José Marcilio
Mateus dos Santos
Talita dos Reis da Silva
Taiane da Silva
Erva Mate
Conta a lenda da Erva – Mate que um velho guerreiro guarani vivia triste em sua cabana pois já não podia mais sair para as guerras, nem mesmo para caçar e pescar, vivendo só com sua linda filha yari, que o tratava com muito carinho, conservando-se solteira para melhor dedicar-se ao pai.
Um dia, Yari e seu pai receberam a visita de um viajante que pernoitou na cabana recebendo seus melhores tratos. A jovem cantou para que o visitante adormecesse e tivesse um sono tranqüilo, entoando um canto suave e triste.
Ao amanhecer, o viajante confessando ser enviado de Tupã, quis retribuir-lhes a hospitalidade dizendo que atenderia a qualquer desejo, mesmo o mais remoto. O velho guerreiro, sabendo que sua jovem filha não se casara para não abandona-lo, pediu que lhe fosse devolvidas as forças, para que yari se tornasse livre.
O mensageiro de Tupã entregou ao velho um galho de árvore de Caá, ensinando-lhe a preparar uma infusão que lhe devolveria todo o vigor. Transformou ainda Yari, em deusa dos ervais e protetora da raça Guarani, sendo chamada de Caá-Yari, a deusa da erva-mate. E assim, a erva foi usada por todos os guerreiros da tribo, tornando-os mais fortes e valentes.
Quando os espanhóis por aqui chegaram, encontraram os índios guaranis dóceis e receptivos, já então utilizando uma bebida que sorviam em cabaças por meio de um canudo, preparada, com folhas de uma arvore nativa da região – chamada cáa – dizendo que esta lhes havia sido dada pelo deus Tupã. De imediato os espanhóis adquiriram este hábito e passaram a tomar o chimarrão, desde os soldados até oficiais, sem distinção de classes sociais.
O chimarrão, tradicional e salutar hábito do Rio Grande do Sul, é um símbolo da hospitalidade do gaúcho, que oferece sempre a qualquer visitante. Atualmente, é bebido em uma cuia onde depositamos um pouco de erva-mate já moída e de onde sorvemos o líquido (água quente sem ferver), através de uma bomba de metal.
O costume de tomar chimarrão está bastante difundido, tanto no meio rural como no urbano e faz parte da vida do gaúcho desde o amanhecer até a noite, quando encerra suas tarefas do dia
Veja mais aqui:
http://sites.google.com/site/orgulhodesergaucho2009/lendas
era uma indiazina feia que se chamava anahí morava numa triboum dia os invasores vierao em sua tribo e pegarao anahí como escrava, muitas noites em vigias em um dia seu guardiao acabou dormindo e ela penssou em fugir mais fez barulhos com os pes e oguardiao acabou se acordando e ela assasinou ele com uma madeirada no peito e ele acabou gritando e acordou os outros inva
ERA UMA INDIAZINA FEIA QUE SE CHAMAVA ANAHÍ MORAVA NUMA TRIBO UM DIA OS INVASORES VIERÃO EM SUA TRIBO E PEGARÃO ANAHÍ COMO ESCRAVA, MUITAS NOITES EM VIGIAS EM UM DIA SEU GUARDIÃO ACABOU DORMINDO E ELA PENSOU EM FUGIR MAIS FEZ BARULHOS COM OS PÉS E O GUARDIÃO ACABOU SE ACORDANDO E ELA ASSASINOU ELE COM UMA MADEIRADA NO PEITO E ELE ACABOU GRITANDO E ACORDOU OS OUTROS INVASORES.
ANAHI CONSEGUIU FUGIR MAIS OS INVASORES NÃO PARAVAM DE O PERSEGUIR, O DIA CLAREOU E ACHARAM ANAHÍ .E POR VINGANÇA COLOCARAM FOGO NA POBRE ANAHÍ
Palavras que aprendemos em espanhol:
AEROPORTO=aeropuerto
AVIÃO=avión
PILOTO=aviador
AEROMOÇA=azafata
ALMOÇO=almuerzo
CAFÉ DA MANHÃ=café de lá manaña
JANTAR=cena
BANCO=banco
CINTO DE SEGURANÇA=cinto de securitá
RÁDIO=radio
ASSENTO=asiento
CARDÁPIO=menú
ENTRADA=gate-portão de entrada
SAÍDA=salida
VISTO= visa
CARGA=cargamento
PASSAGEIRO=passagero
ALFÂNDEGA=aduana
ÁREA DE FUMANTES=área del fumador
BAGAGEM