Henrique D. Morgante

Henrique tem 34 anos, nasceu e reside em São Paulo, capital, com sua esposa e gatos. Almeja ser escritor desde a adolescência, quando inventou seu primeiro mundo de fantasia, inspirado pela leitura da obra de J. R. R. Tolkien. Mas não passaram de rascunhos, a maioria nos cadernos da escola, porém essa primeira obra ainda é considerada por ele sua ideia favorita e será escrita.

Tem contato com a leitura desde muito novo, tendo aprendido antes mesmo de frequentar a escola, contudo, esse início foi exclusivamente com literatura religiosa devido à criação familiar. Mas seu primeiro interesse genuíno e espontâneo não foi nem pelo conteúdo devocional e nem pela literatura fantástica, ficcional. Sua primeira grande paixão foi por História. Ainda criança, devorava uma enciclopédia chamada Time Life, cuja coleção seu pai tinha completa, e abordava desde a pré-história até a guerra fria, em 30 livros ricamente ilustrados. O principal interesse eram os impérios Persa, Grego, Romano, as conquistas mongólicas, guerra dos 100 anos, guerras napoleônicas, e as guerras mundiais, com especial foco na Segunda. É por isso que pretende apresentar histórias envolvidas em geopolítica coerente, conflitos verossímeis e combates plausíveis.


Durante a adolescência deixou um pouco de lado a História e, finalmente, explorou o mundo da ficção, com a já referida obra de Tolkien, mas também outros gêneros, como Agatha Christie e Sherlock Holmes, de Doyle, Dan Brown, Asimov, Orwell e muitos outros.

Os planos de escrita foram solapados pela rotina de trabalho, estudo, e demais responsabilidades, além de sabotados por graves problemas com organização pessoal e procrastinação. Contudo, nunca houve desistência dos planos de escrita e o trabalho mental se manteve constante, aprimorando o material já idealizado e criando novos enredos, um dos quais foi finalmente publicado de modo independente em 2022, após uma década armazenado apenas na memória.


No lado profissional, seguiu uma trajetória totalmente diferente das inclinações artísticas, passando a trabalhar com a gestão de equipes de atendimento, que o levou a cursar Administração em vez da matéria que é a verdadeira paixão — História — e posteriormente ingressando no setor bancário. Entretanto, a pandemia de Covid-19 trouxe um grande susto, quando foi contaminado pelo vírus num momento anterior a disponibilização de vacinas. Acreditou que não iria escapar, mas acabou não integrando as estatísticas mais fatídicas. E esse contato com a fragilidade da vida, que às vezes perdemos de vista, sentiu a necessidade de concretizar os antigos planos de escrita, deixar o legado, inspirar e divertir quem ler suas obras, além de ter um canal para fazer suas críticas, sátiras e descrever uma visão utópica para o futuro, que acredita não ser impossível de existir, se o progressismo e a ciência triunfarem. Esse despertar, esse novo senso de urgência o conduziram a concretização dos primeiros projetos arquivados na memória, após fazer um curso de escrita criativa e promover mudanças de hábitos, banindo a procrastinação e desorganização pessoal.


Henrique não se esquiva nem se intimida diante de polêmicas, nem tem qualquer pretensão de ser neutro sobre assuntos sensíveis. Faz questão de ter posicionamento político e combater ideologias que considera nocivas, bem como todo tipo de preconceito e fanatismo, sobretudo o religioso e o reacionário. Espere encontrar sarcasmo, ironia, acidez e até mesmo fúria em vários de seus escritos.

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