Letra: Robert Lowry (1864)
Trad.: Manuel Antônio de Menezes (1848-1941)
Música: George Henry Day (1940)
Há um rio cristalino
na cidade do Senhor;
nasce do divino trono,
puro e cheio de esplendor.
(Estribilho)
Breve iremos ver o rio,
finda a peregrinação,
e louvor ao Deus Eterno
nossos lábios cantarão.
Pelas margens desse rio
os remidos viverão
sempre a Cristo ali servindo
com inteira devoção.
Junto àquele lindo rio,
qual cristal, sempre a brilhar,
bem unidos estaremos
para o nosso Deus louvar.
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