Investigações e Materiais produzidos e utilizados em aula
Volodymyr Zelensky e a Ucrânia são ou apoiam nazistas?
Com o início da Guerra na Ucrânia, em fevereiro de 2022, o nazismo voltou a ganhar grande destaque na mídia nacional e internacional. O tema virou pauta, novamente, a partir das declarações do presidente russo Vladimir Putin ao anunciar o início dos ataques contra os ucranianos (em 24/02/2022), justificando essas ações com a intenção de "desnazificar e desmilitarizar a Ucrânia".
Primeiramente, gostaríamos de relembrar que Zelensky é judeu e perdeu familiares pelas mãos dos nazistas. E oficialmente não há nenhum tipo de apoio às ideias nazistas ou a movimentos nazistas por parte do governo ucraniano.
O que se pode afirmar é que na Ucrânia, assim como em muitos outros lugares do mundo, inclusive no Brasil, há grupos de neonazistas e supremacistas brancos. E que, eventualmente, essas pessoas podem estar engajadas no Exército, em cargos públicos, nas escolas ou templos religiosos.
O grupo de maior destaque é conhecido como Azov, atuando de maneira paramilitar, foi formado em 2014 durante o evento conhecido como "Primavera ucraniana" e auxiliou no combate aos grupos separatistas pró-russos no leste. Posteriormente, o governo incorporou uma série de facções ao exército ucraniano, temendo novos conflitos. Essa ação recebeu um grande número de críticas no país.
Entretanto, a história é mais longa. Essa associação entre ucranianos e nazismo tem raízes ainda durante a Segunda Guerra Mundial quando os alemães invadiram a Ucrânia e foram auxiliados por uma parte da população. Muitas justificativas foram dadas, entre elas, a tentativa de conseguir a independência ucraniana em relação à URSS caso os nazistas vencessem o conflito. O apoio justificou-se, pois a população ainda lembrava os efeitos do Holodomor, período de grande fome na Ucrânia que mantém relação com algumas ações extremas de Joseph Stalin. Para alguns estudiosos, esse episódio é considerado um genocídio, mas ainda é um tema muito discutido.
Importante lembrar que o território ucraniano sofreu com destruição e milhões de mortes nas mãos dos nazistas e que entre 5 a 8 milhões de ucranianos auxiliaram no combate contra os nazistas, pagando com suas vidas. Estima-se que maioria dos 1,5 milhões de judeus tenham sido mortos pelos alemães.
Segundo a historiadora Amy E. Randall, autora do livro Genocide and Genocide in the Twentieth Century: A Comparative Survey, "A Ucrânia não é controlada por nazistas ou fascistas, apesar do crescimento de grupos ultra nacionalistas e fascistas nos últimos anos - um problema global não específico da Ucrânia. Na verdade, o governo democraticamente eleito da Ucrânia é comandado por um presidente judeu, Volodymyr Zelensky, cujos tios-avôs e outros membros da família foram assassinados durante o Holocausto".
Portanto, as acusações de Putin não podem ser provadas e estão intimamente ligadas à tentativa de criar apoio da população russa à guerra e de combater desejo da maioria da população ucraniana de se aproximar da União Europeia (um dos motivos que levaram aos protestos de 2013 e à queda do então presidente Yanukovych, pró-Rússia) e dos anseios do governo da Ucrânia em aderir à OTAN.
Em sala de aula: na aula de História com o 1º ano do E.M., um aluno trouxe o tema para o debate afirmando ter visto manifestações nazistas por parte do presidente Volodymyr Zelensky e que isso justificaria as ações da Rússia, embora a guerra seja sempre um caminho ruim.
Fontes: APPLEBAUM, Anne. A fome vermelha: A guerra de Stalin na Ucrânia. Rio de Janeiro: Record, 2019.
Quem cooperou com a produção: #EnsinoMédio #SupervisãoAdequaçõesProfessor #2022
D'ANIERI, Paul. Ukraine and Russia: From Civilized Divorce to Uncivil War. Cambridge University Press, 2019.
SANCHES, Mariana. Desnazificação e genocídio: a história por trás da justificativa de Putin para invasão da Ucrânia. São Paulo: BBC Brasil, 2022.
A escravidão no Brasil foi branda?
Não! Vamos desfazer esse pensamento vinculado ao século XIX!
Segundo a pesquisa e os apontamentos desenvolvidos pelos alunos, é preciso demarcar que o modelo de escravidão adotado no Brasil colonial e mantido durante o Império consistia em tomar a liberdade de nativos e africanos, impedindo o controle sobre suas próprias vidas, inferiorizando-os. Obrigando, ainda, a desenvolverem determinadas ações contra suas vontades, como trabalhar arduamente, exercer uma nova religião ou cultura, além de privação de sono e alimentos, assim como outros castigos e punições severas. É bom lembrar que havia prática de escravidão entre nativos e entre africanos, com características diferentes*.
No século XIX, disseminou-se a ideia de que a escravidão no Brasil era amigável, pressupondo uma convivência harmônica entre senhores e escravos, principalmente pela possibilidade de negociação entre ambas as partes, transparecendo certo equilíbrio e pacifismo, o que, obviamente na prática não se configurava. Naquele contexto mesmo, personalidades como Joaquim Nabuco e José Bonifácio já apontavam as injustiças, sofrimento e exploração sofridos pelos escravos.
As próprias indicações dos alunos no 1º parágrafo nos revelam o quão difícil era a vida de uma pessoa escravizada, transformada em objeto de compra e venda, vivendo em situação de humilhação e opressão. Na visão dos estudantes dos 5ºs anos, os fatores apresentados são mais que suficientes para alegar que a escravidão no Brasil não foi branda, além das diversas formas de resistência à dominação que também se tornaram importantes para entender a gravidade da conjuntura.
* esse tema será apresentado em um texto futuro.
Em sala de aula: quando questionados sobre a escravidão no período colonial e império brasileiro, alguns alunos do 5º ano trouxeram essa afirmação a partir das informações informais de suas famílias.
Quem cooperou com a produção: #EnsinoFundamental1ºparágrafo #Professor #2021
Fontes: FERTIG, A., & MARTINS, J. REPRESENTAÇÕES DA ESCRAVIDÃO NOS LIVROS DIDÁTICOS DE HISTÓRIA DO BRASIL. Revista Sociais e Humanas, 2009, 21(2), 37-53. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/sociaisehumanas/article/view/759
QUEIROZ, Suely Robles Reis de. "Brandura da escravidão brasileira: mito ou realidade". In: Revista de História — USP, 1975, 52 (103) Disponível em: https://www.revistas.usp.br/revhistoria/article/view/133160/129259
O Holocausto é uma farsa?
Não! De forma alguma!
Em pleno século XXI, ainda há quem defenda que o Holocausto, termo geralmente usado para definir o contexto em que a Alemanha nazista implementou ações para exterminar judeus europeus durante a Segunda Guerra Mundial, jamais aconteceu.
Na visão dos negacionistas ou "revisionistas" (como muitos gostam de serem chamados), o número de milhões de judeus mortos enquadra-se mais como "consequência" da guerra, do que uma perseguição organizada e intencional, negando até mesmo a existia de câmaras de gás ou fornos para a queimas dos corpos, na tentativa de escondê-los. Nessa visão, os campos de concentração de extermínio eram apenas meros campos de prisioneiros.
Entretanto, os historiadores americanos Michael Shermer e Alex Grobman apontam importantes elementos para considerarmos que as práticas nazistas foram intencionadamente dirigidas ao extermínio da população judia:
> Documentos escritos: centenas de milhares de cartas, memorandos, discursos, artigos, memórias e confissões.
> Testemunha ocular: relatos de sobreviventes, como os judeus Sonderkommandos (que ajudavam a carregar corpos das câmaras de gás para os crematórios em troca de uma chance de sobrevivência), guardas da SS (Schutzstaffel, organização paramilitar nazista), comandantes, moradores locais e até nazistas de alto escalão que falaram abertamente sobre o assassinato em massa dos judeus.
> Fotografias e filmagens: incluindo militares oficiais e fotografias da imprensa, fotografias de civis, fotografias secretas tiradas por sobreviventes, fotografias aéreas, filmagens de filmes alemães e aliados e fotografias não oficiais tiradas pelos militares alemães.
> Os próprios campos - campos de concentração, campos de trabalho e campos de extermínio que ainda existem.
> Evidência inferencial ou "argumento do silêncio" - demografia da população, reconstruída da era pré-Segunda Guerra Mundial; se seis milhões de judeus não foram assassinados, qual a explicação para o que aconteceu com todos eles?
Para trabalhar esses aspectos em sala de aula, indique aos seus alunos ou mostre a eles o documentário: "A noite cairá" (cenas fortes com imagens originais gravadas durante a chegada aos campos de concentração nazista por parte de alguns destacamentos ingleses, soviéticos e americanos, além de depoimentos):
PARTE I https://www.youtube.com/watch?v=ss0Moi-m9aw&t=2s
PARTE II https://www.youtube.com/watch?v=t4DAHYjAEew
Em sala de aula: os alunos do 6º ano trouxeram a dúvida a partir do desenvolvimento de pesquisas direcionadas em buscadores de internet. A principal notícia encontrada foi essa: " https://www.bbc.com/portuguese/salasocial-44897985
Quem cooperou com a produção: #EnsinoFundamental #2021
Fontes: CASTRO, R. F. de. O negacionismo do Holocausto: pseudo-história e história pública. Resgate: Revista Interdisciplinar de Cultura, Campinas, SP, v. 22, n. 2, p. 5–12, 2015. DOI: 10.20396/resgate.v22i28.8645773. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/resgate/article/view/8645773. Acesso em: 10 dez. 2021.
GROBMAN, Alex; SHERMER, Michael. Denying History: Who Says the Holocaust Never Happened and Why Do They Say It? Oakland: University of California Press, 2009.
Idade Média e Feudalismo são as mesmas coisas?
Olha... não é bem assim!
O termo “Idade Média” floresceu no final da própria Idade Média, mais precisamente no fim do século XV e início do XVI, entre os chamados humanistas que enxergavam o período como um tempo de >declínio e intermédio entre eles e a Antiguidade, da qual guardavam uma imagem de perfeição, desejando retomar elementos antigos como o saber crítico e um conhecimento ampliado do homem, valorizando suas ações. Marcava-se o tempo medieval como o meio entre a Antiguidade e os tempos Modernos, iniciado com o Renascimento.
Durante muito tempo convencionou-se chamar essa época de Feudalismo, em razão dos feudos. Porém, estudos mais recentes revelaram que a concessão do feudo foi algo >transitório, específico de determinadas regiões como França e sul da Inglaterra, que se iniciou por volta do século XI e já no XIII praticamente inexistia, devido à ação de alguns principados e monarquias que se constituíram.
Portanto, Idade Média e Feudalismo não são as mesmas coisas!
Em sala de aula: a dúvida surgiu durante as aulas sobre Idade Média no 6º ano.
> Após este texto ser produzido, ele foi lido e debatido com os alunos.
> Neste caso, o debate resultou na produção de um trabalho exposto no Paddle. Você pode acessá-lo aqui.
Quem cooperou com a produção: #Professor #EnsinoFundamental #EnsinoSuperior #2021
Fonte: BOVO, Claudia. "El tiempo en cuestión: ubicar la Edad Media en la actualidad". Revista Chilena de Estudios Medievales. Santiago, v.11, 2017, pp.134-55.
SACOMAN, Mateus Barroso. AZ - Ciências da Natureza & Humanas - 6ºano. Volume D - História. Ribeirão Preto: Conexia Educação, 2020.
SILVA, Marcelo Cândido da. História medieval. São Paulo: Contexto, 2019.
Em 2000, parabéns Brasil! 500 anos!
Olha... não é bem assim!
As pesquisas históricas mais recentes são enfáticas em combater essa confusão. O Brasil, enquanto país independente, surge em 1822 e esse processo está conectado à crise do Sistema Colonial e do Absolutismo, atingindo também outras áreas na América.
Portanto, o que havia aqui, anteriormente, era uma colônia portuguesa. Os que aqui nasciam não poderiam ser oficialmente brasileiros naquele período. O termo brasileiro para designar o natural do Brasil começa a ser utilizado somente na primeira Constituição Política do Império do Brasil, em 1824.
Portanto, o Estado com o nome de Brasil não tem 500 anos! Essa é uma confusão muito comum na sociedade brasileira. Para muitos, é como se o país existisse desde 1500.
Em sala de aula: a dúvida surgiu após uma pergunta do professor aos alunos dos 5ºs e 6º anos a respeito de quanto anos teriam o Brasil. A maioria das respostas giraram em torno de 500 anos, a partir da chegada de Pedro Álvares Cabral, inclusive com sites que indicavam essa informação.
Quem cooperou com a produção: #EnsinoFundamental #EnsinoSuperior #2021
Fontes: https://iela.ufsc.br/noticia/quem-nasce-no-brasil-e-o-que-mesmo
Entrevistas do professor João Paulo Pimenta - https://www.youtube.com/watch?v=lAYyI3znVfI&t=2369s / https://www.youtube.com/watch?v=6pgOh5flIvk&t=1155s / https://www.youtube.com/watch?v=_rFLpQnPgLs
O termo black friday é racista?
Olha... não é bem assim! Dessa vez, quem vai contar um pouquinho dessa história é o professor da Unesp, Marcos Sorrilha, em seu canal do Youtube!
Em sala de aula: o tema foi apontado em sala de aula na semana anterior à realização da Black Friday em 2020.
> o vídeo foi utilizado durante a semana da black friday aqui no Brasil para explicar o termo.
> o vídeo foi utilizado para debater racismo e escravidão, além de suas conexões com termos e ações do cotidiano.
> o vídeo pode ser utilizado para estabelecer conexões com a crise de 1929.
Quem cooperou com a produção: #ProduçãoExterna #2020
O uísque Jack Daniel’s foi criado por um escravo?
Vamos aprofundar...
A marca de uísque foi criada em 1875, pela Jack Daniel Distillery. A empresa sempre divulgou a informação de que Jack havia aprendido as técnicas de produção enquanto jovem com um pastor denominado Dan Call.
Porém, mais recentemente, uma história vista como lenda, foi "assumida" pela empresa. Na verdade, Daniel aprendeu a produzir uísque com o escravo Nearis Green, escravo pertencente a Call.
A ação pode estar relacionada a ações de marketing, na tentativa de atrair novos consumidores, mais conscientes em relação às questões sociais. Mas essa já é uma outra história. Neste caso, a informação foi confirmada.
Em sala de aula: o tema foi apontado, pesquisado e checado durante a semana de consciência negra em 2020.
Quem cooperou com a produção: #EnsinoFudamental #2020
Fontes: https://exame.com/marketing/um-escravo-ajudou-a-criar-o-famoso-uisque-jack-daniel-s/
A independência do Brasil não foi violenta?
Olha... não é bem assim! O processo de independência brasileira contou com episódios conflitivos, seja devido à resistência dos portugueses, seja pelo anseio de algumas regiões de não permanência na nova nação. Nesse pequeno vídeo, eu, professor Mateus Sacoman, tento contar um pouquinho dessa história.
Em sala de aula:
> o vídeo foi utilizado para trabalhar o tema de Independência seguindo a BNCC.
> o vídeo foi utilizado durante a semana de comemorações à independência para explicar um pouquinho do evento.
> o vídeo foi utilizado para gerar debate sobre a nossa independência ter sido violenta ou não.
> o vídeo foi utilizado para abordar a história de duas personagens femininas: Madre Joana Angélica de Jesus e Maria Quitéria.
Quem cooperou com a produção: #Professor #2020 #Atualizado2021
Nazismo é de esquerda?
Olha... não é bem assim!
A maioria dos historiadores indica que o nazismo está conectado à ideologia de extrema-direita, devido aos temas defendidos por ele (autoritarismo, anticomunismo, superioridade de etnias, nacionalismo, etc.).
Mas é importante salientar que membros nazistas e até o próprio Hitler diziam não favorecer nenhum espectro político. Porém, defensores de ideologias de esquerda eram perseguidos e vítimas dos campos de concentração também. Os nazistas, inclusive, têm conexões com o grupo paramilitar de extrema-direita Freikorps surgido em 1918.
Como indica Jane Coaston, o termo National Sozialistische (Nationalsozialistische), que em alemão dá origem a "nazismo" e em tradução livre significa Nacional Socialista, era utilizado como contraposição ao termo Comunismo ou Socialismo.
Em sala de aula: a dúvida surgiu durante as aulas de Historiografia do Ensino Superior, mas pode ser trabalhada no 9º ano do Ensino Fundamental.
Quem cooperou com a produção: #EnsinoSuperior #Professor #2020
Fontes: COASTON, Jane. «Adolf Hitler was not a socialist».
DOMARUS, Max; ROMANE, Patrick (2007). The essential Hitler: speeches and commentary. Wauconda: Bolchazy-Carducci Pub.
EATWELL, Roger (1997). Fascism: A History. Londres: Penguin Books.
ECO, Umberto. Makes a List of the 14 Common Features of Fascism.
FRITZSCHE, Peter (1998). Germans Into Nazis. Cambridge: Harvard University Press.
KOSHAR, Rudy (1986). Social Life, Local Politics, and Nazism: Marburg, 1880-1935. Chapel Hill: University of North Carolina Press.
PARKER, David (2000). Revolutions and the Revolutionary Tradition in the West, 1560-1991. Hove: Psychology Press.
WOSHINSKY, Oliver H. (2008). Explaining Politics: Culture, Institutions, and Political Behavior. Nova Iorque: Routledge.
O Diário de Anne Frank é ficção, certo?
Primeiro, é importante destacar que as fontes históricas não oficiais, como no caso do Diário de Anne Frank, são importantíssimas para a História. Principalmente porque, em determinados períodos, os órgãos oficiais retinham ou até omitiam/mentiam sobre muitas informações e acontecimentos.
O livro, de forma alguma, constitui-se em uma ficção. Desinformar com essa afirmação, além de ser prejudicial para os alunos que estão em aprendizagem sobre o tema, torna-se um desrespeito com as pessoas que sofreram com as atrocidades do nazismo.
A obra narra momentos difíceis vivenciados por um grupo de judeus escondidos em um abrigo enquanto os nazistas ocupavam a Holanda durante a Segunda Guerra Mundial. Inclusive a Unesco, declarou o diário como patrimônio cultural da humanidade.
Em sala de aula: os alunos do 6º ano trouxeram a dúvida a partir de postagens na internet com o conteúdo semelhante a este: “Sim, eu sou o cara que vai nas livrarias pra pegar ‘O Diário de Anne Frank’ e botar na seção de ficção”.
Quem cooperou com a produção: #EnsinoFundamental #2020 #Professor
Fontes: https://www.dw.com/pt-br/a-vers%C3%A3o-original-do-di%C3%A1rio-de-anne-frank/a-49142032
https://www.annefrank.org/en/anne-frank/who-was-anne-frank/quem-foi-anne-frank/
Na ditadura, só sofria ou era perseguido vagabundo...
Em breve... estamos produzindo!
História é coisa de museu! Só estuda o passado!
Em breve... estamos produzindo!
Todos os textos são revisados pelo professor. As produções coletivas e o ano em que foram feitas são indicadas através de #