Turismo de Coimbra

A Quinta das Lágrimas localiza-se na margem esquerda do Mondego, na freguesia de Santa Clara, na cidade e concelho de Coimbra, no distrito de mesmo nome, em Portugal.

Ocupa uma área de 18,3 hectares em torno de um palácio do século XIX requalificado em nossos dias como hotel de luxo. Nos seus jardins acumulam-se memórias desde o século XIV, tanto nos elementos construídos como nas árvores, nas lendas populares e na sua própria história.

Neles se encontram as chamadas Fonte dos Amores e Fonte das Lágrimas. A quinta e as duas citadas fontes são célebres por terem sido cenário dos amores do príncipe D. Pedro (futuro Pedro I de Portugal) e da fidalga D. Inês de Castro, tema de inúmeras obras de arte ao longo dos séculos.

A Sé Nova de Coimbra é um templo católico localizado no Largo da Feira na extinta freguesia da Sé Nova, cidade e concelho de Coimbra, em Portugal. É a sede da Diocese de Coimbra e da Paróquia da Sé Nova.

Próximo da Universidade de Coimbra, o Colégio das Onze Mil Virgens (vulgarmente designado de sé nova), é de origem Jesuíta, cujos clérigos se haviam instalado na cidade em 1541. O templo começou a ser construído em 1598, com projeto do arquiteto oficial dos jesuítas de Portugal, Baltazar Álvares, influenciado pela igreja do Mosteiro de São Vicente de Fora em Lisboa. As obras desenvolveram-se com lentidão, e o culto somente se iniciou em 1640, sendo o templo inaugurado apenas em 1698.

O Mosteiro de Santa Cruz localiza-se na freguesia de Santa Cruz, na cidade, concelho e distrito de Coimbra, em Portugal. Foi fundado em 1131 pela Ordem dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho , com o apoio de D. Afonso Henriques e de D. Sancho I, que nele se encontram sepultados. A qualidade das intervenções artísticas no mosteiro, particularmente na época manuelina, fazem deste um dos principais monumentos históricos e artísticos do país.

O mosteiro de Santa Cruz de Coimbra foi fundado em 1131 pelo Arcediago D. Telo, D. João Peculiar e S. Teotónio (primeiro Prior do Mosteiro e primeiro Santo de Portugal) e outros religiosos, que adotaram a regra dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho. A instituição recebeu muitos privilégios papais e doações dos primeiros reis de Portugal, tornando-se a mais importante casa monástica do reino.