3 Diretoria das Igrejas

As Igrejas Verbo da Vida são administradas por uma Diretoria devidamente constituída, conforme Art. 33 do seu Estatuto e têm a seguinte composição:

1. Presidente;

2. Vice Presidente;

3. Primeiro Secretário Executivo;

4. Segundo Secretário Executivo;

5. Primeiro Gestor Financeiro; e

6. Segundo Gestor Financeiro.

A Diretoria contará com o auxílio de um Conselho Diretor composto de no mínimo 2 e no máximo 3 pessoas, que funcionará como um órgão consultivo, sendo estas indicadas pelo Presidente.

Essa Diretoria é o coração da Igreja, de onde fluem para as suas demais estruturas inspiração, visão e fundamento para a realização de suas contribuições ao bom andamento da Instituição. Na Congregação a administração é feita por um Conselho Administrativo com composição e funcionamento análogos ao da Diretoria acima explicitada. Já o Ponto de Pregação, dada a ausência de personalidade jurídica própria e dependência da Igreja Tutora, não dispõe de um órgão colegiado semelhante.

O Estatuto das Igrejas descreve de maneira detalhada a dinâmica de funcionamento, distribuição de poderes, competências e tarefas na Diretoria de uma Igreja, especialmente ao Presidente, a quem cabe a liderança desse time. Essas informações precisam estar avivadas e podem ser consultadas nos Arts. 33 a 52 do referido documento.

Temos observado com clareza que as Igrejas mais saudáveis e bem sucedidas são aquelas que aplicam diligentemente as recomendações da Seção V, do Capítulo VI do Estatuto das Igrejas que dispõe sobre as Reuniões Ordinárias de Diretoria. O Art. 48 estabelece que elas devem acontecer com periodicidade mínima bimestral, sendo assim no mínimo 6 reuniões anuais. Gostaríamos de deixar, entretanto, a sugestão para a realização de Reuniões mensais, sendo assim 12 anuais, pois percebemos como isso influencia positivamente a Instituição.

Essas Reuniões são o ambiente ideal para o afinamento da equipe e para a condução do processo de pauta, discussão e decisão. São nelas onde o grupo buscará junto a inspiração para a condução da Instituição, sempre dependendo das direções da parte de Deus. Essas Reuniões são cheias de comunhão e visão e nelas serão apreciados os relatórios financeiros e administrativos mensais, além de desenvolvido o planejamento financeiro que busca otimizar receitas, diminuir despesas e melhorar a eficiência, tudo isso no intuito de trazer equilíbrio e saúde financeira.

É nessas Reuniões que será feita a construção dos processos de expansão e crescimento, por meio da abertura de novos trabalhos, Congregações, Pontos de Pregação e levantamento de novos Ministros. Ao longo dos anos conseguimos mensurar com clareza que uma Igreja saudável é aquela onde as Reuniões são regulares e produtivas.