AÇÕES DESENVOLVIDAS - 2024-2025
Tenho um livro para ti!
Sugestões de leitura: booktrailers produzidos pelos alunos sobre os livros lidos no âmbito do projeto 10 Minutos a ler.
Partilhamos alguns dos trabalhos produzidos.
Parâmetros e pontuação
A- Exploração da ferramenta digital selecionada (canva): 18 pontos
grafismo - 6
imagem - 6
música - 6
B - Estrutura temático discursiva: 54 pontos
género/Formato Textual - 18
pertinência da Informação - 18
adequação da Informação - 18
C - Cumprimento das regras dos direitos de autor: 18 pontos
referenciação bibliográfica do livro - 6
utilização de imagens e de músicas gratuitas - 6
Licença Creative Commons - 6
D - Ficha técnica - devem constar os seguintes dados: 10 pontos
Identificação: Nome próprio do aluno, ano e turma - 2
Disciplina: Português - 2
Projeto: Logo aLer mais e melhor - 2
Instituição: ES Camilo Castelo Branco | Vila Real - 2
Data: mês-ano -2
TOTAL: 100x200PT
7 Dias com os media: IA, eu penso!
Contributos para o aprofundamento do debate em torno de dois eixos cruciais para os media: Inteligência Artificial (IA) e Pensamento Crítico.
“IA, Eu Penso!” é o mote da 13.ª edição da Operação 7 Dias com os Media, que decorreu de 3 a 9 de maio de 2025. Esta iniciativa, promovida pelo Grupo Informal sobre Literacia Mediática (GILM), convida a participar ativamente através do desenvolvimento de iniciativas e conteúdos e do seu registo no site da Operação.
Na ES Camilo Castelo Branco, a Biblioteca promoveu a realização de duas atividades, com a aplicação do referencial Aprender com a Biblioteca Escolar (AcBE).
No 3º Ciclo, suscitou-se a reflexão crítica sobre o modo como os algoritmos de Inteligência Artificial podem ampliar os estereótipos. A atividade Reprogramar: Sem rótulos! permitiu a alunos de 7º e 9º anos compreender o que são estereótipos, identificar a forma como os algoritmos de IA os podem amplificar e apresentar soluções concretas para os reduzir.
No Secundário, foi explorado o modo como a Inteligência Artificial influencia a informação, a opinião pública e a democracia. A atividade Entre bots e votos: quem manda em quem? permitiu aos alunos de uma turma de 11º ano analisar criticamente conteúdos digitais, reconhecer formas como a Inteligência Artificial influencia a política e a opinião pública, identificar riscos de desinformação associados à IA em contextos políticos e argumentar sobre os impactos éticos e sociais da utilização da IA em contextos políticos.
As duas atividades foram partilhadas na plataforma GILM.
Saber usar os media - Cidadania Digital, IA e pensamento crítico
No Ano Europeu da Educação para a cidadania digital, foi dada particular ênfase à Cidadania digital - estar online, bem-estar online e direitos e responsabilidades online. Esta formação envolveu 10 turmas (8 do 3º Ciclo e duas do Secundário) e 206 alunos.
Nestas sessões foram abordados temas essenciais como utilização de chatbots, uso ético e responsável das plataformas digitais e das redes sociais, plágio, direitos de autor, licenças de utilização de conteúdos, pesquisa segura de imagens, vídeos e músicas em plataformas gratuitas, bem como a necessidade de respeitar as normas de referenciação das fontes consultadas e a netiqueta (normas e procedimentos de conduta e deveres digitais baseados no respeito pelas ideias, opiniões e crenças dos outros). Os alunos também ficaram a conhecer ferramentas de gestão bibliográfica que facilitam a organização e citação de fontes nos seus trabalhos.
Estas iniciativas reforçam o papel crucial da biblioteca na promoção da cidadania digital e na formação de cidadãos informados, críticos e responsáveis no uso da informação, preparando-os para os desafios do mundo digital de forma ética e consciente.
A participação de turmas do 3ºCiclo na Dia da Internet + Segura foi profundamente profícua do ponto de vista da formação para as literacias da informação e dos media e da cidadania. Permitiu identificar problemas concretos relativos ao meio envolvente, colaborar em ações ligadas à sua melhoria, conhecer o processo de criação de um produto mediático (produção de uma campanha publicitária), refletir sobre o poder das imagens e do contacto visual na formação de narrativas e opiniões, analisar o funcionamento dos efeitos visuais na realização de vídeo e incentivar o pensamento crítico.
Camões 500 & Camilo 200: Centenários
Exposição de trabalhos produzidos pelos alunos do 9º ano na disciplina de Educação Visual no âmbito da celebração dos centenários de Camilo e Camões.
Camões 500: Camões, Engenho e arte - Gravura
Produção de gravuras sobre a figura de Camões a partir de esferovite.
PALESTRA | Camões 500: Luis y Miguel - El sueno de las carabelas y de los moinos
23 de abril - Dia mundal do livro
Evocar Camões e Cervantes no Dia mundial do livro, a propósito da importância do sonho na literatura.
Palestrante: Ana Paula Fortuna (docente da Camilo)
Hora: 10:20
Local: auditório 1
No dia mundial do livro evocamos Luís de Camões e Miguel de Cervantes, dois gigantes da literatura ibérica e europeia. Ambos viveram no século XVI e foram marcados por experiências de vida intensas, incluindo dificuldades financeiras e períodos de exílio ou prisão. Camões, autor de Os Lusíadas, e Cervantes, criador de Dom Quixote de La Mancha, escreveram obras que são consideradas fundamentais para a identidade literária de Portugal e Espanha, respetivamente.
Além disso, há ligações curiosas entre os dois: Camões escreveu em castelhano em algumas ocasiões, e Cervantes mencionou Lisboa em seus textos. Ambos exploraram temas como heroísmo, identidade nacional e a condição humana, deixando um legado que transcende fronteiras.
PALESTRA | Camilo: Entre Alfred Tennyson e a tradição popular europeia
"Quod est inferius est sicut quod est superius, et quod est superius est sicut quod est inferius"
O que tem a ver a Torre de Quintela (de Vila Real) com o romance Anátema, de Camilo Castelo Branco, o poema de Alfred Tennyson, "The Lady of Shalott", os pintores pré-rafaelistas, os cavaleiros da Távola Redonda e a lenda da Dama Pé de Cabra?
Foi sobre as relações de sentido que se podem estabelecer entre todos estes elementos que o professor Álvaro Pinto proferiu mais uma brilhante palestra, no dia 11 de março, subordinada ao tema "Camilo: Entre Alfred Tennyson e a tradição popular europeia", perante uma motivada plateia, constituída por alunos do 10º e 11º ano.
PALESTRA | Imagens camilianas em movimento
Adaptações cinematográficas e televisivas de obras de Camilo Castelo Branco.
Camilo Castelo Branco, um dos maiores escritores do romantismo português, teve várias de suas obras adaptadas para o cinema e a televisão, refletindo a força dramática e a intensidade emocional dos seus romances.
Entre as adaptações mais notáveis, destacam-se Amor de Perdição, que já foi levado às telas diversas vezes, sendo a versão de 1979, dirigida por Manoel de Oliveira, uma das mais reconhecidas.
Outras obras como Os Mistérios de Lisboa, O retrato de Ricardina e O livro negro do padre Dinis também tiveram versões para a TV, explorando o humor e a crítica social presentes nos textos do autor. Essas adaptações, que muitas vezes modernizam a narrativa, preservam o tom trágico e a riqueza psicológica dos personagens, mantendo vivo o legado de Camilo.
Foi precisamente para nos falar das adaptações da obra de Camilo ao audiovisual, que a Dra. Anabela Oliveira, investigadora da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro em estudos interartes, nomeadamente nas relações entre literatura e cinema, veio à nossa escola, no dia 12 de março.
O livro de artista: Camilo Castelo Branco
Elaboração de um livro em formato de concertina de 4 a 8 páginas, com capa e contracapa, com base na vida e obra literária de Camilo Castelo Branco ou noutras curiosidades sobre o escritor (símbolos, retratos, caricaturas, adaptações e reinterpretações da sua obras, etc.).
Objetivo: reinventar Camilo através da exploração da cor, no ano em que se comemora o bicentenário do seu nascimento.
📌O que é o Livro de artista?
O Livro de Artista é uma forma de expressão artística que combina elementos visuais e textuais em formato de livro. Diferente de um livro tradicional, o Livro de Artista é concebido como uma obra de arte em si, onde o artista tem total liberdade criativa para explorar diferentes materiais, técnicas e formatos.
Pode ser feito à mão ou produzido em edições limitadas, e geralmente apresenta uma narrativa visual única e inovadora. Os artistas que trabalham nesse formato muitas vezes utilizam técnicas de colagem, pintura, fotografia, gravura e outras formas de expressão para criar páginas que vão além do simples texto.
No contexto educativo, o Livro de Artista é uma ferramenta poderosa para estimular a criatividade, a imaginação e a expressão pessoal dos alunos. Ao criarem os seus próprios livros de artista, os alunos podem explorar diferentes formas de contar histórias, experimentar materiais e técnicas artísticas e desenvolver habilidades de comunicação visual.
11ºano | Desenho A
2024.2025
“…o olho humano percebe um conjunto de formas e tende a completar o conjunto com ligações imaginárias para dar unidade aos pedaços singulares espalhados.” Munari, 1981
Conceito | O livro de artista, surge de um protótipo cujas páginas reúnem abordagens visuais sobre um determinado tema ou objeto.
Tema | Camilo Castelo Branco
Objetivo | Elabora um livro em formato de concertina de 4 a 8 páginas, com capa e contracapa com base na vida e obra literária do escritor CCB ou a outras curiosidades sobre o mesmo (símbolos, retratos, caricaturas, adaptações e reinterpretações da sua obras, etc.), com o objetivo de reinventar Camilo Castelo Branco através da exploração da cor, neste ano em que se comemora o bicentenário do seu nascimento.
Metodologia
a) Pesquisa sobre a vida e obra de Camilo e seleciona imagens e textos importantes que sirvam de inspiração para a realização do teu trabalho.
b) Realiza alguns estudos/esboços e anotações onde desenvolvas diferentes hipóteses de abordagem do tema e seleciona uma proposta para desenvolver.
c) Desenvolve o trabalho final entre os formatos A6 e A4, orientação vertical ou horizontal, mediante a tua proposta.
d) Executa o trabalho final em suporte de papel cavalinho, papel de aguarela, ou outro material adequado à(s) técnica(s) utilizada(s).
e) Faz a exploração plástica do trabalho aplicando cor (cores quentes; cores frias; desenho monocromático ou policromático; cores complementares; gradiente; cores neutras; contrastes da cor), texturas visuais, volume, entre outros.
f) Identifica o teu trabalho (nome, número de aluno, turma e data).
g) Faz um relatório sobre o teu trabalho, que será defendido no espaço da aula, com uma apresentação individual.
Duração | 10 tempos de 50m
Apresentação e Entrega | 14 de fevereiro de 2025
Itens de avaliação
Desenho exploratório (estudos/esboços/projeto) - 40 pontos
Comunicação - 90 pontos
Técnica e materiais - 30 pontos
Apresentação - 20 pontos
Metodologia de trabalho - 10 pontos
Atitudes e Valores - 10 pontos
EXPOSIÇÃO | 500 anos de Camões
Para assinalar os 500 anos do nascimento de Luís de Camões, os alunos do 10.º F foram desafiados, na disciplina de Desenho A, a mergulhar no universo do poeta, interpretando visualmente a riqueza da sua obra.
Entre palavras e imagens, exploraram os conceitos de Módulo/Padrão e Forma/Fundo, transformando versos em traços, simbologias em composições, e emoções em cor.
Este conjunto de trabalhos representa a leitura pessoal e criativa que cada aluno fez de Camões — um diálogo entre o passado e o presente, entre a literatura e as artes visuais. Mais do que ilustrar, estes desenhos revelam como a imaginação e o olhar contemporâneo podem recriar a grandiosidade camoniana em linguagem gráfica.
A exposição "500 Anos de Camões" esteve patente na escola, durante o mês de fevereiro.
PALESTRA | A "apagada e vil tristeza" de Miguel da Silva e Luís de Camões
Celebração do dia do nascimento de Camões. Dia 23 de janeiro, 9:10, no Auditório 1.
Público-alvo: alunos do 11º C, 12º D e 12º F e docentes da escola
Palestrante: Dr. Álvaro Pinto
Foi, sem dúvida, uma palestra muito interessante, de excecional qualidade (qualidade a que o professor Álvaro já nos habituou)!
👉 Quem foi D. Miguel da Silva?
Quase a terminar Os Lusíadas, Camões lamenta a "apagada e vil tristeza" em que a Pátria está metida:
Não mais, Musa, não mais, que a Lira tenho
Destemperada e a voz enrouquecida,
E não do canto, mas de ver que venho
Cantar a gente surda e endurecida.
O favor com que mais se acende o engenho
Não no dá a pátria, não, que está metida
No gosto da cobiça e na rudeza
Duma austera, apagada e vil tristeza.
Canto X, est.145
Este cenário, digamos, distópico, inclui o desinteresse pelas artes e pelos artistas e o excesso de materialismo. A verdade é que o autor que lega a Portugal a epopeia lusitana acaba por morrer na miséria.
Da mesma "apagada e vil tristeza" e desamor da pátria se poderia queixar D. Miguel da Silva (1480-1556), nobre português, embaixador em Roma, Bispo de Viseu (em 1526) e Cardeal da Igreja Católica Romana (em 1539). Figura proeminente da corte de D. Manuel I, afamado pela sua cultura clássica e pelo seu domínio das línguas antigas, foi amigo pessoal do pintor Rafael e do escritor Baldassare Castiglione, que lhe dedicou a sua obra-prima Il libro del Cortegiano (O livro do Cortesão ou O Cortesão, em português) - um manual didático de etiqueta e ética cortesã, organizado em forma de diálogos. A sua filosofia foi inspirada principalmente no humanismo renascentista e na obra de Platão e Cícero.
Apesar do seu prestígio internacional como homem de cultura e do círculo influente em que se movia (ou talvez por causa disso), acaba por cair em desgraça junto de D. João III. O seu desvalimento junto do rei resultou de um contínuo acumular de tensões e crispações. Vendo a sua posição deteriorar-se rapidamente, fugiu para Itália em 1540, escapando por uma questão de horas a uma ordem régia de prisão. Em Roma, recebeu-o calorosamente o Papa Paulo III.
D. João III nunca lhe perdoou a fuga. Desnaturalizou-o, condenou-o por traição, em 1542, moveu influências para que fosse extraditado, tendo mesmo planeado assassiná-lo. Apesar da fúria régia, viveu os últimos 15 anos da sua vida em Roma cumulado de riquezas e mercês. Faleceu em Roma, a 5 de junho de 1556, sendo lembrado como um grande humanista e patrono das artes e letras.
D. Miguel da Silva teve um papel importante na introdução do pensamento renascentista em Portugal. A sua experiência em Itália e o seu mecenato ajudaram a difundir as ideias humanistas, mesmo que o seu exílio tenha limitado a sua influência direta no reino.
É considerado uma das figuras mais ilustres do humanismo português.
D. Miguel da Silva e Camões
Baldassare Castiglione
Eu sou Camões!
Texto multimodal. As alunas do 12º F, de Multimédia, fizeram-se fotografar como Luís de Camões e selecionram versos do poeta que o representam.
A IAGen e o conto tradicional
IA, leitura, criatividade e pensamento crítico. Formação de alunos
No dia 21 de novembro, a aula de Português dos alunos do 7º C decorreu na Biblioteca. A Professora Bibliotecária falou-lhes de chatbots, da sua utilização no contexto escolar e da importância de saber como elaborar "prompts". Por fim, os alunos escolheram as personagens e elaboraram um "prompt" colaborativamente para obterem um conto tradicional.
O resultado é o que passamos a transcrever:
Num reino distante, viviam o príncipe Artur e a sua irmã, a bondosa princesa Isabela. O castelo era protegido pelo bravo cavaleiro Ricardo, um jovem leal e valente que nutria secretamente um carinho especial por Isabela. Sempre ao lado dos irmãos estava Rufus, um cão tão esperto quanto fiel.
O reino vivia em paz, e tudo parecia perfeito.
Todas as manhãs, Artur e Isabela passeavam pelos jardins, enquanto Ricardo os acompanhava, admirando discretamente a beleza e bondade de Isabela. Mas o cavaleiro acreditava que, por ser apenas um guardião, nunca poderia revelar os seus sentimentos.
Uma noite, um feiticeiro maligno chamado Mordak invadiu o castelo. Ele planeava raptar Isabela para a usar como moeda de troca numa barganha terrível: o Medalhão do Sol, um mágico que dava proteção ao reino.
Com um feitiço poderoso, Mordak colocou todos no castelo num sono profundo, exceto Rufus, que tentou morder o invasor, mas não conseguiu impedir que ele levasse Isabela. Quando o sol nasceu, Artur, Ricardo e Rufus despertaram e perceberam o que tinha acontecido. O príncipe e o cavaleiro juraram resgatar Isabela, partindo imediatamente com Rufus para a Floresta Sombria, onde Mordak mantinha a princesa numa torre mágica.
No caminho, enfrentaram muitos desafios: rios traiçoeiros, árvores encantadas e até um bando de lobos ferozes. Rufus, com o seu faro, guiava o grupo, e Ricardo lutava com coragem. Finalmente, chegaram à torre de Mordak. Lá, Isabela estava presa, a chorar, enquanto Mordak ria do alto, exigindo o Medalhão do Sol em troca da sua liberdade.
"Tragam-me o medalhão ou nunca mais verão a princesa!" gritou o feiticeiro.
Artur hesitou, mas Ricardo tomou a frente. "Tenho um plano. Confie em mim." Voltou à floresta e encheu um saco com pedras brilhantes, fingindo que era o Medalhão do Sol. Com Rufus ao seu lado, aproximou-se da torre e chamou Mordak.
"Eu trouxe o que pediu! Pegue e liberte a princesa!" disse o cavaleiro, segurando o saco.
Mordak abriu a barreira mágica para pegar o saco, mas assim que o segurou, Rufus atacou, mordendo-lhe a capa e derrubando-o no chão. Nesse momento, Ricardo entrou na torre e libertou Isabela. Artur, que tinha ficado escondido, surgiu com um espelho dourado que refletia os feitiços do vilão. Juntos, os heróis enfrentaram Mordak, que foi derrotado e fugiu, jurando nunca mais voltar.
Com Isabela a salvo, os três regressaram ao castelo, onde foram recebidos com grande alegria. Durante a celebração, Artur percebeu os olhares trocados entre Ricardo e a sua irmã. "Ricardo, arriscaste a tua vida para salvar a minha irmã. Há algo que gostarias de me dizer?" perguntou o príncipe, a sorrir.
Ricardo corou, mas tomou coragem. "Sim, Majestade. Sempre amei a princesa Isabela, mas nunca me achei digno dela."
Isabela interrompeu com um sorriso. "Mas eu sempre soube, Ricardo, e o que fizeste por mim só prova o que já sentia por ti."
O príncipe deu a sua bênção e, pouco tempo depois, o reino inteiro celebrou o casamento de Isabela e Ricardo. Rufus foi o convidado de honra, carregando as alianças no dia da cerimónia.
Artur, feliz por ver a sua irmã em boas mãos, prometeu continuar a governar com justiça, enquanto Ricardo e Isabela viveram felizes, protegendo juntos o reino.
E assim, o equilíbrio foi restaurado, trazendo não apenas paz, mas também amor.
Texto produzido no ChatGPT
Maratona de Cartas 2024-25 - 31ª edição
Assine. Escreva uma carta. Mude a vida de alguém.
Estas são as palavras de ordem da Campanha da Amnistia Internacional, um ato de humanidade em ação!
Depois de conhecerem as pessoas/ comunidades selecionadas pela Amnistia para a ação cívica pelos Direitos Humanos deste ano, os alunos escreveram mensagens de solidariedade, que a Amnistia fará chegar aos respetivos destinatários.
Entre 1 de novembro de 2024 e 31 de janeiro de 2025, foram recolhidas, em Portugal, 51 720 assinaturas e milhares de mensagens de solidariedade para cada um dos cinco casos.
Na ES Camilo Castelo Branco, participaram 20 turmas (do 7º ao 12º ano e Cursos Profissionais) e foram produzidas 369 mensagens.
A escrita de mensagens de solidariedade é um ato poderoso de empatia e solidariedade ativa. Cada palavra escrita é um compromisso de ligação com as vivências de pessoas em situações vulneráveis, oferecendo apoio e esperança.
Mais do que simples gestos, essas mensagens traduzem uma disposição ativa em lutar contra injustiças, estabelecendo pontes entre diferentes culturas, realidades e perspetivas. É a materialização do cuidado humano, onde a empatia se transforma em ação, reforçando a ideia de que, mesmo à distância, podemos fazer a diferença e criar um impacto positivo no mundo.
Agradecemos a todos os professores e alunos que aceitaram o nosso desafio e se deslocaram à Biblioteca para agir connosco em defesa de pessoas / comunidades em risco.
Contamos convosco na próxima edição da Maratona de Cartas!
Camões Engenho e arte: Maquetes de cenografia
Camões serviu de inspiração aos alunos do 12º F / G, na disciplina de Desenho A, para a construção de maquetes de cenografia.
Coordenação dos trabalhos: professora Alcina Gonçalves.
Os trabalhos estiveram expostos na Biblioteca e, posteriormente, no átrio da escola e na Ágora (Museu da Vila Velha).
Os esboços dos projetos podem ser vistos em formato ebook.
Fragmentos da figura humana - Diálogos com Saramago
Exposição de trabalhos dos alunos de Desenho A do 12º ano sobre a representação do olho humano e o diálogo com José Saramago.
Local: Biblioteca
Data: dezembro
Em Ensaio sobre a Cegueira, Saramago apresenta uma reflexão sobre o olhar, enfatizando que ele é mais do que um ato físico; é uma forma de reconhecimento e conexão com o outro. No desenho, o olhar torna-se uma ponte entre o artista e o espectador, possibilitando um diálogo emocional que revela a profundidade da experiência humana. Tanto na arte quanto na literatura, o olhar é uma ferramenta poderosa na exploração da condição humana.
Os trabalhos produzidos pelos alunos do 12º F/G representam uma interação rica e profunda entre as artes visuais e a literatura. A frase emblemática do romance Ensaio sobre a Cegueira, de José Saramago, "Se podes olhar, vê. Se podes ver, repara.", é um convite à reflexão sobre a perceção, a atenção ao mundo e a empatia.
Ao focarem-se no olho humano, um elemento visual central, os alunos não apenas exercitam habilidades técnicas de desenho, mas também exploram simbolismos e interpretações filosóficas. O olho, como símbolo de visão e consciência, dialoga diretamente com a ideia de ver além do superficial proposta por Saramago, que alerta para a cegueira simbólica da sociedade, onde, apesar de enxergar, muitos não percebem a realidade ou não refletem sobre ela.
Esses trabalhos podem ser compreendidos como um exercício de perceção artística e existencial. Ao desenhar o olho humano, os alunos traduzem na linguagem das artes visuais a complexidade de um órgão que não apenas vê, mas expressa emoção, intuição e o espírito humano. Essa abordagem estimula a conexão entre o que se vê e o que se compreende, entre o visível e o invisível.
Em exposição na biblioteca durante o mês de dezembro.
"Se podes olhar, vê. Se podes ver, repara."
Projeto Planeta - um livro multisensorial
Inspirados pelo desafio da Resinorte, os alunos criaram um livro (em formato físico) onde foram exploradas as regras da reciclagem, oferecendo uma explicação detalhada sobre os processos envolvidos na separação dos resíduos, os materiais que podem ser reciclados, o que são Aterros Sanitários, entre outros conteúdos relacionados com o tema.
No livro também foi destacado o papel da RESINORTE - a entidade responsável pela gestão dos resíduos sólidos da região Norte de Portugal, enfatizando a sua importância para a comunidade.
O trabalho, que envolveu as três literacias (leitura, informação e media), foi realizado por alunos do Laboratório de Ideias da Camilo em articulação com o Clube de Ciência da Escola, o Eco-escolas, a Biblioteca Escolar e a Coordenadora de Artes Visuais.O livro inclui um conjunto de suplementos digitais acessíveis por link e / ou QR-code.
Ebook | Entrevista | Audiotexto | Jogo
AÇÕES DESENVOLVIDAS - 2023-2024
Tenho um livro para ti!
Sugestões de leitura: booktrailers produzidos pelos alunos sobre os livros lidos no âmbito do projeto 10 Minutos a ler.
Os Maias em imagens
Atividade de ilustração, a partir da leitura de Os Maias, de Eça de Queirós.
Trabalho articulado entre as disciplinas de Português - 11º ano e Desenho A.
#DizAbril - Com um poema, uma imagem, uma música e palavras de ordem
#DizAbril é uma campanha criada /promovida pela Comissão da celebração dos 50 anos do 25 de abril para produção de mensagens multimodais a ser divulgadas nas Redes Sociais, com a respetiva hashtag .
Produto: mural digital
#DizAbril com um poema escrito segundo o modelo Elfchen
#DizAbril é uma campanha criada / promovida pela Comissão da celebração dos 50 anos do 25 de abril para ser divulgada nas Redes Sociais, com a respetiva hashtag . Na disciplina de Inglês, de duas turmas de 8º ano e duas turmas de 9º ano, os poemas foram elaborados segundo o modelo Elfchen, após o visionamento do documentário "Cartas a uma ditadura", de Inês de Medeiros, promovido pelo Plano Nacional de Cinema da escola.
Produto final: ebook #SayApril with a poem.
Roteiro da revolução de Abril - Produção de um grafo
Pesquisa (Biblioteca, arquivo da RTP, Centro de documentação 25 de Abril, Associação 25 de abril), para revisitação dos caminhos da Revolução de 25 de Abril, tendo em vista a produção do grafo do roteiro.
O produto final esteve em exposição no átrio da escola e na biblioteca.
Ano de escolaridade: 11º ano E | Disciplina: MACS
Este trabalho permite fomentar o gosto por um acontecimento histórico: “A revolução de 25 de Abril e seu trajeto”, assim como a articulação com as disciplinas de história e cidadania.
Tema, tópicos e subtópicos abordados na disciplina de MACS:
Modelos de Grafos
• Introdução aos grafos (grau de um vértice e grafo conexo);
• Grafos de Euler (circuito de Euler, Teorema de Euler, caminho euleriano e eulerização de um grafo);
Objetivos de aprendizagem
• Definir formalmente um grafo e conhecer outras definições básicas dessa teoria.
• Indicar o grau de um vértice.
• Definir e caracterizar grafo conexo.
• Conhecer as condições para um grafo admitir um circuito de Euler.
• Conhecer e aplicar o Teorema de Euler.
• Identificar as condições para um grafo admitir um caminho euleriano.
• Reconhecer em que condições se deve eulerizar um grafo.
Ideias chave do currículo:
• Resolução de problemas, modelação e conexões
• Dar sentido à Matemática e enfatizar a modelação e as aplicações.
• Familiarizar e incentivar a discussão de situações reais que possam ser modeladas por grafos.
• Estimular a discussão de situações reais que permitam aplicar a eulerização de grafos.
Organização do trabalho dos alunos
• Valorizar o trabalho colaborativo num ambiente de entreajuda e corresponsabilização, cultivando comunidades de aprendizagem.
Comunicação matemática
• Comunicar recorrendo a representações múltiplas, com clareza e rigor e um nível de formalização adequado.
Avaliação para a aprendizagem
Privilegiar a avaliação formativa na regulação do processo de aprendizagem
Abril sem Censura
Pesquisa, na Classe 8 da Biblioteca e nos Arquivos da Torre do Tombo, de autores/livros censurados pelo Estado Novo, tendo em vista a constituição da Biblioteca da Censura da escola.
Atividade implementada em todas as turmas de 10º ano, na disciplina de Português.
Tarefa (trabalho de pares):
1ª Etapa - Pesquisar os autores portugueses na classe 8 da Coleção da Biblioteca, e obras aí disponibilizadas, de acordo com as letras dos apelidos distribuídos por cada turma.
2ª Etapa - Trabalho de pesquisa: verificar se os autores representados na biblioteca, e respetivas obras, foram alvo de censura.
3ª Etapa - Elaborar uma síntese biobibliográfica sobre o autor censurado.
4ª Etapa - Fotografar, de forma criativa, o livro censurado, se fizer parte da coleção da Biblioteca, ou pesquisar uma imagem do livro, na Fnac, por exemplo, se não fizer parte da coleção da Biblioteca.
5ª Etapa - Colocar o ficheiro Word (texto) e a foto na Classroom, devidamente identificados.
Produto final: Ebook “Biblioteca da Censura”
Temos voz e uma caneta nas mãos
Workshop orientado por Sónia Borges. Produção de cartazes a partir da audição da "Canção a José Mário Branco", da Garota Não.
Proposta da ilustradora: "Contaminados e inspirados pela celebração dos 50 anos da Revolução dos Cravos, vamos dar voz à Liberdade através do desenho. Continua a fazer sentido falar do 25 de Abril, ouvir testemunhos, conhecermos melhor a história, para que a Liberdade se mantenha de pé. Nada é garantido, tudo é conquistado! A tua voz importa! "
Produtos: ebooks com os cartazes elaborados pelos alunos de 4 turmas - de 9º, 10º e 12º anos - e uma exposição.
Carta a Camilo
Atividade desenvolvida na disciplina de Português de 11º ano para assinalar o início das celebrações do Bicentenário do nascimento de Camilo Castelo Branco.
Produtos: exposição das cartas no Dia do Patrono e produção de um ebook com cartas selecionadas.
Como se faz uma Revista de Imprensa
Workshop orientado por Margarida Almeida e Nuno Teixeira, mestrandos do Curso de Ciências da Comunicação da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.
Produtos: registos áudio e vídeo de revistas de imprensa produzidas pelos alunos de uma turma de 10º ano de Humanidades, a partir da consulta das primeiras páginas dos jornais do dia.
Maratona de Cartas 2023-24
"Assine. Escreva uma carta. Mude a vida de alguém." Estas são as palavras de ordem da Campanha da Amnistia Internacional. Depois de conhecerem as 5 pessoas/ comunidades selecionadas pela Amnistia para a ação cívica pelos Direitos Humanos deste ano - Maung Sawyeddollah, Thapelo Mohapi e o Movimento AbM, Uncle Pabai e Uncle Paul, Ahmed Mansoor e Ana Maria Santos Cruz -, os alunos escreveram e ilustraram mensagens de solidariedade, que a Amnistia fará chegar aos respetivos destinatários.
A atividade envolveu 27 turmas, do 7º ao 12º ano, num total de 486 alunos.
#WeRemember / Lembrar o Holocausto - "O batom do Holocausto"
Com recurso à fotografia, individualmente ou em grupo, alunos de 10º e 11º de Artes Visuais recriaram a obra de Bansky "O Batom do Holocausto".
Os trabalhos foram expostos no átrio da Biblioteca, junto à mostra de livros sobre o Holocausto.
Mural laranja | ODS5 - Orange The World /Vamos alaranjar a Camilo!
Produção de um mural laranja para assinalar a adesão da escola à campanha da ONU "Let's Orange the World " e promover a reflexão sobre todas as formas de violência sobre mulheres e meninas. No mural, os alunos deixaram a impressão laranja da sua mão, acompanhada de uma mensagem pessoal.
De 25 de novembro, Dia internacional para a eliminação da violência contra as mulheres e meninas, até ao dia 10 de dezembro, Dia Mundial dos Direitos Humanos, a ONU Mulheres e a UNICEF convidam pessoas, instituições e comunidades a criar uma onda laranja de sensibilização para o problema global da violência sobre as mulheres (violência doméstica, violação, casamento precoce, assédio sexual, mutilação genital, tráfico e exploração sexual).
A ONU celebra os 16 Dias de ativismo sob o tema “UNITE! Ativismo para acabar com a violência contra mulheres e meninas”.
Tema 2023: Sem desculpa!
Mensagem 2023 do Secretário-Geral da ONU, António Guterres
A violência contra as mulheres é uma violação horrível dos direitos humanos, uma crise de saúde pública e um grande obstáculo ao desenvolvimento sustentável.
É persistente, generalizado – e está a piorar.
Do assédio e abuso sexual ao feminicídio – a violência assume muitas formas.
Mas todas estão enraizadas na injustiça estrutural, cimentada por milénios de patriarcado.
Ainda vivemos numa cultura dominada pelos homens que deixa as mulheres vulneráveis ao negar-lhes igualdade em dignidade e direitos.
Todos pagamos o preço: as nossas sociedades são menos pacíficas, as nossas economias menos prósperas, o nosso mundo menos justo.
Mas um mundo diferente é possível.
O tema deste ano da campanha UNITE apela a todos nós para agirmos.
Apoiar legislação e políticas abrangentes que fortaleçam a proteção dos direitos das mulheres em todos os níveis.
Aumentar os investimentos na prevenção e no apoio às organizações pelos direitos das mulheres.
Ouça as sobreviventes e acabe com a impunidade dos perpetradores em todos os lugares.
Apoie as mulheres ativistas e promova a liderança das mulheres em todas as fases da tomada de decisões.
Juntos, vamos levantar-nos e falar. Vamos construir um mundo que se recuse a tolerar a violência contra as mulheres em qualquer lugar, sob qualquer forma, de uma vez por todas.
A Biblioteca da ES Camilo Castelo Branco apoia os 16 dias de ativismo contra a violência de género, promovendo um conjunto de atividades através das quais pretende envolver toda a comunidade escolar.
Biopoemas | Escrever na/com a Biblioteca
Celebração do Dia da Cultura Científica.
Pesquisa sobre cientistas para elaboração de poemas - cartazes, segundo o modelo previamente apresentado aos alunos de Físico-Química e Biologia do 11º ano, tendo em vista a elaboração de cartazes (impressos e digitais) sobre cientistas.
Produtos: exposição dos cartazes produzidos e divulgação dos mesmos nos canais digitais da Biblioteca.
Num biopoema descreve-se uma pessoa ou uma personagem fictícia.
Nesse contexto, 'bio' é a abreviatura de biografia. A produção escrita de um poema bio em sua sala de aula ajuda a resumir informações sobre uma pessoa / personagem.
Um biopoema segue um formato simples e uniforme, independentemente de quem o escreve.
Exemplo de biopoema
(produzido a partir de Daisy Buchanan, personagem de The Great Gatsby)
Daisy
Bela, rica, inquieta, infeliz
Esposa de Tom Buchanan
Que amava Gatsby e as festas
Que se sentia infeliz no seu casamento, amava as coisas boas da vida, sentia que o amor era a coisa mais importante da vida
Que temia a infidelidade de seu marido, não ser amada, e estar sem dinheiro
Casada com Tom e com uma filha
Que queria ser amada e feliz, independentemente das consequências
Nasceu em Louisville, mora em East Egg, Long Island
Buchanan
Formato de um BioPoema
Um biopoema sempre tem 10 linhas, e cada linha revela mais informações sobre a pessoa/personagem biografada. As linhas de um biopoema são as seguintes:
Linha 1: Nome da pessoa biografada
Esta linha é bastante autoexplicativa. Um biopoema começa sempre com o primeiro nome do(a) biografado(a). No exemplo acima, o nome é Daisy.
Linha 2: Descrição da pessoa
A próxima linha contém de 3 a 4 adjetivos que descrevem a pessoa /personagem do biopoema. Estes adjetivos são geralmente os descritores mais importantes ou óbvios do(a) biografado(a).
Linha 3: Um relacionamento importante
A terceira linha define um relacionamento importante na vida da pessoa. Por exemplo, Daisy é a esposa de Tom Buchanan. No entanto, o(a) biografado(a) também pode ser marido, filho, filha, mãe ou amigo.
Linha 4: Coisas ou pessoas de que a pessoa gosta
A linha a seguir começa a ficar um pouco mais abstrata. Esta linha é uma descrição de coisas ou pessoas de que o(a) biografado(a) gosta. Por exemplo, Daisy gosta de Jay Gatsby e de festas. Outros biografados podem gostar da família, justiça, música, ...
Linha 5: Sentimentos que a pessoa/personagem teve
Esta linha descreve até três sentimentos que a pessoa teve na vida ou durante a história.
Linha 6: O que teme a pessoa / personagem biografada
Esta linha descreve até três medos que a pessoa / personagem experimentou. Daisy temia não ser amada e não ter dinheiro.
Linha 7: Realizações
As últimas linhas do biopoema tornam-se mais concretas, a partir da linha 7, que descreve as conquistas do(a) biografado(a). Para Daisy, que conquistou muito pouco, essas conquistas foram casar e ter um filho. Outras pessoas podem ter mais opções ao descrever as suas realizações.
Linha 8: Coisas que a pessoa gostaria de experimentar
Esta linha deve descrever de 2 a 3 coisas que a pessoa gostaria que acontecesse, ou vivenciar, em sua vida. Para figuras famosas, esta será uma linha bastante fácil de escrever, pois muito provavelmente têm algo pelo qual foram famosos.
Linha 9: Local onde reside a pessoa
Esta linha descreve simplesmente o local onde o sujeito do poema viveu e / ou cresceu.
Linha 10: Apelido
Finalmente, o poema biográfico termina com o apelido da pessoa biografada.
Mãos à obra!
Mostre o(a) escritor(a) que há em si!
Biblioterapia - Farmácia Literária | Ler & escrever com a Biblioteca
Escrita para apropriação de modelos.
Seguindo o modelo das bulas de medicamentos, os alunos do 8º e 10º ano elaboraram bulas literárias para livros previamente selecionados pela Professora Bibliotecária a partir da coleção da biblioteca.
O impresso-bula a preencher pelos alunos inclui foto e sinopse do livro, indicações terapêuticas (aspetos que o livro pretende tratar), efeitos secundários e posologia.
O exercício de escrita & leitura foi antecedido de uma pequena exposição que incidiu sobre o poder terapêutico dos livros e os conceitos de biblioterapia, bula de medicamentos e farmácia literária.
A literatura pode ser uma terapia para os males da vida. Existe mesmo a palavra Biblioterapia formada pela junção de dois elementos de origem grega — biblíon (livro) e therapeía (terapia). De acordo com o Dicionário On-Line da Língua Portuguesa da Porto Editora, a Biblioterapia consiste literalmente no “tratamento de doenças através da leitura de livros”.
A utilização dos efeitos terapêuticos da leitura remonta às civilizações egípcia, grega e romana. Mais perto de nós, há informações sobre o recurso ao poder terapêutico dos livros durante o período da Primeira Guerra Mundial, quando foram criadas bibliotecas nos hospitais de campanha, e no fim da Segunda Guerra Mundial (alguns médicos passaram a recomendar a leitura a veteranos de guerra que sofriam de stress pós-traumático para relaxarem).
Voluntariado de Leitura
Envolvimento dos alunos no Voluntariado de Leitura.
O Conselho Pedagógico reconheceu a qualidade do trabalho desenvolvido pela aluna Ketlen Silva no âmbito da Leitura, junto dos seus pares, atribuindo-lhe o certificado de Quadro de Valor, no final do ano letivo.