Cor/raça & cotas

Neste artigo, Ursula Mello e eu apresentamos os resultados da nossa pesquisa que cruza dados do Censo da Educação Superior com os do Enem para descrever o perfil de quem ingressa nas federais antes e depois da Lei de Cotas.

Com Inácio Bó, identificamos, quantificamos e corrigimos uma distorção no algoritmo de alocação de vagas no Sisu, com especial impacto sobre cotistas.

Neste capítulo de livro, damos continuidade ao estudo acima para explorar diferenças nos resultados da Lei de Cotas por curso de graduação, entre os mais e menos seletivos.

Neste texto, discutimos as potencialidades e limites das principais bases de dados educacionais (do IBGE, Inep e MEC) para o monitoramento da Lei de Cotas.

Publiquei quatro capítulos no livro organizado por Luiz Augusto Campos (Iesp-Uerj) e Márcia Lima (USP), os quais são reedições de textos publicados no Nexo Políticas Públicas (vide aba "Imprensa").

Com Renato Vieira e Mary Arends-Kuenning, discutimos os efeitos das políticas de cotas na década de 2000, anteriores à legislação federal.

Discorro sobre a dificuldade de coleta de dados raciais na educação superior e como isso compromete o monitoramento da Lei de Cotas. Também apresento uma proposta de solução.

Trata-se de versão preliminar do texto à esquerda. Há um apêndice com o percentual de declaração racial por universidade federal.

Com Taís Machado e Adolfo Oliveira, fazemos um levantamento de como o quesito cor/raça é coletado nos instrumentos do Inep e propomos aprimoramentos para a produção de dados.

Em parceria com Adolfo Oliveira, Rosilene Cerri e Pamella Edokawa, cruzamos distintas bases de dados do Inep para checar alterações na declaração racial de estudantes.