DESTAQUES | APEE

A escola secundária Infanta D. Maria
no Ranking das Escolas (Exames Nacionais)

Evolução 2016/2021 - Mapa Comparativo Ensino Secundário

Ranking Escolas - ESIDM 2016_2021 - Mapa Comparativo.pdf

APEE INFANTA D. MARIA

AÇÃO DE AVALIAÇÃO DO REFEITÓRIO DA ESIDM - MARÇO 2022

AÇÃO DE AVALIAÇÃO

DO REFEITÓRIO DA ESIDM

- Março 2022 -

A APEE Infanta D. Maria realizou no dia 19 de março uma ação de avaliação do Refeitório da ESIDM. Resultante dessa ação, foi produzido um Relatório que foi remetido à Direção da escola e que se divulga. (aqui)

APEE INFANTA D. MARIA

AÇÃO DE AVALIAÇÃO DO REFEITÓRIO DA ESIDM - FEVEREIRO 2022

AÇÃO DE AVALIAÇÃO

DO REFEITÓRIO DA ESIDM

- FEVEREIRO 2022 -

A APEE Infanta D. Maria realizou no dia 17 de fevereiro uma ação de avaliação do Refeitório da ESIDM. Resultante dessa ação, foi produzido um Relatório que foi remetido à Direção da escola e que se divulga. (aqui)

APEE INFANTA D. MARIA

AÇÃO DE AVALIAÇÃO DO REFEITÓRIO DA ESIDM - JANEIRO 2022

Aspeto do Refeitório à chegada
das avaliadoras (13:30 horas)

Aspeto do Refeitório depois do toque de saída
às
13:40 horas

Aspeto da refeição "Dieta Geral"
servida à avaliadora 1

Aspeto da refeição "Dieta Vegetariana"
servida à avaliadora 2

APEE-ESIDM - Relatório Avaliação Refeitório ESIDM Janeiro 2022 (2022JAN18) - Final.pdf

No âmbito do Plano de Atividades a APEE Infanta D. Maria procura fazer o acompanhamento dos temas segurança, alimentação e saúde na escola. Acompanhar, ao longo do ano letivo, o refeitório e o bar e sinalizar os problemas que neles se detetem é um desses objetivos. A APEE Infanta D. Maria tem feito o acompanhamento e a avaliação da alimentação servida e das condições do refeitório da ESIDM, produzindo relatórios que foram dirigidos à Direção e ao Conselho Geral da escola.

Nas reuniões mensais da APEE Infanta D. Maria com os pais e encarregados de educação, bem como nas reuniões com a Direção da escola, tem-se feito o ponto da situação do serviço do refeitório. A APEE com a concordância da Direção da escola realizou uma refeição teste no dia 18/01/2022, à semelhança das avaliações regulares realizadas anteriormente.

Dessa ação de avaliação, foi produzido um relatório que reflete a apreciação dos dois avaliadores, que aqui se divulga.

A APEE Infanta D. Maria apesar de observar uma avaliação global positiva – Bom (4,02) para a Dieta Geral (Mediterrânica) e Suficiente (3,86) para a Dieta Vegetariana, não se congratula com os resultados obtidos, porquanto foram registados aspetos que afetam negativamente os nossos filhos e educandos, a saber:

    • Salienta-se a menor classificação do indicador de avaliação n.º 7.2 “Temperatura da comida/Prato principal” (2,00/Insuficiente), que apesar de se ter constatado uma avaria no sistema de aquecimento da comida ocorrido nessa manhã, deveria ter sido encontrado meio alternativo para a sua manutenção em boa temperatura de consumo;

    • A quantidade da comida, nomeadamente na Dieta Geral, merece uma melhor atenção por parte dos responsáveis pois considerou-se ser insuficiente para as faixas etárias dos alunos;

    • A limpeza do refeitório, pelo segundo mês consecutivo (vd. relatório 02_2021-22/Dezembro), ficou-se por uma avaliação de suficiente (3,00), quando em avaliações anteriores era de Muito Bom (vd. relatório 01_2021-22 Novembro e relatórios de anos anteriores 2020/2021 e 2019/2020);

    • Também a limpeza da cozinha mereceu reparo negativo por não parecer adequada a um espaço de manipulação de alimentos, não apresentando aspeto limpo e arrumado como pretendido para este tipo de áreas;

    • Quanto à higienização, voltou-se a constatar, negativamente, pelo terceiro mês consecutivo (vd. relatórios 01_2021-22/Novembro e 02_2021-22/Dezembro), a falta de higienização dos lugares e das mesas na rotação de comensais.

Também se registou negativamente a necessidade de a meio do serviço de se reforçar os pratos principais com a junção de batata frita palha, denotando falha de planeamento. Registou-se também lentidão no atendimento, com grandes pausas entre um aluno e o seguinte, indicando a pouca familiarização com o serviço pelo funcionário que estava no atendimento. Posteriormente, tomou-se conhecimento que aquele funcionário era novo no serviço.

Salienta-se, positivamente, a simpatia dos funcionários.

Também com a agrado aceitamos o desafio proposto pelas avaliadoras de promover uma companha de sensibilização para o consumo de sopa e salada.

A APEE Infanta D. Maria, perante o cenário acima descrito e verificando a recorrência de aspetos negativos ao longo deste ano letivo, manifesta a sua profunda preocupação, pois considera estar em causa o bem estar e a saúde dos nossos filhos e educandos.

É manifesta a degradação do serviço prestado, nomeadamente quanto à limpeza dos espaços – refeitório e cozinha, bem como quanto à higienização/desinfeção dos lugares de consumo das refeições. Neste caso, mais preocupante, pois contribui como fator de risco agravado de contágio no âmbito da pandemia COVID-19 que enfrentamos.

Sabemos, através dos Boletins COVID emitidos pela escola, que os casos de alunos positivos ao vírus SARS-CoV-2, responsável pela doença COVID-19, tem vindo a crescer acentuadamente, pelo que o cumprimento das regras de higienização sanitária têm de ser escrupulosamente cumpridas, o que não está a acontecer. Cabe à empresa concessionária da prestação do serviço – ICA, bem como à entidade responsável do acompanhamento e monitorização – Câmara Municipal de Coimbra, implementar, executar e supervisionar os procedimentos estabelecidos, o que não se verifica.

Verificamos que a escola, dentro dos espaços da sua gestão direta, é escrupulosa no cumprimento das regras de higienização sanitária e, não com o mesmo zelo, constatamos que há um local dentro da escola que não cumpre com as regras determinadas.

Recentemente a Câmara Municipal de Coimbra estabeleceu um protocolo com a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) com o objetivo de melhorar o controlo de higiene e segurança alimentar nas unidades de confeção e nos refeitórios escolares da responsabilidade municipal e implementação do projeto “ASAE vai à Escola” (vd. https://www.coimbra.pt/2021/12/cm-coimbra-e-asae-celebram-protocolo-de-colaboracao/).

A APEE Infanta D. Maria não pode permitir que este estado de degradação e incumprimento continue, pelo que exige dos responsáveis a adoção imediata de medidas corretivas.

Coimbra, Escola Secundária Infanta D. Maria, 6 de fevereiro de 2022.

A equipa da APEE Infanta D. Maria,

APEE INFANTA D. MARIA

AÇÃO DE AVALIAÇÃO DO REFEITÓRIO DA ESIDM - DEZEMBRO 2021

Aspeto do Refeitório à chegada
das avaliadoras (13:00 horas)

Aspeto do Refeitório depois do toque de saída
às 13:40 horas

Aspeto da refeição "Dieta Geral"
servida à avaliadora 1

Aspeto da refeição "Dieta Vegetariana"
servida à avaliadora 2

APEE-ESIDM - Relatório Avaliação Refeitório ESIDM Dezembro 2021 (2021DEZ15).pdf

No âmbito do Plano de Atividades a APEE Infanta D. Maria procura fazer o acompanhamento dos temas segurança, alimentação e saúde na escola. Acompanhar, ao longo do ano letivo, o refeitório e o bar e sinalizar os problemas que neles se detetem é um desses objetivos. A APEE Infanta D. Maria tem feito o acompanhamento e a avaliação da alimentação servida e das condições do refeitório da ESIDM, produzindo relatórios que foram dirigidos à Direção e ao Conselho Geral da escola.

Nas reuniões mensais da APEE Infanta D. Maria com os pais e encarregados de educação, bem como nas reuniões com a Direção da escola, tem-se feito o ponto da situação do serviço do refeitório. A APEE com a concordância da Direção da escola realizou uma refeição teste no dia 15/12/2021, à semelhança das avaliações regulares realizadas anteriormente.

Dessa ação de avaliação, foi produzido um relatório que reflete a apreciação dos dois avaliadores, que aqui se divulga.

A APEE Infanta D. Maria congratula-se com a avaliação global positiva – Bom (4,33) para a Dieta Geral (Mediterrânica) e Bom (4,21) para a Dieta Vegetariana.

Salienta-se a cortesia e simpatia dos funcionários do refeitório, não só para com as avaliadoras, mas também para com os alunos.

A Chefe da Cozinha promoveu uma visita guiada pelos "bastidores" do refeitório, ficando as avaliadoras agradavelmente surpreendidas pela organização e arrumação: alimentos e produtos devidamente separados, acondicionados e datados (nas arcas), tudo com um aspeto limpo.

Os funcionários estavam devidamente fardados, à exceção da funcionária que estava responsável pela recolha dos tabuleiros, que se apresentou sem máscara.

Foram questionados alguns alunos sobre a qualidade das refeições: não houve nenhum que tivesse apontado algo negativo, considerando a comida de um modo geral boa, quer na qualidade, quer em quantidade.

Reparou-se, sem surpresa, que a maioria dos alunos não come sopa nem salada (neste caso, maioritariamente as meninas serviam-se de salada), ficando-se pelo prato principal e fruta.

Embora indiferente aos avaliadores, aceita-se que a sopa seja considerada com pouco sal. Ao prato da dieta geral (arroz de galo), nada a apontar. Estava até bastante bom. A mesma opinião relativamente ao arroz de seitan (dieta vegetariana).

Salientamos negativamente o facto de nunca ter havido higienização das mesas durante o tempo em que as avaliadoras permaneceram no refeitório, mesmo após a rotação dos comensais. Uma vez mais, tal como na avaliação do refeitório no mês de novembro (vd. Relatório 01|2021/2022, de 18/11/2021), sobressaiu que a falta da funcionária, destacada para outra escola, prejudicou o bom desempenho das tarefas pois refletiu-se na falta de tempo para a higienização das mesas. Salienta-se, também, a menor classificação no critério de avaliação “Limpeza/asseio do refeitório” (3,00/Suficiente), contrariamente a avaliações anteriores de “Muito Bom”, com certeza também um reflexo da falta da funcionária nas medidas de higienização dos espaços, que se repercute no sobre esforço dos restantes funcionários, pelo que se espera que essa deslocação tenha o seu término ou se proceda à sua imediata substituição para que não continue a resultar em prejuízo para a saúde dos nossos filhos/educandos, pois não estão a ser cumpridas as regras de higienização sanitária.

Coimbra, Escola Secundária Infanta D. Maria, 31 de dezembro de 2021.

A equipa da APEE Infanta D. Maria,

APEE INFANTA D. MARIA

AÇÃO DE AVALIAÇÃO DO REFEITÓRIO DA ESIDM - NOVEMBRO 2021

Aspeto do Refeitório à chegada
dos avaliadores (13:02 horas)

Aspeto do Refeitório depois do toque de saída
às 13:40 horas

Aspeto da refeição "Dieta Geral"
servida ao avaliador 1

Aspeto da refeição "Dieta Vegetariana"
servida ao avaliador 2

APEE-ESIDM - Relatório Avaliação Refeitório ESIDM Novembro 2021 (2021NOV18).pdf

No âmbito do Plano de Atividades a APEE Infanta D. Maria procura fazer o acompanhamento dos temas segurança, alimentação e saúde na escola. Acompanhar, ao longo do ano letivo, o refeitório e o bar e sinalizar os problemas que neles se detetem é um desses objetivos. A APEE Infanta D. Maria tem feito o acompanhamento e a avaliação da alimentação servida e das condições do refeitório da ESIDM, produzindo relatórios que foram dirigidos à Direção e ao Conselho Geral da escola.

Nas reuniões mensais da APEE Infanta D. Maria com os pais e encarregados de educação, bem como nas reuniões com a Direção da escola, tem-se feito o ponto da situação do serviço do refeitório. A APEE com a concordância da Direção da escola realizou uma refeição teste no dia 18/11/2021, à semelhança das avaliações regulares realizadas anteriormente.

Dessa ação de avaliação, foi produzido um relatório que reflete a apreciação dos dois avaliadores, que aqui se divulga.

A APEE Infanta D. Maria congratula-se com a avaliação global positiva – Muito Bom (4,92) para a Dieta Geral (Mediterrânica) e Muito Bom (4,83) para a Dieta Vegetariana, salientado a limpeza e asseio dos espaços, a simpatia e a apresentação dos funcionários, assim como a qualidade geral da confeção e dos produtos. Porém, continua-se a constatar a não dispensa de talheres de sobremesa. Também se constata, que a maioria dos alunos não consome sopa e muitos não consomem também salada. Quanto à sopa, a falta do sal ou outra especiaria que estimule o sabor (p. ex.: gengibre) pode ser o fator principal da sua pouca procura, embora os avaliadores tenham apurado que é cumprida rigorosamente a quantia de sal regulamentada por porção (2 gramas). Quanto à salada, entende-se que a falta da ilha na sala no refeitório com o bufete de saladas para autosserviço contribuiu para o seu menor consumo, sabendo-se que a procura é maior quando é disponibilizado milho cozido e cenoura ripada. Assim, parece pertinente a promoção de uma campanha de sensibilização junto dos alunos para o consumo da “Refeição Completa”.

Sobressaiu que a falta da funcionária, destacada para outra escola, prejudicou o bom desempenho das tarefas pois refletiu-se na falta de tempo para a higienização das mesas, o que se espera que seja pontual ou temporário de muita curta duração para que não continue a resultar em prejuízo para os nossos filhos/educandos.

Das conversas dos avaliadores com alguns alunos, salienta-se positivamente a satisfação geral pela confeção e qualidade da comida servida, assim como a higiene da palamenta e da sala do refeitório. Porém, também destas conversas, salienta-se o grau de muita insatisfação quanto ao puré de batata servido em algumas ementas, referido como insípido uma vez que a sua confeção é feita somente com fécula de batata e água, não levando qualquer quantidade de leite e manteiga o que o tornaria sem dúvida mais saboroso, pelo que se apela à reconsideração da confeção deste alimento.

A APEE Infanta D. Maria remeteu o relatório de apreciação/avaliação à Direção da ESIDM, solicitando que o mesmo seja dado a conhecer à empresa concessionária do serviço de refeições – ICA, à Câmara Municipal de Coimbra, entidade responsável pela contratação do serviço de refeições, e à Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares - Região Centro. Será dado também conhecimento ao Conselho Geral da Escola Secundária Infanta D. Maria.

Coimbra, Escola Secundária Infanta D. Maria, 22 de novembro de 2021,

A Equipa da APEE Infanta D. Maria.

APEE INFANTA D. MARIA

INQUÉRITO "MANCHA HORÁRIA ESCOLAR - ESIDM 2020/2021"

INQUÉRITO AOS PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA SECUNDÁRIA INFANTA D. MARIA

Relatorio Sintético Inquérito 'Mancha Horária Escolar ESIDM 2020-2021'.pdf

RELATÓRIO

SINTÉTICO

MANCHA HORÁRIA ESCOLAR PRATICADA NA ESIDM NO ANO LETIVO 2020/2021

JULHO 2021

INQUÉRITO "MANCHA HORÁRIA ESCOLAR - ESIDM 2020/2021" - RELATÓRIO SINTÉTICO - JULHO 2021

CONCLUSões / SECÇÃO i - Análise das questões de carácter fechado, de resposta obrigatória

O inquérito tinha por objetivo aferir a satisfação dos encarregados de educação quanto à mancha horária escolar praticada na Escola Secundária Infanta D. Maria no ano letivo 2020/2021.

Nesta Secção I analisaram-se as questões colocadas aos pais e encarregados de educação de carácter fechado e de resposta obrigatória.

No Capítulo I “Participantes”, registaram-se 390 respostas, num universo estimado em 876 alunos[1], o que correspondeu a 44,52% do universo de alunos da ESIDM. A adesão ao inquérito pode ser considerada de muito boa se considerarmos a época do ano letivo em que ocorreu, já depois do termo das aulas, e a previsível abstenção dos pais e encarregados de educação que tiveram @s filh@s/educand@s a estudar no 12º ano, uma vez este ser o ano terminal do ensino da escolaridade obrigatória.

A taxa de resposta foi superior no 3º ciclo do ensino básico, com 210 respostas (53,85%), relativamente ao ensino secundário, com 180 respostas (46,15%).

No Capítulo II “Mancha Horária Escolar” quisemos aferir o grau de satisfação dos pais e encarregados de educação quanto à mancha horária praticada pela ESIDM no presente ano letivo (2020/2021) bem como quanto a alguns aspetos relacionados com essa mancha horária, nomeadamente:

1. A atual concentração de seis tempos letivos num período do dia e um único dia completo semanal;

2. A disciplina de educação física ser logo no primeiro período da manhã;

3. A curta duração dos intervalos;

4. O horário de entrada;

5. O horário de saída.

Quando questionados em como classificam o seu grau de satisfação quanto à mancha horária praticada – questão 3, a grande maioria, mais de ¾ dos respondentes (77,44%), manifestaram-se satisfeitos em contraponto a 22,56% que se manifestaram insatisfeitos pela mancha horária praticada. Claramente que a mancha horária praticada pela escola no presente ano letivo (2020/2021) foi do agrado dos pais e encarregados de educação.

Questionados quanto ao grau de satisfação dos aspetos relacionados com a mancha horária acima referidos – questão 4, os pais e encarregados de educação expressaram-se:

Relativamente ao aspeto “A atual concentração de seis tempos letivos num período do dia e um único dia completo semanal” – questão 4.1, mais de 2/3 dos respondentes (70,31%), avaliaram positivamente o atual modelo de concentração horária, em oposição aos 21,54% que avaliaram negativamente. Também neste aspeto, claramente que a concentração de seis tempos letivos num período do dia e com um único dia completo semanal, foi do agrado dos pais e encarregados de educação, verificado em todos os anos escolares apesar de menor expressão no 8º ano.

Relativamente ao aspeto “A curta duração dos intervalos” – questão 4.2, os pais e encarregados de educação foram mais negativos, com uma avaliação de 46,92%. Registaram-se 35,64% de respostas com avaliação positiva. Regista-se a avaliação maioritária positiva no 9º ano e no 12º ano, em contraponto ao total geral e aos restantes anos que avaliaram negativamente.

Quanto ao aspeto “A disciplina de educação física ser logo no primeiro período da manhã” – questão 4.3, 40,51% dos pais e encarregados de educação avaliaram negativamente o facto da disciplina de educação física ocorrer logo no primeiro período da manhã e 40,00% avaliam como positivo este aspeto.

Destaca-se, um equilíbrio no total geral, dado que praticamente metade dos respondentes consideram o aspeto positivo e a outra metade consideraram-no negativo.

Questionados em como avaliam o aspeto “O horário de entrada” – questão 4.4, maioritariamente (56,92%), avaliaram positivamente o horário de entrada e 37,69% avaliaram-no negativamente. Na análise por

ano escolar verifica-se uma uniformidade de referência ao aspeto positivo, exceto no 10º ano, maioritariamente negativo, talvez justificado pelo horário de entrada no período da tarde (ver notas dos PEE – questão n.º 5).

Relativamente ao aspeto “Horário de saída” – questão 4.5, maioritariamente, 64,36%, avaliaram positivamente o horário de saída, e 26,92% avaliaram-no negativamente. Destaca-se a avaliação claramente positiva e uniforme por ano escolar quanto ao horário de saída.

Assim, apesar da avaliação maioritariamente negativa no aspeto “A curta duração dos intervalos”, do equilíbrio entre a avaliação negativa e positiva quanto ao aspeto “A disciplina de educação física ser logo no primeiro período da manhã”, registaram-se avaliações muito positivas quanto aos aspetos relacionados com a mancha horária escolar e com a hora de entrada e de saída, podemos concluir que num balanço geral destes aspetos os pais e encarregados de educação manifestaram-se inequivocamente como muito satisfeitos (77,44%) com a mancha horária praticada pela escola no presente ano letivo (2020/2021).

CONCLUSões / SECÇÃO Ii - Análise da questão de carácter aberto, de resposta facultativa

Como referido, o inquérito tinha por objetivo aferir a satisfação dos encarregados de educação quanto à mancha horária escolar praticada na Escola Secundária Infanta D. Maria no ano letivo 2020/2021. Foram registadas 93 notas dos PEE, dos 390 respondentes, as quais com as suas opiniões, sugestões e reclamações complementam este inquérito. A adesão a esta questão, de resposta não obrigatória, foi de 23,85% do total dos respondentes.

Nesta Secção II pretendeu-se fazer a análise das notas recebidas dos PEE quando questionados na pergunta aberta, de resposta não obrigatória, “Que outra razão sustenta o seu grau de satisfação?”, que foram classificadas dentro de um conjunto de indicadores que se extraíram da leitura das mesmas, considerando que a mesma nota pode conter mais do que um indicador, sendo organizadas segundo os seguintes indicadores:

A – Concentração Tempos Letivos

B – Educação Física

C – Intervalos

D – Horário Entrada

E – Horário Saída

F – Transportes

G – Horário Almoço

H – Organização Familiar

I – Outros

Da súmula dos aspetos apresentados como relevantes por indicador, destacamos as seguintes apreciações:


A. No capítulo do Indicador “Concentração Tempos Letivos”, aferimos um muito bom número de notas (64) com referências a este indicador, constatando-se que a satisfação com a solução encontrada pela escola quanto às manchas horárias prevalece sobre a insatisfação manifestada. Também a satisfação pelas manchas horárias que permitiram manhãs e tardes livres foi relevante pois permitiu uma melhor organização do tempo para o estudo autónomo e para as atividades extracurriculares assim como uma melhor organização do agregado familiar.

Também se salienta a satisfação pela concentração dos tempos letivos que minimizaram os contactos que podiam levar à disseminação das infeções, embora não tendo sido favorável para uma aprendizagem académica e social integradas, porém, reconheceu-se que o contexto não permitia outra alternativa.

Pela negativa, salientam-se as referências ao facto da concentração de seis tempos letivos seguidos, acrescido de poucos momentos de pausa, ser muito pesada e não favorecer as aprendizagens.

B. No capítulo do Indicador “Educação Física”, aferimos que foram registadas poucas notas (6) com referências a este indicador e que a satisfação também prevalece sobre a insatisfação manifestada.

Negativamente destaca-se o facto de os alunos não poderem tomar banho após a realização da aula de Educação Física – medida de contenção de ordem sanitária, e também quando a aula desta disciplina se realiza logo a seguir ao almoço.

C. No capítulo do Indicador “Intervalos”, aferimos que também foram registadas poucas notas (3) com referências a este indicador. Salienta-se não haver referências positivas, sendo as referências assinaladas todas de ordem negativa com a insatisfação dos intervalos serem curtos ou quase inexistentes. Também pela negativa, uma referência ao facto dos alunos muitas vezes não terem tempo de ir à casa de banho durante os intervalos.

D. No capítulo do Indicador “Horário Entrada”, aferimos o registo de um bom número de notas (26) com referências a este indicador.

Verifica-se alguma satisfação com o horário de entrada, nomeadamente ás 8:00 horas, e com a solução adotada para ao ano letivo 2020/21, em contraponto a uma maioria de PEE insatisfeitos com o horário de entrada, quer no período da manhã quer no período da tarde, com implicações negativas nos transportes escolares, no descanso dos alunos e na organização familiar, nomeadamente a refeição.

Regista-se uma referência de insatisfação por a escola não se encontrar aberta às 7:30 horas, apesar de já se encontrarem funcionários na escola, obrigando os alunos a ter que esperar fora da escola sem condições, ao frio e à chuva.

E. No capítulo do Indicador “Horário Saída”, aferimos o registo de um baixo número de notas (11) com referências a este indicador.

Apura-se que as referências a este indicador são quase na sua totalidade de insatisfação, verificando-se apenas uma única referência de satisfação, no período da manhã.

Salienta-se também uma referência de insatisfação por os alunos chegarem tarde a casa e cansados.

F. No capítulo do Indicador “Transportes”, também aferimos um baixo número de registo de notas (6) com referências a este indicador.

Salienta-se não haver referência positivas quanto a este indicador. Os PEE manifestaram-se na sua totalidade insatisfeitos quanto ao indicador “Transportes”, relevando-se a incompatibilidade dos horários dos transportes públicos com os horários de entrada e de saída da escola, originando a chegada à escola com atraso, assim como a insatisfação por os alunos chegarem tarde a casa decorrente do horário de saída mais o tempo para a deslocação.

G. No capítulo do Indicador “Hora Almoço”, aferimos, igualmente, um baixo número de registo de notas (6) com referências a este indicador.

Salienta-se, também, não haver referência positivas quanto a este indicador. Também neste indicador, os PEE manifestaram-se na sua totalidade insatisfeitos, essencialmente por hora de saída para almoçar ser tardia, implicando que o aluno fique muitas horas sem uma refeição, por dificultar a organização familiar e de outras atividades, assim como, nos casos de continuidade de tempo letivo, o curto tempo do intervalo que medeia o período da manhã/tarde.

Também se registou insatisfação com a hora de entrada (12h50) nos dias com aulas só de tarde pois obriga o aluno a almoçar muito cedo.

H. No capítulo do Indicador “Organização Familiar”, aferimos, também, um baixo número de registo de notas (13) com referências a este indicador.

Salientamos o registo maioritário de satisfação (12 referências) com as medidas adotadas pela escola que contribuíram positivamente para a organização familiar. Apura-se que as referências a este indicador são quase na sua totalidade de satisfação, verificando-se apenas duas referências de insatisfação,

Destaca-se positivamente a conciliação da organização familiar com o horário de entrada, sobretudo no período da manhã, a satisfação em ter menos horas letivas no período da tarde, ou apenas num bloco, bem como tardes e manhãs livres que permitiu uma melhor organização do tempo de estudo e das atividades extracurriculares.

Pela negativa, registam-se duas referências de insatisfação, nomeadamente quanto à hora tardia de saída dificultar a organização familiar na hora de almoço e em outras atividades e também o registo de a hora de entrada na escola (08h00) ter alterado negativamente essa organização.

I. No capítulo do Indicador “Outros”, aferimos, igualmente, um baixo número de registo de notas (13) com referências a este indicador.

Com este indicador foram qualificadas as opiniões dos pais e encarregados de educação que não se enquadrando objetivamente no intento deste inquérito não deixam de refletir aspetos importantes da atividade escolar.

Destacamos, pela positiva, as referências à capacidade da escola em se adaptar às novas contingências, ao comprometimento com o desenvolvimento do aluno, à preocupação com as aprendizagens e à competência demonstrada pelos professores e, pela negativa, a referência ao horário da disciplina de EMRC que surge sem qualquer ligação ao horário específico de cada turma.

Destaca-se, também, a referência aos reforços escolares que devem ser dados desde a primeira semana de aula, que devem ser abertos a todos que sentem necessidade e não apenas para aqueles que tem notas negativas.

Como apreciação geral dos aspetos referidos nas notas dos pais e encarregados de educação salientamos que apesar do registo das opiniões negativas se destacarem relativamente a este conjunto de indicadores, não podemos deixar de relevar que o grau de satisfação quanto ao objetivo deste questionárioaferir a satisfação dos encarregados de educação quanto à mancha horária escolar praticada na Escola Secundária Infanta D. Maria no ano letivo 2020/2021, foi de 77, 44% dos respondentes.

Mais de ¾ dos pais e encarregados de educação manifestaram-se agradados com a solução apresentada pela escola pelo que nos leva a concluir que apesar do destaque maioritário às referências negativas nesta questão aberta, outras razões, como as manhãs e tardes livres que permitiram uma melhor organização do tempo para o estudo autónomo e para as atividades extracurriculares e também para a organização do agregado familiar, prevaleceram sobre todos os outros aspetos negativos.


Coimbra, 15 de julho de 2021.

Pel’A Equipa da APEE Infanta D. Maria,

O Presidente do Conselho Executivo,

Luís Castro Gonçalves.



[1] Fonte: ESIDM – universo dos alunos considerado no ato eleitoral para o Orçamento Participativo da ESIDM 2020/2021, realizado em 17 de maio de 2021.


APEE INFANTA D. MARIA

INQUÉRITO "BALANÇO DO ENSINO À DISTÂNCIA E DO ENSINO PRESENCIAL NO PERÍODO DE FEVEREIRO A ABRIL DE 2021"

INQUÉRITO AOS PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA SECUNDÁRIA INFANTA D. MARIA

Relatorio Sintético Questionário Balanço E@D 2021.pdf

RELATÓRIO

SINTÉTICO

“BALANÇO DO ENSINO À DISTÂNCIA E DO ENSINO PRESENCIAL NO PERÍODO DE FEVEREIRO A ABRIL DE 2021”

ANO LETIVO 2020/2021

JUNHO 2021

INQUÉRITO "BALANÇO DO ENSINO À DISTÂNCIA E DO ENSINO PRESENCIAL NO PERÍODO DE FEVEREIRO A ABRIL DE 2021" - RELATÓRIO SINTÉTICO - JUNHO 2021

CONCLUSÃO

Como referido na introdução a este relatório, o inquérito tinha por objetivos fazer o balanço de como correram as atividades letivas no período de 8 de fevereiro a 26 de março para os alunos do ensino básico e no período de 8 de fevereiro a 16 de abril para os alunos do ensino secundário, para a quase totalidade dos alunos no regime de Ensino à Distância (E@D) e, também, para alguns, no regime de Ensino Presencial, bem como fazer uma reflexão sobre a nova metodologia de avaliação decorrente da implementação na ESIDM, neste ano letivo, do Projeto MAIA (Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica), como escola piloto.

No Capítulo I “Participantes”, aferimos a adesão dos pais e encarregados de educação a este inquérito sendo rececionadas 146 respostas, correspondente a 16,7% do universo estimado em 876 alunos, em que foi pedido a cada EE que respondesse a um questionário por cada filh@/educand@ que tivesse a estudar na ESIDM.

Verifica-se, pois, uma baixa adesão dos pais e encarregados de educação a esta temática, tanto mais se, como já referido, comparado com idêntico inquérito realizado no ano letivo passado que foi de 50,5%. Contudo não é de depreciar a participação dos EE no atual inquérito pois corresponde a 1/6 dos alunos da escola. Porém, a APEE Infanta D. Maria terá de melhor promover as suas ações junto dos EE para aumentar a adesão destes em futuros inquéritos.

Também neste capítulo se registou a adesão dos EE por ciclo de ensino, verificando-se uma prevalência de resposta de EE de alunos do ensino secundário sobre as respostas de EE de alunos do 3º ciclo do ensino básico.

No Capítulo II “Condições para a realização do E@D” quisemos aferir as condições e as ferramentas que os alunos dispunham para a realização do ensino à distância.

Constata-se que a quase totalidade dos respondentes referiram que a sua habitação reunia condições favoráveis para a realização do E@D. Somente um EE respondeu serem desfavoráveis essas condições. Cruzando a resposta deste EE com outras questões que lhe foram colocadas, regista-se que apesar de não ter condições habitacionais favoráveis e do seu acesso à internet ter funcionado com falhas relevantes, este aluno desenvolveu atividade letiva no período em questão exclusivamente em E@D e para o acesso a este regime de ensino foi-lhe atribuído pela escola um equipamento, ou conjunto de equipamentos (Kit).

Relativamente ao acesso e à experiência que teve com o uso da internet, todos os EE referiram ter acesso à internet e uma maioria expressiva, cerca de 80%, ter referido que funcionou bem. Porém, também significativo, regista-se, que 20% dos EE referiram que a internet funcionou com falhas relevantes, o que, sem dúvida, contribuiu negativamente para o desenvolvimento do aluno. Registou-se, também, que 3 EE (2,1%) referiram ter acesso somente através de dados móveis.

Quanto às questões do Capítulo III “Atividades de ensino”, nas questões em que se pretendia aferir se o aluno tinha desenvolvido atividades de ensino à distância no período referido e em que regime, se exclusivamente no regime de ensino à distância (E@D), se no regime misto (E@M), parte em regime à distância e parte em regime de ensino presencial, e se exclusivamente no regime presencial (E@P), salienta-se que uma maioria muito expressiva, cerca de 95%, dos alunos desenvolveu atividades exclusivamente em regime de E@D e deste regime, cerca de 90% referiram que foram desenvolvidas em todas as disciplinas. Os restantes 5% (7 alunos), desenvolveram atividades letivas em regime de E@M. Não se registaram respostas de EE cujos filh@s/educand@s desenvolveram atividades letivas exclusivamente em ensino presencial.

Destaca-se também pela positiva que a quase totalidade dos EE, cerca de 99%, classificaram positivamente a forma como a escola implementou o ensino à distância. Já para a os alunos que no período referido também frequentaram o ensino presencial, a totalidade dos EE com filh@s/educand@s com filhos também neste regime classificaram positivamente a implementação do ensino presencial.

No âmbito da “Comunicação Institucional”, tema do Capítulo IV, salienta-se que 95% dos EE referiram que receberam informação da escola enquanto encarregados de educação relativamente quanto à forma como o ensino à distância se iria desenvolver, sendo que mais de metade dos respondentes, 56%, a obtiveram com regularidade. Sublinha-se que uma maioria qualificada de EE, cerca de 92%, classificaram como útil a informação recebida. Também neste capítulo a escola correspondeu ás espectativas dos EE com um desempenho positivo.

No Capítulo V “Acompanhamento e progresso”, no qual se aferia o acompanhamento do diretor de turma e o envolvimento dos pais e encarregados de educação e também o progresso do aluno, a grande maioria dos EE, cerca de 90%, referiram que o acompanhamento do diretor de turma foi positivo e cerca de 73% dos respondentes, referiram que mantiveram o grau de envolvimento que tinham anteriormente. Quanto ao progresso dos alunos, comparativamente com o ensino presencial regular, e no âmbito da motivação do aluno, destaca-se, maioritariamente, uma posição neutra com cerca de 41% dos EE a referirem que a motivação d@ filh@/educand@ não foi nem menor nem maior, embora com tendência para menor motivação. Já no âmbito do progresso do aluno na aprendizagem, também nesta questão se salienta, maioritariamente, uma posição neutra com cerca de 42% dos EE a referirem que o progresso na aprendizagem d@ filh@/educand@ não foi nem menor nem maior e aqui, também, com tendência para menor progresso.

No Capítulo VI “Deveres e tarefas”, questionavam-se os pais e encarregados de educação quanto à carga horária das aulas síncronas, quanto ao equilíbrio das aulas entre o tempo síncrono e o tempo assíncrono e quanto ao adequado o volume de trabalhos e aos prazos de entrega para os realizar.

Quanto ao desenho da atividade letiva, os pais e encarregados de educação consideraram, maioritariamente, cerca de 42% (nível 3), que a carga horária das aulas síncronas não é pouco nem muito adequada, mas com tendência para um registo positivo, cerca de 45% (níveis 4 e 5). Já quanto ao equilíbrio entre os tempos síncronos e assíncronos, verifica-se, também, maioritariamente, uma posição neutra com cerca de 49% (nível 3) a referirem que a carga horária das aulas síncronas não é pouco nem muito equilibrada e aqui, também, com tendência para um registo positivo, cerca de 40%. Salienta-se, então, que o desenho da atividade letiva desenvolvido pela escola tem uma opinião tendencialmente positiva dos pais e encarregados de educação.

Relativamente ao volume de trabalhos e aos prazos para os realizar, a maioria dos EE, cerca de 45%, responderam ser adequado e também cerca de 43% dos EE consideraram adequado embora a apenas algumas disciplinas.

Relativamente ao Capítulo VII “Avaliação – Critérios e metodologia aplicada” e quanto à quanto à aplicação no 2º período letivo dos critérios de avaliação resultantes da implementação na escola do Projeto MAIA, destaca-se que cerca de 3/4 (75%) dos pais e encarregados de educação referiram ter um grau confiante de compreensão da aplicação dos critérios de avaliação e 87% dos EE referiram que o filh@/educand@ tem um grau confiante de conhecimento e compreensão dos critérios de avaliação e da metodologia aplicada. Contudo, infere-se que ainda 1/4 dos EE respondentes (25%) têm um grau impreciso, ou até nulo, de compreensão quanto à aplicação dos critérios de avaliação resultantes da implementação do projeto MAIA na escola e que ainda cerca de 1/8 d@s alun@s (13%) têm um grau impreciso, ou até nulo, de conhecimento e compreensão dos critérios de avaliação e da sua metodologia de aplicação, pelo que a escola deverá continuar a desenvolver um trabalho de esclarecimento junto destes EE e alunos.

Quanto à aplicação dos critérios de avaliação pelos professores como resultado da classificação atribuída no 2º período letivo e quanto à perceção relativamente à aplicação do sistema de avaliação de forma idêntica em todas as disciplinas da turma do seu educando, os pais e encarregados de educação responderam, maioritariamente, 84%, haver coerência dos professores na aplicação dos critérios de avaliação e, maioritariamente, 45% dos EE, referiram ter a perceção de que o sistema de avaliação não foi aplicado de forma idêntica em todas as disciplinas.

Salienta-se, assim, que cerca de 1/6 dos EE respondentes, 16%, têm dificuldade de encontrar coerência na aplicação dos critérios de avaliação no âmbito da implementação do projeto MAIA na escola e que somente 1/3 dos EE respondentes, 37%, consideram que o sistema de avaliação foi aplicado de forma idêntica em todas as disciplinas as disciplinas da turma d@ filh@/educand@, indiciando poder haver dualidade de aplicação de metodologia de avaliação.

No Capítulo VIII “Tratamento das questões em aberto”, foram muitas e diversas as notas de sugestão dos EE quanto aos aspetos positivos e aos aspetos negativos no regime de ensino à distância assim como as notas de sugestão apresentadas pelos EE, pelo que serão objeto de estudo num relatório de análise mais especializada. O tratamento destas questões revela-se importante, já que é o resultado, da perceção que os pais têm das matérias em análise neste inquérito. Oportunamente, num esforço de síntese, reportaremos de forma agregada as qualidades e as deficiências detetadas bem como a frequência destas.

Por fim, o Capítulo IX “Secção da APEE Infanta D. Maria”, onde se pretendia aferir a utilidade da informação divulgada pela APEE aos pais e encarregados de educação, bem como o acesso por estes ao website da associação e também quanto ao formato a privilegiar para reunir com os EE, salienta-se que cerca de 95% dos EE encontram utilidade na informação divulgada pela APEE Infanta D. Maria e que 93% já acederam ao website da APEE e que 56% o fazem com alguma regularidade.

Quanto ao formato a que as reuniões da APEE com os pais e encarregados de educação devam obedecer após fim da pandemia ou quando estiverem reunias as condições sanitárias para os EE reunirem presencialmente, os EE, maioritariamente, referiram que as reuniões deveriam ser de sistema híbrido, ou seja, reuniões presenciais com transmissão por videoconferência para os EE que não pudessem deslocar-se à escola, inferindo-se que a transmissão online das reuniões traz mais comodidade aos EE.

Também nesta secção da APEE foi colocada uma questão aberta solicitando-se aos EE que informações ou funcionalidades adicionais considerariam adequado incluir futuramente no website da APEE. Destacam-se as sugestões que, como atrás referido no desenvolvimento do capítulo, vêm reforçar a necessidade de a escola disponibilizar o módulo “Pais e Encarregados de Educação” do programa/plataforma INOVAR, programa das escolas que faz a gestão do aluno, e que tarda a ficar acessível aos EE. Também nesta questão aberta, verifica-se que as “Explicações externas” é um assunto recorrente que os pais e encarregados de educação abordam e que deixam transparecer que a sua perceção é a de que o mérito da escola está interligado com os apoios extraescolares. Assunto talvez a merecer novamente uma nova inquirição aos EE, tal como a APEE Infanta D. Maria realizou no ano letivo de 2018/2019, entre fevereiro e março de 2019, estando o relatório dessa inquirição disponível para consulta no website da APEE, em: https://sites.google.com/view/apeeesidm/apee-esidm#h.p_ICV6fh4JQvTf.

A APEE agradece à Direção da escola a recetividade que conferiu para a realização deste inquérito e agradece, sobretudo, aos pais e encarregados de educação que disponibilizaram algum do seu tempo para o responder.

O presente relatório será dado a conhecer à Direção e ao Conselho Geral da Escola Secundária Infanta D. Maria, assim como será divulgado junto dos pais e encarregados de educação da escola, através de correio eletrónico dirigido aos Representantes de Turma, que por sua vez o direcionarão aos pais e encarregados de educação da turma que representam, e através do website da APEE Infanta D. Maria.

Coimbra, 13 de junho de 2021.

Pel’A Equipa da APEE Infanta D. Maria,

O Presidente do Conselho Executivo,

Luís Castro Gonçalves

APEE INFANTA D. MARIA

AÇÃO DE AVALIAÇÃO DO REFEITÓRIO DA ESIDM - JUNHO 2021

Aspeto do Refeitório à chegada
dos avaliadores (13:02 horas)

Aspeto da refeição "Dieta Vegetariana"
servida ao avaliador 2

Aspeto da refeição "Dieta Geral"
servida ao avaliador 1

Aspeto da refeição "Dieta Vegetariana"
servida a um aluno

APEE-ESIDM - Relatório Avaliação Refeitório ESIDM (2021JUN11).pdf

No âmbito do Plano de Atividades a APEE Infanta D. Maria procura fazer o acompanhamento dos temas segurança, alimentação e saúde na escola. Acompanhar, ao longo do ano letivo, o refeitório e o bar e sinalizar os problemas que neles se detetem é um desses objetivos. A APEE Infanta D. Maria tem feito o acompanhamento e a avaliação da alimentação servida e das condições do refeitório da ESIDM, produzindo relatórios que foram dirigidos à Direção e ao Conselho Geral da escola.

Nas reuniões mensais da APEE Infanta D. Maria com os pais e encarregados de educação, bem como nas reuniões com a Direção da escola, tem-se feito o ponto da situação do serviço do refeitório. A APEE com a concordância da Direção da escola realizou uma refeição teste no dia 11/06/2021, à semelhança das avaliações regulares realizadas anteriormente.

Dessa ação de avaliação, foi produzido um relatório que reflete a apreciação dos dois avaliadores, que aqui se divulga. A APEE Infanta D. Maria congratula-se com a avaliação global positiva – 4,7 (Muito Bom) para a dieta mediterrânica/geral e 4,48 (Bom) para a dieta vegetariana, numa escala de 1, mau, a 5, muito bom, salientado uma vez mais a limpeza e o asseio dos espaços, a simpatia e a apresentação dos funcionários, bem como a qualidade geral da confeção e dos produtos. Evidenciamos a falta de dispensa de colher e/ou faca de sobremesa, o que obriga os utentes do refeitório a terem de se socorrer do talher utilizado na refeição fazendo com que o sabor da sobremesa seja contaminado, apelando aos responsáveis pela gestão do refeitório que ponderem a dispensa de talheres de sobremesa.

A APEE Infanta D. Maria remeteu o relatório de apreciação/avaliação à Direção da ESIDM, solicitando que o mesmo seja dado a conhecer à empresa concessionária do serviço de refeições – ICA, e à Câmara Municipal de Coimbra, entidade responsável pela contratação do serviço de refeições . Será dado também conhecimento ao Conselho Geral da Escola Secundária Infanta D. Maria.

Coimbra, Escola Secundária Infanta D. Maria, 22 de junho de 2021,

A Equipa da APEE Infanta D. Maria.

APEE INFANTA D. MARIA

AÇÃO DE AVALIAÇÃO DO REFEITÓRIO DA ESIDM - MAIO 2021

APEE-ESIDM - Relatório Avaliação Refeitório ESIDM - MAIO 2021.pdf

No âmbito do Plano de Atividades a APEE Infanta D. Maria procura fazer o acompanhamento dos temas segurança, alimentação e saúde na escola. Acompanhar, ao longo do ano letivo o refeitório e o bar e sinalizar os problemas que neles se detetem é um desses objetivos.

A APEE Infanta D. Maria nos anos letivos anteriores tem feito o acompanhamento e a avaliação da alimentação servida e das condições do refeitório da ESIDM, produzindo relatórios que foram dirigidos à Direção e ao Conselho Geral da escola.

Nas reuniões mensais da APEE Infanta D. Maria com os pais e encarregados de educação, bem como nas reuniões com a Direção da escola, tem-se feito o ponto da situação do serviço do refeitório.

Já sendo possível a realização de refeições teste, até aqui condicionadas pelas medidas de segurança sanitária adotadas no âmbito do combate à pandemia COVID-19, a APEE com a concordância da Direção da escola realizou uma refeição teste no dia 19/05/2021, à semelhança das avaliações regulares que realizou durante o ano letivo passado.

Dessa ação de avaliação, foi produzido um relatório que reflete a apreciação dos dois avaliadores, que aqui se divulga. A APEE Infanta D. Maria congratula-se com a avaliação global positiva – 4,33 (Bom) para a dieta mediterrânica e 4,36 (Bom) para a dieta vegetariana, numa escala de 1, mau, a 5, muito bom, salientado a limpeza e asseio dos espaços, a simpatia e a apresentação dos funcionários, assim como a qualidade geral da confeção e dos produtos. Porém, salientamos negativamente o indicador “8.2 Estado da palamenta”, ilustrado neste relatório, assim como a frequência com que as ementas não são cumpridas.

A APEE Infanta D. Maria remeteu o relatório de apreciação/avaliação à Direção da ESIDM, solicitando que o mesmo seja dado a conhecer à empresa concessionária do serviço de refeições – ICA, e à Câmara Municipal de Coimbra, entidade responsável pela contratação do serviço de refeições . Será dado também conhecimento ao Conselho Geral da Escola Secundária Infanta D. Maria.

Coimbra, Escola Secundária Infanta D. Maria, 29 de maio de 2021.

PROJETO DE AUTONOMIA E FLEXIBILIDADE CURRICULAR

NA ESCOLA SECUNDÁRIA INFANTA D. MARIA

ANO LETIVO 2019/2020

É entendimento da APEE Infanta D. Maria que a implementação do Projeto de Autonomia e Flexibilidade Curricular (PAFC) na Escola Secundária Infanta D. Maria (ESIDM), no ano letivo de 2019-2020, em duas turmas do 7º ano do ensino básico e em duas turmas do 10º ano do ensino secundário, poderia beneficiar de um olhar atento e cuidado, em contacto próximo com a perspetiva dos alunos envolvidos, considerando, por plena de oportunidade, a constituição de um grupo de acompanhamento, para monitorização do programa, na vertente da qualidade de ensino, das metodologias utilizadas, do cumprimento dos currículos, da disciplina, bem como do percurso escolar do aluno e assim prestar um apoio pleno de oportunidade à Direção da Escola, num contributo indelével para o desenvolvimento de soluções.

Através de um acompanhamento de maior proximidade das turmas envolvidas, e porque todos os alunos iniciavam uma nova etapa do seu percurso escolar numa nova escola, com particular atenção às turmas do 7º ano, e com a colaboração dos pais e encarregados de educação, foi possível identificar pontos a carecer de melhoria ou de informação adicional para integral compreensão dos objetivos a alcançar.

Procurou-se construir um modelo de análise que possibilitasse uma comparação quantitativa com as demais turmas desses anos, com o propósito de aferir a evolução dos valores obtidos, numa perspetiva multidimensional.

Nesse sentido, a comissão de acompanhamento ao projeto de Autonomia e Flexibilidade Curricular contou com a prestimosa colaboração da Direção da ESIDM que, desde o primeiro momento, acarinhou este nosso projeto.

Neste contexto, a APEE Infanta D. Maria apresentou à comunidade escolar a sua análise aos resultados escolares referentes ao primeiro período. No entanto, e pela atipicidade que o ano de 2020 nos reservou, não foi possível concluir a análise pretendida. O documento está disponível para consulta na página da APEE na internet.

Apesar da dedicação e da motivação da APEE Infanta D. Maria e, em particular, da comissão de acompanhamento ao projeto de Autonomia e Flexibilidade Curricular da ESIDM, ficou ainda por concretizar, pelos motivos de todos sobejamente conhecidos – pandemia COVID-19, a auscultação aos encarregados de educação dos alunos envolvidos, através de um inquérito, que se pretendia implementado no início do 3º período, para uma melhor compreensão da evolução das expectativas, anseios e perceção sobre o projeto de Autonomia e Flexibilidade Curricular.

Pel’APEE Infanta D. Maria,

A Comissão de Acompanhamento do Projeto Autonomia e Flexibilidade Curricular da ESIDM,

Julho de 2020.


PAFC - Plano_Atividades_Ação - Relatório_01_2019-20 - Site_APEE.pdf

PLANO DE ATIVIDADES / PLANO

DE AÇÃO - PAFC 2019/2020

CONSTITUIÇÃO GRUPO DE TRABALHO

PAFC - PROJETO DE AUTONOMIA

E FLEXIBILIDADE CURRICULAR


ESCOLA SECUNDÁRIA INFANTA D. MARIA

ANO LETIVO 2019/2020

RELATÓRIO APEE 01-2019/20

– NOVEMBRO 2019 –

PAFC - Comparativo_Pautas_1º_Período - Relatório_02_2019-20 - Site_APEE.pdf

ANÁLISE COMPARATIVA DAS PAUTAS DO 1º PERÍODO - PAFC 2019/2020

TURMAS 7º A e C e 10º G e H

PAFC - PROJETO DE AUTONOMIA

E FLEXIBILIDADE CURRICULAR


ESCOLA SECUNDÁRIA INFANTA D. MARIA

ANO LETIVO 2019/2020

RELATÓRIO APEE 02-2019/20

– MARÇO 2020 –

APEE-ESIDM - Relatório Avaliação Refeitório ESIDM (03_2020FEV27).pdf

RELATÓRIO DE APRECIAÇÃO/AVALIAÇÃO DO REFEITÓRIO DA ESCOLA SECUNDÁRIA INFANTA D. MARIA

03 | 27/FEVEREIRO/2020

APEE-ESIDM - Relatório Avaliação Refeitório ESIDM (02_2020JAN22).pdf

RELATÓRIO DE APRECIAÇÃO/AVALIAÇÃO DO REFEITÓRIO DA ESCOLA SECUNDÁRIA INFANTA D. MARIA

02 | 22/JANEIRO/2020

APEE-ESIDM - Relatório Avaliação Refeitório ESIDM (2019NOV28).pdf

RELATÓRIO DE APRECIAÇÃO/AVALIAÇÃO DO REFEITÓRIO DA ESCOLA SECUNDÁRIA INFANTA D. MARIA

01 | 28/NOVEMBRO/2019

INQUÉRITO/QUESTIONÁRIO A PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA SECUNDÁRIA INFANTA D. MARIA

"BALANÇO DO ENSINO À DISTÂNCIA - 2º PERÍODO LETIVO 2019/2020"

RELATÓRIO SINTÉTICO

ABRIL 2020

Questionário Balanço Ensino Distância ESIDM 2P 2019-20 - Relatório Sintético Abril2020 - APEE ESIDM.pdf
Relatorio Inquerito Perceção PEE Mérito Escola - APEE-ESIDM (Finall).pdf

RELATÓRIO DO INQUÉRITO

“PERCEÇÃO DOS PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO QUANTO AO MÉRITO DA ESCOLA COMO FATOR PRIMORDIAL DO SUCESSO ESCOLAR DO ALUNO”

Inquérito aplicado online, entre 24 de fevereiro e 12 de março de 2019