Em breve
Novidades:
Desenhe e escolha um nome para o avatar.
Alimente o seu avatar com diversas comidas.
Decore uma casa para o avatar morar.
Sistema de backups para começar em um dispositivo e continuar em outro.
Nova conta do GAIA para acessar serviços do grupo e guardar Backups.
Cuide de seu avatar com funções como hora de dormir.
Converse com o seu avatar por mensagem.
Suporte para Web no Firefox, Safari, Chrome e Edge.
Suporte para Android 10 ou superior.
Toque no banner para baixar o app.
Funções principais:
- Experiências interativas em Realidade Aumentada como uma cidade virtual, um jogo com blocos de madeira,
instrumentos musicais e mais.
- Aplicativo de desenho com suporte para a Apple Pencil.
- Interface super simples para facilitar ao máximo a navegação.
- Galeria de desenhos com múltiplas telas.
- Editor de texto com sincronização no iCloud.
- Carrinho de controle remoto em realidade aumentada.
Disponível para iPhone, iPad, Apple Watch e Mac!
Partimos de uma perspectiva complexa para abordar um tema profundamente complexo, o TEA (Transtornos do Espectro Autista). Depois de anos de pesquisa sobre a síndrome e considerando a produção teórica e abordagens terapêuticas sobre autismo existentes no mundo, decidimos examinar as emergências empíricas de nossa própria pesquisa para pensar se realmente esses estudos e práxis respondem aquelas demandas que constatamos no nosso material empírico. O que temos encontrado é de uma grande simplificação e reducionismo no sentido em que são limitados por um paradigma fragmentador que separa as dimensões da realidade causando muito sofrimento às crianças diagnosticadas com autismo. Esse sofrimento é consequência de uma separação sujeito-objeto o que compromete a cognição e a ontogênese de cada sujeito. Nessas condições, o sujeito cognitivo está separado do objeto do conhecimento em procedimentos comportamentalistas que são hegemônicos na abordagem do autismo. Assim, as repetições. reforços e rotinas rígidas a que são submetidas essas crianças são consideradas em nosso grupo de pesquisa como violência porque desconhecem o que elas realmente precisam. Uma criança diagnosticada com TEA, por exemplo, tem muita dificuldade de dizer eu a si mesma, tem dificuldades de sair das rotinas e as práticas desconhecem essas demandas sutis adotando técnicas impessoais e formais separadas do sujeito cognitivo vivo. E ainda, ao exigir rotinas elas só fazem consolidar as estereotipias inibindo a produção de sinapses. Algumas produções chegam ao desrespeito de falar em Manual de Manejo, nota ao pé, como estas pessoas fossem animais a serem adestrados. Quase todas elas propõem um tipo de abordagem que desconsidera a subjetividade e singularidade de cada ser humanocondição biológica de auto-organização e a capacidade neuroplástica de qualquer ser vivo com sistema nervoso. Pesquisas importantes nas neurociências hoje mostram as condições biológicas de auto-organização e plasticidade nos seres humanos. No entanto, tudo indica que esses resultados ainda não estão chegando nas abordagens do TEA. Baseados nessas considerações, nos lançamos na pesquisa sobre o possível papel da tecnologia digital como mobilizador de cognição/subjetivação de pessoas diagnosticadas com autismo. Formulamos a seguinte questão de pesquisa:
Ao observar crianças disgnosticadas com TEA (Transtornos do Espectro Autista) usando o iPad, sinalizamos algumas transformações significativas em termos cognitivos e subjetivos. Como podemos explicar tal mobilização como forma de complexificação dos sujeitos envolvidos na pesquisa a partir do uso de tecnologia touch?
Desenvolvemos então uma Plataforma digital centrada na tecnologia da Realidade Aumentada (AR) com funcionalidades profundas, mas acessíveis para esses sujeitos, voltadas para o pensamento lógico, interações e emoções.
Galeria de desenhos
Carrinho de controle remoto
Interface
Versão 3.3 em testes:
https://testflight.apple.com/join/7DyhCCTg
Compatível com iPad, iPhone, Mac (Universal) e Apple Watch.