Leitura recreativa


AÇÕES DESENVOLVIDAS

10 Minutos a ler - Dar tempo à leitura! 

Proporcionar oportunidades de leitura diária, em silêncio, em horário curricular: Leitura de um livro, escolhido pelos alunos, nos primeiros 10 minutos da aula.

Opcionalmente: terminado o tempo de leitura, os alunos dão a conhecer o livro que estão a ler aos colegas de turma (um por aula).

Atividade implementada em turmas do 7º, 8º e 10º anos, nas disciplinas de Português, TIC, Inglês e Matemática.

Vou levar-te comigo (Plano 23|24)


Incentivo à requisição de livros na Biblioteca. Atividade associada ao Projeto 10 Minutos a ler.

TOP+ da Leitura


Concurso. Seleção, por período letivo, do(a) aluno(a) da Escola com mais requisições domiciliárias. 

Paralelamente, a Biblioteca promoveu a rubrica Livros TOP 5, relativa aos 5 livros mais lidos por período. 

Mostras de livros


Organização de mostras regulares de livros em diversos espaços da Escola (Biblioteca, no átrio de entrada da Escola, sala de professores) para promoção da leitura e divulgação da coleção da Biblioteca junto da Comunidade Escolar. A seleção de segmentos da coleção por classes  / subclasses da CDU,  é feita de acordo com o Plano Anual de Atividades da Escola e o calendário de efemérides (nacional e internacional).


Público-alvo: Comunidade Escolar

Abril: Asas de vento, coração de mar


Gaivotas e cravos foram os motivos ornamentais escolhidos pelas professoras de Educação Especial (e pelos alunos de 3º Ciclo e Ensino Secundário que aquelas acompanham) para vestir de Abril o átrio da escola e escrever mensagens alusivas à efeméride.

Fotografar palavras


Celebração do Dia Internacional da Filosofia. Produção de fotografias ilustrativas de questões filosóficas. 

O que é uma obra de arte?

É possível ser feliz sem amor?

O que é uma vida plena?

O que é a realidade?

Estas foram algumas das questões  filosóficas fotografadas pelos alunos do 10º H.

Produto final: produção de um wakelet-turma.




Filosofia com humor 


Celebração do Dia Internacional da Filosofia. Recolha de memes com conteúdo filosófico. 

Trabalho realizado pelos alunos do 11º C.

Produto final: produção de um wakelet-turma.


Evocando Manuel Vaz de Carvalho


Exposição biobibliográfica sobre Manuel Vaz de Carvalho, o poeta do Alvão.


Colaboração ativa da família do escritor na organização da exposição (textos manuscritos, primeiras edições, objetos pessoais, fotos de família).


Público-alvo: Comunidade escolar.

Encontro com o escritor António Fortuna


Conversa com o poeta e ficcionista António Fortuna (professor de Físico-Química na escola) sobre as relações Literatura-Ciência.

Público-alvo: alunos do 3º Ciclo e do Ensino Secundário.

Encontro com o escritor, pintor e ilustrador Nuno Castelo


Conversa com o pintor e ilustrador Nuno Castelo, criador de uma nova estética de representação do homem duriense, e autor do romance "Homens garrafa". 

No final da sessão, o autor desenhou perante os alunos a sua criação emblemática - o homem-garrafa. 

Público-alvo: alunos do Ensino Secundário e do Ensino Profissional

Encontro com o escritor José Carlos Barros e o diretor artístico David Carvalho

Conversa sobre "As pessoas invisíveis" (Prémio Leya 2021), livro que aborda, entre outros aspetos, a exploração de volfrâmio em Vila Real, no tempo da II Guerra Mundial, e a revisitação da História colonial (massacre de Batepá) e sobre o seu livro de poesia, em pré-publicação, a sua última publicação "Taludes Instáveis". 

David Carvalho, docente no Departamento de Artes e Ofícios da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro e Diretor Artístico da Filandorra – Teatro do Nordeste, falou da adaptação teatral, em curso, do romance de José Carlos Barros "Um amigo para o Inverno".

Atividade desenvolvida em articulação com a Rede de Bibliotecas Escolares de Vila Real, com o apoio do Pelouro de Educação. 

Público-Alvo: alunos do Ensino Secundário

O escritor José Carlos Barros fala da sua obra

David Carvalho fala da adaptação teatral de uma das obras de JCB. 

O escritor lê o seu poema "Maria vai com as outras".

Somos contos contando contos


Encontro com a magia dos contos orais e tradicionais, narrados pela contadora de "estórias" Gusta Santos - uma estratégia de incentivo à leitura e de divulgação/proteção do património cultural oral.

Atividade articulada com a Rede de Bibliotecas de Vila Real (RBVR), com o apoio do Pelouro de Educação.

Público-alvo: alunos do 3º Ciclo do Ensino Básico

Neorrealismo literário português – Entre a realidade e a utopia

O Neorrealismo pode ser hoje observado, com distanciamento e objetividade, como um dos mais importantes movimentos culturais que o nosso País conheceu ao longo do século XX.  

A década de 1930, os movimentos culturais juvenis nos anos 30, o ensaísmo doutrinário e crítico, o primeiro surto da poesia e da ficção na década de 40, os novos prosadores e o encontro de gerações dos anos 50 são algumas das temáticas focadas nesta exposição, cedida pelo Museu do Neorrealismo, de Vila Franca de Xira.

Evento realizado em articulação com a Rede de Bibliotecas de Vila Real, com o patrocínio do Pelouro da Educação do Município de Vila Real. 

Público-alvo: Comunidade Escolar

48 anos de censura em Portugal - A censura no período neorrealista

Cedida pelo Museu do Neorrealismo, de Vila Franca de Xira, com o apoio do Pelouro da Educação do Município de Vila Real e da Rede de Bibliotecas de Vila Real (RBVR), esta exposição pretende mostrar as práticas repressivas da censura em Portugal até ao 25 de Abril de 1974 e sensibilizar os jovens para a ação da censura sobre o pensamento e a criação intelectual, sobre as letras e as artes. 

Patente no átrio da ES Camilo Branco, de 8 a 23 de fevereiro de 2024

CenSura em PortuGal

Munidos com o célebre "lápis azul", com que se cortava todo texto considerado impróprio, os censores de cada distrito ou cidade, apesar de receberem instruções genéricas quanto aos temas mais sensíveis a censurar, variavam muito no grau de severidade. De facto, verifica-se que houve regiões do país onde estes eram mais permissivos e outras onde eram exageradamente repressivos. Isto devia-se ao facto de constituírem um grupo muito heterogéneo a nível intelectual. Muitos reconheciam rapidamente qualquer texto mais ou menos "perigoso" ou revolucionário, enquanto que outros deixavam facilmente passar conteúdos abertamente subversivos.

[...]

Os livros não eram sujeitos a censura prévia mas podiam ser apreendidos depois de publicados, o que era feito frequentemente pela Direção-Geral de Segurança, que emitia mandados de busca às livrarias. Os correios controlavam a circulação de livros. A Inspeção Superior de Bibliotecas e Arquivos proibia a leitura de determinados documentos - não se podia ler nada referente à Índia Portuguesa que fosse posterior à Guerra de Baçaim (1732/1739) e a Biblioteca Nacional continha obras listadas que não podiam ser lidas.


Censura em Portugal. (2023). Retrieved from https://pt.wikipedia.org/wiki/Censura_em_Portugal


Alves Redol - Horizonte Revelado

Exposição composta por 17 painéis sobre o percurso literário de Alves Redol, escritor pioneiro do movimento neorrealista. Nela destaca-se a presença de um conjunto significativo de documentos e objetos que projetam uma nova luz sobre alguns dos aspetos centrais da sua vida pessoal e profissional. 

Atividade desenvolvida em articulação com a Rede de Bibliotecas de Vila Real

Parceria: Museu do Neorrealismo

Apoio: Pelouro da Educação do Município de Vila Real

Adriano 80: um canto em forma de abril


Interpretação musical de algumas das composições mais emblemáticas de Adriano Correia de Oliveira. 

Intérpretes: Manuel Vaz de Carvalho (guitarra), Pedro Guedes Marques (canto), Manuel Pires Rocha (violino), Frederico Neves (declamação).


Público-alvo: alunos do 3º Ciclo e do Ensino Secundário. Dado que o evento decorreu em espaço aberto (na escadaria de acesso à Biblioteca), toda a Comunidade Escolar pôde assistir ao evento. 


Parceria: Centro Artístico, Cultural e Desportivo Adriano Correia de Oliveira. 

Adriano 80 

Exposição biobibliográfica sobre Adriano Correia de Oliveira, músico português, cantor de intervenção, que interpretou alguns dos poetas maiores da literatura portuguesa. 

Exposição itinerante do Centro Artístico, Cultural e Desportivo Adriano Correia de Oliveira.