Gastronomia de Guimarães

Rojões à Minhota com Papas de sarrabulho

As Papas de Sarrabulho é um prato feito à base de carnes desfiadas (vaca, porco e galinha), sangue de porco e miolo de pão de trigo. Servem de acompanhamento aos rojões de porco frito com batata e morcela (sangue de porco cozido).

As papas de sarrabulho são um prato típico da culinária portuguesa. São oriundas da região do Minho, no norte de Portugal.

A sua origem remonta à idade media durante a crise do século XIV, onde devido ao enorme impacto da peste negra nos séculos anteriores, a produção de alimento era praticamente nula. Durante esta crise, grande parte da população recorria ao pão como único alimento.

Bacalhau Recheado

Trata-se de um bacalhau que vai ao forno embrulhado em folha de couve para ficar folhado. Depois é recheado com finas tiras de presunto, indo novamente ao forno a alourar, devidamente temperado.

Nos livros que guardo para ler nas férias há uns que leio, outros que folheio e outros, ainda, que ficam para ir lendo mais tarde. Entre os que folheei, para além de alguns de poesia, destaco uns livros de receitas da autoria de Francisco Guedes, que a minha amiga Margarida Figueiredo me trouxe recentemente para o regaço. Melhor, ela falou-me do autor e eu descobri que tinha cá em casa dois livros dele. Acabei por comprar mais dois e o autor, com quem, entretanto, conversei, por intermédio dela, ofereceu-me outro intitulado Sopas, açordas e migas, editado em 2020 pela Húmus. De todos, os que agora me interessam são dois livros editados nos finais dos anos 90 pelo jornal Público: À mesa no Minho e Bacalhau de cem maneiras.

Sobremesa

Torta de Guimarães

A Torta de Guimarães é uma sobremesa tradicional da região de Guimarães, em Portugal. É feita com uma massa fofa e leve, recheada com creme de ovos e amêndoas. Geralmente é polvilhada com açúcar em pó antes de ser servida. É uma iguaria muito apreciada pelos portugueses e é uma excelente opção para quem gosta de doces tradicionais.

 A originalidade na preparação da massa das tortas, o trabalho de confeção que lhe anda associado, a simbiose entre a banha, a cozedura no forno, o banho em calda de açúcar e o crocante característico que adquirem, tornam este doce um manjar divino, único entre a doçaria portuguesa.