos trabalhar as mesmas habilidades citadas acima em relação às rimas;
· Atividades de exploração de textos que trabalham o extrato sonoro da língua (cantigas de roda, parlendas, trava-línguas, textos poéticos) permitem aos alunos explorarem palavras que apresentam sons parecidos, bem como sobre algumas letras e seus valores sonoros. Além de serem de fácil memorização, muitos desses textos já fazem parte do dia a dia das crianças nos momentos recreativos, o que os tornam mais atrativos e permitem que os alunos avancem no processo de compreensão do SEA por meio de atividades lúdicas e significativas.
· Estratégias para desenvolvimento da produção de textos
Ao introduzir as crianças na produção de textos, é necessário levar-se em conta as seguintes considerações:
· Abrir espaços para que as crianças vivam a escrita dentro de situações comunicativas reais, significativas e com propósitos claros para elas
· Considerar que as crianças, mesmo não sabendo escrever alfabeticamente podem ditar seus textos para o professor para que este os transcreva.
· Oferecer exemplos que sirvam de modelos para a produção de variados tipos de textos.
· Estimular as crianças, desde o inicio do aprendizado, a tomar consciência da necessidade de planejar a produção dos textos, levando em conta as características da situação comunicativa, a partir de perguntas como: para quem estou escrevendo? Para quê? Como? O que desejo comunicar?
· No primeiro momento, os alunos expressam-se livremente e o professor deve respeitar sua escrita, evitando a desconsideração e as correções que interrompam seu processo criativo.
· No segundo momento o professor orienta os alunos para sistematizarem aspectos discursivos que não tenham sido conseguidos em seus textos, fazendo revisão textual.
· Por último, os alunos reescrevem seus textos com um nível de maior competência e o professor estimula-os a tomar consciência do que já aprenderam. Essa última etapa ganha sentido quando os alunos sabem que seus textos serão socializados, ou seja, serão lidos por outros.
ATENDIMENTO AOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA, TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO
Alunos com cegueira
Ensinar o Sistema braile.
Realizar atividades de Orientação e Mobilidade.
Ensinar Atividades de Vida Diária (AVD).
Transcrever materiais do braile para tinta e vice versa.
Fazer adequação de materiais didático-pedagógico em parceria com o CAPS (Centros de Atendimento Pedagógico para Deficientes Visuais).
Alunos com baixa visão
Ensinar a usar os recursos ópticos e não ópticos.
Estimular o resíduo visual com o uso de materiais que tenham cores fortes e contrastantes.
Ampliação de fontes.
Produção de materiais com contraste visual.
Produção de materiais didático- pedagógicos adequados ao tipo visão.
Alunos surdos
Ensinar a Libras.
Coordenar oficinas de Libras na sala do aluno.
Promover o aprendizado da língua portuguesa na modalidade escrita.
Encaminhar para os serviços de fonoaudiologia às famílias que optarem pela oralização.
Estabelecer parceria com CAS.
Adequar materiais didáticos- pedagógicos que promovam experiências visuais de ensino.
Alunos com deficiência física
Adequar materiais didático-pedagógicos.
Adequar recursos de informática.
Adequar o mobiliário.
Providenciar recursos de auxilio da AVD e recursos de mobilidade.
Desenvolver projetos em parceria com profissionais da arquitetura, terapia ocupacional, fonoaudiologia, engenharia, dentre outros.
Alunos com deficiência intelectual
Promover atividades em que o aluno seja sujeito ativo do conhecimento e que resgate a autonomia.
Ensinar A.V.D. (atividade de vida diária).
Possibilitar o desenvolvimento da criatividade.
· Recursos disponíveis na sala de AEE
MATERIAIS DA SALA DE RECURSOS - AEE
MATERIAIS / OBJETIVO QUANTIDADE
Alfabeto Móvel 36 peça 01
Alfabetização
Apagador para lousa branca 02
Recurso Didático
Baralhos (Turma do Mico Doido) 08
Trabalhar memorização, leitura e escrita masculino/feminino
Caixa de material dourado 02
Recurso didático para o ensino da matemática
Caixas Táteis 02
Percepção tátil, desenvolver a curiosidade
Casinha para montar (Casa na árvore) 01
Criatividade, oralidade, imaginação
Computador MEC 02
Trabalhar com Softwares específicos.
Impressora “Epson”- MEC 02
Jogo Acerte o Acento 01
Recurso para ensino da língua portuguesa
Jogo Ache e Encaixe 02
Percepção, alfabetização
Jogo Administrando seu dinheiro 01
Desenvolver habilidades práticas com o dinheiro
Jogo Alfabeto Braile 01
Alfabetização de deficiente visual
Jogo Binguinho de Letras 02
Alfabetização.
Jogo Brincadeira Diverte e Educa 01
Coordenação, cores, criatividade
Jogo Caixa de números 01
Sistema de numeração
Jogo Cara a Cara 01
Memória, oralidade, Lógica
Jogo Carimbos 02 Kits (com 3 cada) 02
Conhecimento de mundo (interdisciplinar)
Jogo de argolas (encaixe) 01
Coordenação motora fina, matemática, cores, figuras geométricas
Jogo Dominó Tátil 01
Memória e raciocínio para deficiente visual
Jogo Gira Tudo Floresta 01
Coordenação motora fina, criatividade, raciocínio mecânico.
Jogo Identidade Oculta 01
Raciocínio lógico, conhecimento de mundo
Jogo Mega Senha 01
Conhecimento de mundo, raciocínio rápido e trabalho em equipe.
Jogo Memo Mímica 01
Criatividade, memória, raciocínio
Jogo da Memória 01
Raciocínio e memória
Jogo Memória Sílabas 01
Raciocínio, memória e língua portuguesa
Jogo Memória Tátil 02
Raciocínio e memória para deficientes visuais
Jogo O alfabeto 01
Alfabetização
Jogo Pense e Adivinhe 01
Criatividade, oralidade, imaginação, raciocínio lógico
Jogo Perfil Júnior 01
Memória, conhecimento de mundo, dedução.
Jogo Pula Macaco 01
Coordenação óculo-manual, coordenação motora fina, números.
Jogo Tapa Certo 01
Coordenação motora, raciocínio mecânico.
Kit com 6 lupas 01
Recurso para Deficiente visual
Livro Edição Braile 04
Recurso didático para Deficiente visual
Livro em Língua de Sinais 09
Recurso didático para Deficiente auditivo
Lousa branca (Quadro) 01
Recurso Didático
Lupas 02
Recurso para Deficiente visual
Mesa quadrada para impressora 01
Mesa Redonda com 4 cadeiras 01
Mesa retangular para computador com 2 cadeiras 01
Mouse Comum 02
Mouse especial 01
NotebookPositivo (amarelo) 02
Recurso tecnológico móvel (Softwares específicos).
Petecas 02
Coordenação óculo-manual e motora, raciocínio mecânico.
Pincel para Lousa branca 08
Recurso Didático
Pote com alfabeto móvel 01
Alfabetização
Pote de peças (lego) 02
Coordenação motora, criatividade
Quebra-cabeça superposto (sequência lógica) 01
Memória, raciocínio lógico
Roteador D. Link 01
Sanfoninha 01
Musicalidade, ritmo
Tapete Alfabeto de EVA 01
Alfabetização
Teclado Especial 01
Recurso para Deficiente
Tesoura adaptada 03
Recurso para Deficiente
MATERIAIS DA SALA DE APOIO PEDAGÓGICO
MATERIAIS / OBJETIVO QUANTIDADE
Baralhos (Turma do Mico Doido) 06
Trabalhar memorização, leitura e escrita masculino/feminino
CaixaAlfabeto Móvel e sílabas 01
Alfabetização
Caixa de Esquema Corporal 01
Figuração Humana
Caixa de Quebra-Cabeça (seis temas) 01
Raciocínio lógico e mecânico, Coordenação óculo-manual
Caixa Dominó (Associação de idéias) 01
Conceito matemático
Carimbos temáticos (Animais, Circo e Transporte 03
Conhecimento de mundo
Hora Legal 01
Horas, figuras geométrica e números
Jogo Ache e Encaixe (Matemática) 02
Percepção, alfabetização matemática
Jogo Ache e Encaixe (Língua Portuguesa) 02
Percepção, alfabetização
Jogo Adição e subtração 02
Alfabetização matemática
Jogo Administrando seu dinheiro 01
Desenvolver habilidades práticas com o dinheiro
Jogo Bingo de figuras 01
Conhecimento de mundo
Jogo Binguinho de Letras 02
Alfabetização.
Jogo Cara Maluca 01
Coordenação motora, raciocínio mecânico
Jogo da Memória 01
Raciocínio e memória
Jogo Damas e Trilha 01
Raciocínio lógico
Jogo do A ao Z 01
Associação, coordenação e alfabetização
Jogo Formando palavras 01
Alfabetização
Jogo Macacos e Malucos 01
Coordenação motora, raciocínio mecânico, conceito matemático
Jogo Memória Sílabas 01
Raciocínio, memória e língua portuguesa
Jogo Memórias Sílabas 02
Alfabetização
Jogo O alfabeto 01
Alfabetização
Jogo Pinote 01
Coordenação motora, raciocínio mecânico
Jogo Saber Mais (matemática) 02
Conceito matemático
Lousa mágica 01
Imaginação e criatividade
Pega varetas 01
Coordenação motora, raciocínio mecânico, cores e números.
Quebra-Cabeça (4 jogos) 01
Raciocínio lógico e mecânico, Coordenação óculo-manual
Sacola com pecinhas de encaixe 01
Coordenação, criatividade e oralidade
MATERIAIS DA SALA DE APOIO PEDAGÓGICO
MATERIAIS QUANTIDADE
Baralhos (Turma do Mico Doido) 06
CaixaAlfabeto Móvel e sílabas 01
Caixa de Esquema Corporal 01
Caixa de Quebra-Cabeça (seis temas) 01
Caixa Dominó (Associação de idéias) 01
Carimbos temáticos (Animais, Circo e Transporte 03
Hora Legal 01
Jogo Ache e Encaixe (Matemática) 02
Jogo Ache e Encaixe (Língua Portuguesa) 02
Jogo Adição e subtração 02
Jogo Administrando seu dinheiro 01
Jogo Bingo de figuras 01
Jogo Binguinho de Letras 02
Jogo Cara Maluca 01
Jogo da Memória 01
Jogo Damas e Trilha 01
Jogo do A ao Z 01
Jogo Formando palavras 01
Jogo Macacos e Malucos 01
Jogo Memória Sílabas 01
Jogo Memórias Sílabas 02
Jogo O alfabeto 01
Jogo Pinote 01
Jogo Saber Mais (matemática) 02
Lousa mágica 01
Pega varetas 01
Quebra-Cabeça (4 jogos) 01
Sacola com pecinhas de encaixe 01