FAQ
Perguntas Frequentes, confira abaixo:
Perguntas Frequentes, confira abaixo:
O Projeto Polímata é uma iniciativa revolucionária que visa transformar o sistema educacional brasileiro através de metodologias inovadoras que estimulam o desenvolvimento cognitivo, mentalidade e informação dos alunos. Ele combina técnicas de aprendizado em grupo, individual, conceituação e uma abordagem holística para preparar os estudantes para o futuro.
Oferecemos um novo conceito de como deve ser uma escola de ensino básico.
Nós esperamos representar um marco de esperança ao povo Brasileiro, resolvendo o famigerado problema pedante do nosso país: A educação.
Identificamos os problemas do modelo vigente, e oferecemos as soluções apropriadas para contribuirmos para uma educação de qualidade.
Clique aqui: PROJETO POLÍMATA
Para ter acesso a um resumo mais bem explicado sobre o projeto Polímata
Clique aqui: PROBLEMAS
Para compreender os problemas do sistema educacional Brasileiro vigente.
Clique aqui: METODOLOGIAS
Para descobrir parte das metodologias que temos desenvolvido para resolver a educação no Brasil.
Em nosso primeiro modelo, nós esperamos priorizar o período da manhã para alguns testes pedagógicos. Contudo, esperamos em seguida ampliarmos para um período a tarde.
Mas por que testar o período da manhã?
Na academia neurocientífica, há uma série de estudos que observam as métricas de rendimento escolar (de atenção, criatividade e resolução de problemas) através da perspectiva neurocognitiva, na qual:
- Uma série de jovens são submetidos a testes nos quais acordam em diferentes períodos durante o dia, de forma que cientistas possam identificar se há correlação entre o quanto que dormimos em valores absolutos (Horas Dormidas) e o quanto após estarmos acordados, estamos de fato preparados para trabalharmos com nosso cérebro em grandes tarefas. E uma série desses estudos, defendem que ambos os aspectos influenciam severamente.
Para isso, visamos alterarmos o período tradicional na qual os alunos entram na escola, para em vez de as 07h tradicionalmente, alterarmos para as 09h. De forma que possam usufruir mais corretamente da quantia do quanto dormem e do tempo que terão que estar na escola após terem acordado. E esperamos instruirmos pais e responsáveis de que coloque-os (principalmente os mais jovens) a dormirem por pelo menos 08h. E esperamos que nossos testes corroborem com esses estudos e que essa medida de fato represente uma vantagem pedagógica.
No fim, esperamos tanto o período pela manhã, quanto à tarde. Com adaptações na carga horaria, que respeitem uma qualidade apropriada de aprendizado, em função ao quanto nosso cérebro é capaz de suportar.
Num primeiro caso, teremos de utilizar professores formados pela formação acadêmica tradicional estipulada pelo MEC, e especializa-los em nossas metodologias através de nossos próprios meios, em conjunto a módulos preparatórios para que especializem-se e saibam gerir uma sala de aula da rede Polímata.
Contudo, todo processo demanda uma série de testes e tentativas, que provavelmente serão carregadas de equívocos e pequenos erros, mas que serão frutíferos para a solidificação de nosso departamento de formação de professores.
E de um modo geral, esperamos que um dia possamos formar integralmente nossos próprios profissionais, respeitando toda regulamentação de segurança e ética profissional prescritas pelos órgãos de segurança do estado. Mas com toda carga pedagógica e metodológica originalmente nossa.
Os professores da rede de escolas Polímata, serão submetidos a testes cognitivos e outros inúmeros testes mais rigorosos, se comparados aos testes tradicionais das universidades. Enxergamos com unanimidade de que os professores representam (ou pelo menos deveriam) fundamentalmente uma das partes constituintes mais importantes do escopo socioprofissional. Eles devem representar um nível intelectual sofisticado e serem verdadeiramente inteligentes, pois fatalmente terão de lidar com alunos extremamente espertos e com disciplinas que exigem atenção aos detalhes.
A profissão de professor, deve compor os mais espertos da turma e serem proporcionalmente recompensados por isso. Deveria e deve ser a profissão na qual uma parcela dos mais espertos direcionam seus esforços e concentração, pois são eles que formarão os cidadãos do futuro. E sua responsabilidade, é entregar de si um trabalho que ao menos vise formar uma turma que supere o que ele mesmo é capaz de fazer. Que o supere.
Na rede de escolas Polímata, esperamos abranger todo o "Ensino Básico" desde o fundamental I até o médio. Respectivamente:
Para jovens de 6 a 18 anos ou estudantes do 5°ano do fundamental ao 3° do médio.
De antemão, é difícil estimarmos com muita precisão o valor que será cobrado nas mensalidades e provavelmente se tentasse, cometeria erros para mais ou menos do valor real, e mesmo se fosse mais acessível, essa estimativa não vale o custo caso seja mais caro. A impressão seria de que descumprimento da minha palavra.
O valor depende necessariamente da consolidação de uma estruturação mínima de profissionais envolvidos no projeto. Onde será nosso primeiro modelo, se num local alugado ou de nossa propriedade, a quantidade dos primeiros alunos e etc.
Há uma série de fatores envolvidos na precificação da primeira mensalidade, mas o natural é que comece mais cara que o seu "normal" e que vá gradualmente diminuindo com o passar de nossa consolidação estrutural e comercial.
Em pelo menos dois anos, é possível imaginarmos uma mensalidade completamente diferente da primeira. Extremamente mais acessível, até porque esse é nosso proposito.
A resposta é sim. Nossa foco é nos concentrarmos em escolas de unidades fisicas por uma série de fatores, sendo entre eles:
1. Proveito Educacional
O proveito educacional das escolas físicas é extremamente superior ao modelo digital, dada inúmeras razões
2. Metodologias
Nossas metodologias foram desenhadas para o modelo físico, e suas adaptações são possíveis, mas implicariam em certas deficiências.
3. Experiência
Esperamos uma experiencia mais vivida e realística para com nossos alunos.
E uma série de outras razões (são muitas)
Entretanto, não rejeitamos a ideia de oferecermos serviços complementares no modelo digital, destinado aos pais e adultos de um modo geral. Mas sem comprometermos a educação dos jovens da educação básica.
"Construção Informacional" refere-se ao processo de como a informação é estruturada, apresentada e assimilada pelos alunos ao longo do ano escolar. No Projeto Polímata, isso envolve a integração de metodologias inovadoras e materiais pedagógicos que permitem uma compreensão mais profunda e contextualizada dos conteúdos educacionais, facilitando o aprendizado ativo e crítico.
As Ferramentas Cognitivas são as habilidades e competências que o Projeto Polímata visa desenvolver nos alunos. Elas são divididas em três agrupamentos principais: Mentalidade, Cognição e Informação. Essas ferramentas são essenciais para medir e orientar o desenvolvimento dos alunos ao longo do processo educacional.
Qual problema estamos resolvendo? Estamos concentrados em resolvermos a situação da educação básica do Brasil. Aquela que compõe o ensino fundamental e médio, de jovens de 6 até 18 anos. Mas de um modo geral, esperamos amplificar nossos objetivos em contribuir de forma abrangente para a melhora geral do cenário educacional no Brasil.
Estamos resolvendo o problema da formação de jovens à vida adulta no Brasil e respectivamente melhorando a sua atuação na vida social, civil e profissional
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Por muitos anos, o cenário educacional brasileiro viu inúmeras tentativas de empresas privadas para mitigar problemas específicos da educação básica, mas sem abordar o verdadeiro cerne da questão. Empresas de educação têm focado em minimizar os sintomas da educação precária por meio de cursos, especializações e cursinhos de vestibular, todas medidas "pós-escola". O problema é que o sistema educacional tem se mostrado inflexível a mudanças, seja pelas implicações regulatórias do governo ou pela falta de medidas verdadeiramente eficazes no mercado.
Pela primeira vez, estamos nos concentrando exatamente na raiz do problema, evitando as barreiras regulatórias que nos impediriam, porque o "Projeto Polímata" não está amarrado às normas regulatórias, pois oferece um novo conceito de educação. Promovemos um ambiente tão diferente do tradicional que as terminologias e categorizações existentes não se aplicam ao que oferecemos. Com uma série de metodologias inovadoras e uma reformulação completa da grade curricular, estamos ressignificando o conceito de "Educação Básica". Não buscamos atenuar o modelo vigente, mas transformá-lo integralmente.
Empresas que miraram em um objetivo como o nosso, tiveram de buscar soluções que coincidissem com as brechas jurídicas previstas pelo estado, e naturalmente tiveram de se condicionar ao sistema atual, inviabilizando grandes resultados.
Somos a melhor solução porque estamos resolvendo a raiz do problema com construções intelectuais únicas que não podem ser copiadas rapidamente.
A educação é fundamental para a estrutura de qualquer sociedade. Não há alternativa mais eficaz para prever o sucesso de uma nação do que um investimento robusto em educação. Através da educação, formamos cidadãos responsáveis pelo nosso futuro. É a educação que impacta diretamente a vida de todas as nossas famílias, oferecendo aos jovens a oportunidade de crescimento econômico e social. A educação é benéfica para todos, exceto para aqueles que se opõem ao avanço da civilização.
Todo pai, toda mãe e qualquer responsável espera preparar seus filhos ao futuro. A rede de escolas polímata é a solução.
O mercado de educação básica no Brasil é vasto. O setor privado movimenta mais de R$ 60 bilhões anuais, além dos R$ 160 bilhões investidos pelo governo federal. Exemplos como o grupo Cogna, com 1.200 escolas e um faturamento próximo de R$ 2 bilhões/ano, mostram o potencial do mercado, que inclui cerca de 40 mil escolas privadas.
Assim como em uma série de outros mercados, o mercado educacional tem certos "pontos climáticos" que podem influenciar toda composição do mercado se forem corretamente trabalhados. E um desses pontos, é uma educação que faça valer a pena. Uma educação que promova esperança. Um sistema educacional que promova resultados palpáveis e visíveis a olho nu.
O brasileiro, assim como inúmeros povos ao redor do mundo, estão mais do que prontos para despejarem rios de dinheiro pela educação de seus filhos, se a educação voltar a apresentar aquele fio de esperança. Porque o investimento mais conhecido na maior parte do mundo, em demais culturas e o qual mais promove esperança, é o crescimento econômico de um filho através de seus estudos. Não necessariamente é o que mais da certo, mas é o que todos pais esperam que dê.
O mercado educacional Brasileiro há anos não instiga a esperança que as pessoas precisam para um futuro melhor. E atingindo esse ponto climático, uma transformação é previsível.
Um mercado em absurdo potencial, consistente.
Desde a Revolução Industrial, não houve momento histórico mais adequado para a educação que promovemos. O marco geracional que estamos vivenciando, nós queiramos ou não, coincide necessariamente com uma série de fatores extrínsecos e globais dos quais não somos capazes de evitar.
O resultado da geração Z, é fruto de uma série de aprendizados culturais, medidas comportamentais e processos tecnológicos envolvidos atualmente em nossas vidas
A atual geração está marcada por pressupostos existências que buscam questionar propósito, colaboração e vida coletiva.
Há atualmente, muita informação na internet das quais a geração atual é refém. Um acumulo informacional que os faz ponderar questões existências sobre toda nossa existência, e não há lugar nenhum na qual elas possam se apoiar para trabalharem essas novas questões da sociedade humana. Algo que inevitavelmente continuara afetando as próximas gerações, das quais somos dependentes ou seremos em algumas décadas. Não por vontade própria, mas por uma necessidade estrutural, os mais novos precisarão de uma nova educação. Uma que promova e explore o proposito de cada uma delas e as prepare para uma vida verdadeiramente significativa. Queiramos ou não, está é a geração que temos e temos que prestar atenção aos detalhes para manejarmos corretamente tanto jovens e extrairmos o que há de frutífero em cada um deles.
O atual contexto, faz importante uma educação que promova o compreendido cognitivo, psicológico, social, econômico e politico para o bem do nosso próprio futuro. Temos que aproveitar a garra de jovens tão empolgados em entender, questionar e fazer a diferença e redirecionarmos lhes ao caminho adequado de justiça, imparcialidade, logica e razão.
A busca pela compreensão da nossa mente, dos nossos pensamentos e da pluralidade do mundo nunca foi tão alta entre o cidadão comum como é hoje. É questão de tempo até uma outra empresa surfar e aproveitar-se desse novo mundo.
Tanto nas metodologias quanto na grade curricular, esperamos promover mudanças significativas e inovadoras na distribuição demográfica e estrutural de nossas escolas. Nossa ideia é ter certas unidades da nossa rede que cumpram o papel de coletar dados, promover testes metodológicos e servir como parâmetro para a avaliação e inferência dos resultados de nossas políticas. Uma correta distribuição e gestão dessas unidades nos proporcionará meios de extrair dados e informações sobre nossa eficácia.
Com isenções de taxas, descontos nas mensalidades e medidas não invasivas, temos a oportunidade de gerenciar "unidades laboratoriais" (que apenas se associam ao laboratório no nome, mas se restringem a testes e avaliações em sala de aula). Através dessas unidades, continuaremos melhorando o produto, corrigindo erros e propondo novas mudanças. Um centro de inovação associado a essas unidades também parece adequado.
Para diferentes empreendimentos, entrar no mercado pode ser uma atividade mais ou menos desafiadora. Mas de todas as formas, crescer continua sendo unanime entre todas os mercados, como algo extremamente difícil. Quando pouquíssimas vezes há um grande mercado que seja recheado proporcionalmente de oportunidades, clientes e rentabilidade, sem que já haja um grande monopólio envolvido.
E mesmo em nosso caso, onde desejamos criar um novo sistema e apresentarmos uma ressignificação da educação, ainda sim teremos de competir inevitavelmente com as redes de ensino atuais. Mas em nosso beneficio, podemos crescer e promover nosso crescimento midiático organicamente, propondo algo extremamente novo e não o mesmo, do mesmo. Criar um movimento cultural para algo novo, é extremamente difícil e complicado. Mas parte dessa razão, se da por alguns motivos, sendo:
1. Normalmente esse movimento cultural é sobre um problema que poucos enxergam, o que dificulta a associação automática e o senso de emergência
2. Há poucos argumentos sólidos que defendam que uma mobilização social seja uma escolha.
3. As pessoas não se importam o suficiente com o asssunto. E nesse caso, a situação educacional vence cada um dos três fatores acima.
Nós temos a oportunidade de mobilizarmos as pessoas em nosso proposito, porque para elas importa. A maneira como esperamos entrar no mercado, é mobilizando pais apaixonados e pais preocupados com a educação de seus filhos o bastante para engajaram-se em experimentarem algo novo. Em darem a chance para um modelo educacional que se propõe ser valioso.
Com conteúdos na internet, e todos os problemas da educação vigente, há todos os meios possíveis de engajarmos multidões através das nossas soluções e começarmos pequenos, com uma só rede que se prove dar certo, para que possamos escalar em níveis exponenciais de crescimento.
diferentes empreendimentos, entrar no mercado pode ser mais ou menos desafiador. No entanto, o crescimento é sempre algo extremamente difícil em qualquer mercado, especialmente em um mercado grande que já tenha monopólios estabelecidos. Mesmo no nosso caso, onde desejamos criar um novo sistema e ressignificar a educação, ainda teremos que competir inevitavelmente com as redes de ensino atuais.
Nosso benefício é poder crescer e promover nosso crescimento midiático organicamente, propondo algo extremamente novo. Criar um movimento cultural para algo novo é extremamente difícil e complicado. Mas parte dessa razão se da por alguns motivos, sendo:
1. Normalmente esse movimento cultural é sobre um problema que poucos enxergam, o que dificulta a associação automática e o senso de emergência
2. Há poucos argumentos sólidos que defendam que uma mobilização social seja uma escolha.
3. As pessoas não se importam o suficiente com o assunto. E nesse caso, a situação educacional vence cada um dos três fatores acima.
Nós temos a oportunidade de mobilizarmos as pessoas em nosso proposito, porque para elas importa. A maneira como esperamos entrar no mercado, é mobilizando pais apaixonados e pais preocupados com a educação de seus filhos em experimentarem algo novo. Em darem a chance para um modelo educacional que se propõe ser enorme. Com conteúdos na internet, e todos os problemas da educação vigente, há todos os meios possíveis de engajarmos multidões através das nossas soluções e começarmos pequenos, com uma só rede que se prove dar certo, para que possamos escalar em níveis exponenciais de crescimento.
A aquisição de clientes enfrentará desafios regulatórios e a insegurança dos pais em adotar um sistema educacional não tradicional. Nosso objetivo é usar um marketing baseado em storytelling e identificação da marca com os pais dos alunos para construir confiança. Inicialmente, será desafiador atingir um número mínimo de alunos na primeira unidade para escalonar, mas colheremos o máximo de dados possíveis para demonstrar a eficácia do nosso modelo. Isso ajudará a reduzir a insegurança dos pais. Queremos criar um relacionamento, engajar, buscar confiança e propor testes acompanhados de resultados concretos.
Se conseguirmos fãs dedicados, o marketing orgânico será natural. O mercado educacional permite esse desenvolvimento. O que realmente esperamos, é priorizar os alunos no topo da nossa pirâmide hierárquica. E se provarmos priorizar essas crianças, não há pai que não se apaixone pelo modelo que faz diferença na vida de seu filho.
Nosso principal marketing, será a qualidade de nossos serviços, de uma maneira que os pais reconheçam sem dificuldade.
Vamos nos sustentar com as mensalidades, arrecadando lucros para reinvestimentos.
Mas o grande cerne da questão é atingirmos fãs fieis da empresa, que dessa forma poderemos ir os educando de inúmeras maneiras e promovendo alternativas inteligentes para arrecadarmos fundos com objetivo de continuarmos contribuindo à melhora do nosso povo.
Com inúmeras unidades físicas de ensino básico espalhadas pelo pais, para cada aluno, temos em média (2) responsáveis por seus cuidados (pai e mãe) que são potenciais clientes de serviços complementares. O grande objetivo, é nos solidificarmos nas redes e unidades físicas de ensino básico, que se fazem fundamental à educação das crianças. Mas nutrindo nossas frentes digitais educando adultos em vários aspectos do conhecimento.
Esperamos no firmarmos no mercado como uma grande instituição educacional e explorarmos todas as nossas potencialidades. Como até mesmo, num futuro não muito distante, identificarmos jovens talentos e ideias inovadoras, investindo em seus projetos e garantindo participações no futuro e o suporte adequado.
Um projeto naturalmente está sujeito a inúmeros riscos, sejam; financeiros, administrativos, regulatórios e constitucionais. Mas com relação aos prováveis riscos particulares ao nosso projeto, os oligopólios educacionais podem corroborar em frear nosso crescimento, ou de apropriarem-se de partes metodológicas (por mais que cada uma delas dependa especialmente do meu capital intelectual) Mas mesmo uma cópia mal feita, pode promover benefícios que já superem os métodos ultrapassados que o sistema tem utilizado. E por mais que não seja bom o bastante, pode ser o suficiente para promoverem-se.
Os riscos são boicotes naturais e um incentivo a mudança no sistema educacional. Mas não tememos essa transformação. Uma provável bagunça do mercado educacional, viabiliza o mercado para acatar o que for disruptivo. Estamos prontos para partimos para batalha comercial, porque não são capazes de copiarem nossas metodologias de forma completa enquanto não tiverem acesso a como ela funciona.
Com relação aos desafios regulatórios, teremos de driblar e buscar alternativas de não sermos confundidos com o sistema educacional atual. Utilizaremos outro sistema de "passagem de ano" outras politicas, outra carga horaria, e outras disciplinas. Mas só teremos esses benefícios, porque estaremos abdicando de outras vantagens, como não causar estranhamento e acomodar-se no sistema estabelecido.
Enquanto não nos vendermos como um sistema tradicional, gozaremos de vantagens metodológicas, mas ficaremos reféns de uma barreira de entrada extremamente mais inflexível. O que os alunos produzirem em nossa sistema, de nada contará para o sistema tradicional, porque não haverá conexão direta. De qualquer forma, estarão aprendendo mais e melhor, e nosso objetivo é um vencermos essa barreira e um dia sermos tão legítimos quanto o sistema atual e validarmos alunos capacitados à vida adulta e formados integralmente em nosso próprio sistema.