Gastronomia Porto
Caldo Verde
Caldo Verde
O caldo verde está sempre presente nas ementas do Porto e da região minhota. Este caldo de batatas e couve verde de folha larga cortada finamente e regada com um fio de azeite é referenciado em vários livros de Camilo Castelo Branco como alimento matinal. Devido à sua simplicidade e leveza come-se sempre no início da refeição ou numa ceia tardia.
O caldo verde está sempre presente nas ementas do Porto e da região minhota. Este caldo de batatas e couve verde de folha larga cortada finamente e regada com um fio de azeite é referenciado em vários livros de Camilo Castelo Branco como alimento matinal. Devido à sua simplicidade e leveza come-se sempre no início da refeição ou numa ceia tardia.
Broa
Broa
O pão do norte é a Broa, feita de milho umas vezes branco outras amarelo, com mais ou menos centeio. É o acompanhamento das sardinhas assadas ou fritas, de pratos de bacalhau ou do caldo verde. O milho, outrora trazido do continente americano, depressa entrou nos nossos hábitos alimentares devido ao seu fácil cultivo e por ser mais saboroso do que o centeio com que se fazia o pão até então.
O pão do norte é a Broa, feita de milho umas vezes branco outras amarelo, com mais ou menos centeio. É o acompanhamento das sardinhas assadas ou fritas, de pratos de bacalhau ou do caldo verde. O milho, outrora trazido do continente americano, depressa entrou nos nossos hábitos alimentares devido ao seu fácil cultivo e por ser mais saboroso do que o centeio com que se fazia o pão até então.
Bacalhau à Gomes de Sá
Bacalhau à Gomes de Sá
Gomes de Sá era um comerciante do Porto nos finais do Séc. XIX. A ele se deve esta receita de bacalhau que, segundo a lenda, terá sido criada com os mesmos ingredientes (à excepção do leite) com que semanalmente fazia os bolinhos de bacalhau que deliciavam os amigos. Com efeito, os ingredientes são os mesmos, mas a receita resulta de uma confecção cuidada e de grande requinte. A receita que se segue é retirada de um manuscrito atribuído ao próprio Gomes de Sá que terá dado a receita a um seu amigo, João, com a deliciosa nota: "João se alterar qualquer cousa já não fica capaz"
Gomes de Sá era um comerciante do Porto nos finais do Séc. XIX. A ele se deve esta receita de bacalhau que, segundo a lenda, terá sido criada com os mesmos ingredientes (à excepção do leite) com que semanalmente fazia os bolinhos de bacalhau que deliciavam os amigos. Com efeito, os ingredientes são os mesmos, mas a receita resulta de uma confecção cuidada e de grande requinte. A receita que se segue é retirada de um manuscrito atribuído ao próprio Gomes de Sá que terá dado a receita a um seu amigo, João, com a deliciosa nota: "João se alterar qualquer cousa já não fica capaz"