• É um instrumento construído a partir do conhecimento das potencialidades e vulnerabilidades ambientais de certa região, baseando-se nas características de clima, solo, vegetação, geomorfologia.
• Enfoca em áreas com maiores potencialidades para uso do solo, melhorando assim a produção.
• Assim, há a delimitação dessas áreas, as chamadas zonas agroecológicas, onde ocorre a produção.
• Além de tudo, as condições socioeconômicas, políticas, ambientais e tecnológicas do local.
• Uma das principais funções do zoneamento é orientar as decisões tomadas pelos gestores em programas de desenvolvimento agrícola.
• Dessa forma, o governo ambiciona muito pelo zoneamento agroecológico, mas o mesmo ocorre aos produtores agropecuários, pois essas pesquisas podem diminuir os riscos e aumentar os lucros.
• Essa prática teve início na safra de 1996/1997, por parte do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
• Não há uma metodologia correta para sua realização, podendo ser geral ou de culturas específicas, e dependendo de dados e informações técnico-científicas.
• As informações captadas são sistematizadas em bancos de dados para serem utilizadas depois.
• Para definir o potencial agrícola de terras para uma certa cultura é preciso comparar as necessidades eco-fisiológicas da espécie e a disponibilidade ambiental da área. Isso porque existem condições ideais para o desenvolvimento das espécies, e quanto mais o local se diferencia disso, maiores serão as perdas na produção e ainda o solo fica prejudica pelas excessivas técnicas de tentativa de adaptação.
• Portanto, o zoneamento agroecológico favorece a produção sustentável, ao mesmo tempo que aumenta os lucros dos produtores.
Fonte: https://www.embrapa.br/tema-zoneamento-agroecologico/nota-tecnica#:~:text=O%20Zoneamento%20Agroecol%C3%B3gico%20%C3%A9%20um,aptid%C3%A3o%20das%20terras%20para%20uso