Letra: Bernard de Cluny (1145)
Trad.: Augusto de Souza Pinto Caldeira (1886)
Música: Alexander Ewing (1853)
Jerusalém excelsa,
gloriamo-nos em ti,
afável esperança
de todo crente aqui.
Radiante é tua porta,
que ao longe já se vê,
por onde tem entrada
o que no Cristo crê.
A cruz e sua glória
e o nosso Redentor
em ti são exaltados
com hinos de louvor.
Que gozo tu me inspiras,
eterna habitação,
pois sei que em ti se finda
a peregrinação!
Ó doce lar amado,
descanso meu serás,
quando eu tiver herdado
teu bem e tua paz.
Ó coração que gemes,
na dor que te desfaz,
com Deus, que te redime,
feliz, então serás.