Quem Somos
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  • O Grupo Coral da Justiça [GCJ] é uma Associação Cultural que iniciou a sua actividade em 1984 no Palácio da Justiça do Porto e que tem por objectivos, entre outros, a interpretação e a difusão da música coral e instrumental e do canto e dança populares.


  • Um pequeno grupo de Juízes, hoje Conselheiros Jubilados do Supremo Tribunal de Justiça, descobriu na música, como que por encanto, a arte de suavizar a dureza das suas absorventes profissões. Sentiu necessidade de criar um espaço onde não se falasse de processos, acções, sentenças, acórdãos, tribunais... e que nesse espaço florescesse a "descompressão", a solidariedade, a tolerância, o entretenimento, a amizade. Criou esse espaço e encheu-o de música. E foi, assim, que no Porto "Justiça" e "Música" passaram a andar de mãos dadas. Foi, assim, que no Porto nasceu o GCJ, hoje constituído por Magistrados Judiciais e do Ministério Público, Advogados, Notários, Solicitadores e Funcionários Judiciais.


  • O Coro actuou pela primeira vez em 1984 na abertura solene do Ano Judicial no Palácio da Justiça do Porto. E, de então para cá, o GCJ nunca mais parou. Do Minho ao Algarve, passando pelos Açores e por alguns países da União Europeia, a todos tem levado um abraço amigo e, com ele, o canto, a música, a poesia, a dança, a amizade, a alegria, por vezes, um tanto irreverente [ou não fossem os seus componentes jovens dos 30 aos 70, muitos dos quais passaram pela Academia de Coimbra e pelos seus Organismos Culturais!


  • O GCJ tem quatro componentes; Coro, Grupo Instrumental, Grupo de Cantares e Danças Regionais, Declamação de Poesia, que atuam em conjunto [fazendo espetáculos completos] ou com alguma ou algumas das suas componentes. Tem colaborado com Instituições Culturais e de Assistência, Autarquias [Pelouros da Cultura] e em diversas Manifestações Culturais, como Congressos [Advogados, Solicitadores, Médicos], apresentações de livros etc.


  • O GCJ tem recebido apoio de muitas Entidades. Mas o seu grande apoiante, quer em estímulos, convidando-o para intervir em algumas Sessões Culturais, quer em meios materiais, que muito têm facilitado o desenvolvimento da sua atividade cultural, tem sido o Ministério da Justiça, através dos seus sucessivos Ministros. O mesmo tem acontecido com a Procuradoria-Geral da República. O Tribunal da Relação do Porto, a Procuradoria Distrital e a Administração do Palácio da Justiça têm facultado também os meios necessários para a sua instalação e funcionamento.


  • Até 1993 o GCJ, pelas suas características próprias, era único no país. Nesse ano formou-se em Lisboa, e no Tribunal da Relação desta cidade, o "CORELIS" [Coro da Relação de Lisboa] o que muito nos satisfez por vermos que a semente disseminada havia germinado e dado frutos. São muito cordiais as relações entre os dois organismos que já atuaram, mais do que uma vez, em conjunto. Força Corelis!


  • O desânimo não nos conhece. É que, no nosso dia a dia, temos sempre presente um pensamento do grande historiador Alberto Sampaio que adotámos como lema do Grupo e que aparece em todas as páginas: "nunca se perde tempo com aquilo que amamos". Todos nós sentimos que não perdemos tempo quando dedicamos os nossos tempos livres ao canto, à música instrumental, à poesia, à dança popular. Todos sentimos que não estamos a perder tempo quando convivemos uns com os outros, quando fazemos da amizade a nossa grande riqueza.


  • O GCJ editou em meados de 2001 um CD que constitui um marco histórico na vida da Associação. A ele dedicamos uma página deste "site".


  • Em 2009 o GCJ comemora o seu 25º Aniversário. A este acontecimento festivo dedicamos também, neste site, um "cantinho".