Uma abordagem da Psicanálise incluída no Paradigma da Complexidade implica em reconhecer que analisandos e analistas são seres humanos vivos e cumprem as condições da organização autopoiética comum a todos os seres vivos. Se pouco muda a prática, muda fundamentalmente os porquês e os como: trata-se de um processo de complexificação pessoal em que o “setting analítico” se mostrou uma prática centenária, capaz de propiciar a autopoiese pessoal necessária a obter autonomia e alteridade que nos classificam como cidadãos de nossa comunidade.
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