Nada é permanente,
exceto a mudança.
Heráclito
CAPÍTULO 1
ABREU, A. S. Lições de Letramento. São Paulo: Giostri, 2021.
BELLUZZO, R. C. B. O estado da arte da competência em informação no Brasil e o protagonismo científico. Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, São Paulo, v. 17, n. esp. V Seminário de Competência em Informação, p. 01-12, 2021.
BERGEN, B. K. 2012. Louder than words: the new science of how the mind makes meaning. New York: Basic Books.
DAMASIO, A. The feeling of what happens: body and emotion in the making of consciousness. New York: Mariner Books, 2010.
DAVIS, F. B. Fundamental factors of comprehension in reading. Psychometrika, v. 9, p. 185-197, 1944.
DEMO, P. Educar pela pesquisa. 10 ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2015.
GABRIEL, R. Educação para a leitura em uma perspectiva linguístico-cognitiva. In: I Ciclo Internacional de palestras sobre linguística cognitiva: pesquisas e tendências. GELP-COLIN, 5 Nov. 2020. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=8MyuPu09a1o. Acesso em: 14 Mar. 2022.
GOUGH, P. B.; TUNMER, W. E. Decoding, reading, and reading disability. Remedial and Special Education, v. 7, n. 1, p. 6-10, 1986.
KULTHAU, C. C. Como orientar a pesquisa escolar: estratégias para o processo de aprendizagem. Traduzido e adaptado pelo Grupo de Estudos em Biblioteca Escolar Escola de Ciência e Informação. Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.
NILSSON, P. The Cognitive Science of Education (14-Part Series). 2013. Disponível em <http://www.senseandsensation.com/2013/03/how-people-learn-cognitive-model-for.html?view=classic>. Acesso em: 15 mar. 2022.
PROJECT ZERO (Estados Unidos da América). Harvard Graduate School Of Education (org.). Project Zero’s Thinking Routine Toolbox: thinking types. Thinking Types. 2016. Disponível em: http://www.pz.harvard.edu/thinking-routines. Acesso em: 20 mar. 2022.
SOUSA, L. B.; HÜBNER, L. C. Diferentes visões e componentes da compreensão leitora. In: GABRIEL, R.; PELOSI, A. C. (orgs.). Linguagem e cognição: emergência e produção de sentidos. Florianópolis: Insular, 2016.
TOMASELLO, M. The cultural origins of human cognition. Cambridge: Harvard Univesity Press, 1999.
WOLF, M. O cérebro no mundo digital: os desafios da leitura na nossa era. Tradução Rodolfo Ilari, Mayumi Ilari. São Paulo: Contexto, 2019.
CAPÍTULO 2
BRASIL. Ministério da Educação. Base nacional comum curricular. Brasília, 2018. Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase/>. Acesso em: 27 mar. 2022.
BACICH, Lilian; MORAN, José. Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre: Penso, 2018.
DEMO, Pedro. Educação científica. Revista Brasileira de Iniciação Científica, v. 1, n. 1, p. 02-22, 2014.
REALE, Giovanni; ANTISERI, Dario. História da filosofia: patrística e escolástica, v.2. São Paulo: Paulus, 2003.
VOLPATO, Gilson Luiz. Bases teóricas para redação científica. São Paulo: Cultura Acadêmica. Vinhedo: Scripta, 2007.
CAPÍTULO 3
CHARAUDEAU. P. Sobre o discurso científico e sua midiatização. Calidoscópio, Unisinos, v. 14, n. 3, p. 550-556, set/dez, 2016.
FAPESP. Ciência Aberta, jun. 2019. Disponível em <https://fapesp.br/12925/redes-sociais-e-novas-formas-de-comunicar-ciencia>. Acesso em: 20 nov. 2021.
FAUSTINO, P. Marketing digital na prática: como criar do zero uma estratégia de marketing digital para promover negócios ou produtos. São Paulo, DVS Editora, 2019.
FAUSTINO, A. Fake news: a liberdade de expressão nas redes sociais na sociedade da informação. São Paulo: Lura Editorial, 2020 (e-book).
LALETEC. Laboratório de Letramento Técnico Científico, aCOMTECe. IFSP, São João da Boa Vista, 2021. Disponível em: <https://laletec.sbv.ifsp.edu.br/>. Acesso em: 14 ago. 2021.
KOTLER, P., KARTAJAYA, H., Y SETIAWAN, I. Marketing 4.0: do tradicional ao digital. Sextante: São Paulo, 2017.
KOTLER, P., KARTAJAYA, H., Y SETIAWAN, I. Marketing 5.0: tecnologia para a humanidade. Sextante: São Paulo, 2021.
LÉVY, P. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999.
MORAES, F. C. G. Bom de boca: educação e cultura na cozinha da TV digital. 2014. 218 f. Dissertação (Mestrado) – Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação, 2014. Disponível em: <http://hdl.handle.net/11449/110875>. Acesso em 20 nov. 2021.
SIBILIA, P. O show do eu: a intimidade como espetáculo. Rio de Janeiro: Contraponto: 2016.
SILVA, R. C.; QUEIROZ, L. A. A. (orgs.). Multimodalidade, ensinos e aprendizagens. São Paulo: Pimenta Cultural, 2021. DOI:10.31560/pimentacultural/2021.547.
VOGT, C. ComCiência dossiê virtualização. Campinas, SP: BCCL/UNICAMP, set. 2020. Disponível em: <https://www.comciencia.br/clique-para-ler-toda-a-edicao-virtualizacao/>. Acesso em: 20 nov.2021.
VOGT, C.; GOMES, M.; MUNIZ, R. (orgs.). ComCiência e divulgação científica. Campinas, SP: BCCL/ UNICAMP, 2018. Disponível em: <https://www.comciencia.br/wp-content/uploads/2018/07/livrocomciencia_cb.pdf>. Acesso em: 20 nov. 2021.
WILLIAMS, R. Manual de animação: manual de métodos, princípios e fórmulas para animadores clássicos de computador, de jogos, de stop motion e de internet. Editora Senac São Paulo, 2019.