LIÇÃO 5: Principais Aspectos
da Nutrição Animal
da Nutrição Animal
Querido(a) aluno(a), nesta lição, nós aprofundaremos um pouco mais nossos conhecimentos sobre a Nutrição Animal. Como visto na lição anterior, a nutrição se apresenta como um dos pilares da Produção Animal. Nesta lição, você aprenderá alguns conceitos e classificações utilizados na nutrição, e isso é importante que você os conheça, pois você os ouvirá muito durante a sua vida profissional. Por meio desse conhecimento, problemas em relação à gestão de uma produção poderão ser diagnosticados e solucionados.
Os custos com alimentação são responsáveis por até 70% dos custos de uma produção. Portanto, se um animal não for alimentado corretamente, consequentemente, ele não produzirá de forma satisfatória. É neste ponto que entra a importância da Nutrição Animal. Para compreender melhor, considere que temos um animal da mesma espécie, criado no mesmo ambiente, mas com uma alimentação diferente. Você acha que a produtividade deles serão iguais? Ou poderá ter diferença devido à alimentação que recebem? Se pensarmos que a alimentação é uma das partes mais importantes da criação, provavelmente, terá diferença, você concorda? Se um animal não estiver bem nutrido, ele poderá apresentar diminuição significativa de sua produtividade. Por outro lado, um alimento com baixa digestibilidade levará ao aumento dos custos de produção.
Por esses motivos, o conhecimento sobre nutrição é essencial para a gestão de uma Produção Animal. Uma produção eficiente e lucrativa apresentará animais bem nutridos, com o máximo de sua produção. Os custos de sua alimentação, por sua vez, serão os menores possíveis, graças à uma gestão eficiente!
Para compreendermos a importância do manejo nutricional, abordaremos dois exemplos a seguir. O primeiro é o caso de uma produtora rural, chamada Maria, que possuía um confinamento para bovinos de corte. Maria queria vender esses animais o quanto antes para o abate, porém eles, ainda, não estavam no peso ideal. Por isso, ela resolveu mudar a alimentação deles. Os animais passaram a receber maior quantidade de ração do que de forragem na alimentação. Ela imaginou que a ração, por ser um alimento concentrado e com maior aporte de energia, fosse facilitar a engorda dos animais. Porém, após poucos dias, a produtora teve um péssimo resultado com essa alteração no manejo alimentar. Os animais foram parando de se alimentar, começaram a apresentar diarreia e quadros de desidratação. Por fim, alguns animais acabaram vindo a óbito.
Em outro caso, um produtor, chamado André, possuía codornas para produção de ovos. Esse produtor estava com alguns problemas financeiros e resolveu que precisava economizar, ao máximo, durante aquele mês. Como havia grande quantidade de ração para crescimento em seu estoque, ele resolveu alimentar as aves com essa ração, em vez da ração de postura, para que não perdesse o seu estoque e, ao mesmo tempo, economizasse. Afinal, não precisaria gastar com a compra de ração durante aquele mês e poderia utilizar o dinheiro para pagar suas contas. Após alguns dias, como consequência desse manejo, ele percebeu uma diminuição na produção de ovos. Além disso, alguns ovos estavam sem casca, ou seja, eram totalmente moles, e apresentavam apenas uma cutícula recobrindo-os.
Nos dois casos, ocorreu um erro no Manejo Alimentar. Como visto na Lição 4, a nutrição é um dos pilares da produção animal, importante para a boa saúde e produção dos animais, além de ser responsável por até 70% dos custos de produção. Então, imagine o prejuízo causado por erros em seu manejo? No primeiro caso, os animais, provavelmente, apresentaram um quadro de acidose ruminal, uma doença metabólica causada pela diminuição do pH ruminal, decorrente da falta de fibras na dieta. O ruminante possui o seu sistema digestivo adaptado para a digestão de grandes quantidades de fibra, e ele necessita disso para manter a sua saúde.
No segundo caso, também ocorreu um erro no manejo alimentar. Aves em pico de produção (período em que há alta produção de ovos) necessitam de nutrientes para produzir esses ovos. Dentre esses, está o cálcio, utilizado em grandes quantidades para a produção da casca. Como as aves foram sendo melhoradas geneticamente para essa alta produção, elas precisarão de uma ração formulada para atender a essas exigências! Lembre-se, não adianta apenas possuir um animal altamente produtivo, você precisa oferecer todas as condições para esse animal produzir!
Antes de aprofundar seu conhecimento sobre a Nutrição Animal, é importante conhecer alguns termos utilizados nesta área:
Alimento: qualquer substância orgânica ou mineral ingerida pelos animais que fornecerá nutrientes e outros elementos necessários a sua vida (PESSOA, 2014).
Dieta: ingredientes ou mistura de ingredientes, incluindo a água (GOES; SILVA; SOUZA, 2013).
Ração: quantidade total de alimento fornecido e consumido por um animal em 24 horas (GOES; SILVA; SOUZA, 2013).
Ração balanceada: mistura de alimento equilibrado para fornecer os nutrientes exigidos pelos animais (GOES; SILVA; SOUZA, 2013).
Nutriente: o nutriente é um componente químico do alimento que, ao participar do metabolismo do animal a nível celular, contribui para o funcionamento do organismo. A água, as proteínas, os carboidratos, os lipídios, as vitaminas e os minerais são considerados nutrientes (ARAÚJO; ZANETTI, 2019).
Digestibilidade: parte do alimento ingerido que foi absorvido expressa em % (GOES; SILVA; SOUZA, 2013).
Conversão Alimentar (CA): é uma das formas de medir a produtividade animal. O seu cálculo baseia-se no consumo total de ração dividido pelo peso do animal. Também pode ser realizada por meio do consumo dividido pela produção de ovos ou pelos litros de leite. Uma baixa conversão é uma boa conversão, ou seja, quanto menor a conversão alimentar, menos o animal precisou se alimentar para ganhar uma quantidade X de peso ou produzir uma quantidade X de ovos ou de litros de leite, por exemplo.
Eficiência Alimentar: pode ser definida como a capacidade de um animal em converter o alimento consumido no produto final (GOMES et al., 2019). Ao contrário da conversão alimentar, quanto maior a eficiência alimentar, melhor, pois significa que o animal utilizou grande parte do que foi ingerido para a produção do produto de origem animal desejado.
Com esses termos definidos, podemos continuar nosso estudo em relação à Nutrição Animal, a qual pode ser considerada um dos principais fatores da criação animal, senão, o principal. A alimentação é responsável, em média, de 60 a 70% dos custos de produção. Ou seja, a cada 100 reais que o produtor gasta com um animal, de 60 a 70 reais são gastos apenas em sua alimentação (ARAÚJO; ZANETTI, 2019). São os nutrientes contidos nos alimentos que nutrem os animais, e não o alimento em si. Por isso, todos os alimentos podem ser substituídos, tendo, como base, o suprimento de nutrientes aos animais (ARAÚJO; ZANETTI, 2019).
Antes de iniciar um manejo nutricional, é necessário saber sobre a fisiologia digestiva da espécie em questão. Alimentar um animal, sem conhecer as suas necessidades primordiais, é perigoso e pode levar a grandes perdas na Produção Animal. Os animais de produção são classificados em ruminantes e não ruminantes (ou monogástricos), de acordo com a sua fisiologia digestiva. Essa classificação é de extrema importância para a Produção Animal, pois a formulação das dietas e do manejo muda completamente.
Os animais ruminantes possuem quatro cavidades estomacais, sendo as três primeiras: rúmen, retículo e omaso, câmaras fermentativas e o abomaso, considerado o estômago verdadeiro (CASTRO; VASCONCELLOS, 2019).
Você, neste momento, pode estar se perguntando: mas qual a importância dessas câmaras fermentativas? Essas câmaras são habitadas por microrganismos anaeróbios, que são capazes de fermentar as fibras, componentes que fazem parte da estrutura das plantas. Ao digerirem as fibras, esses microrganismos auxiliam no fornecimento de energia a estes animais. Bovinos, caprinos e ovinos são exemplos de animais ruminantes.
Os animais não ruminantes possuem um sistema digestório parecido com o do ser humano, ou seja, com apenas um estômago. Por não possuírem câmaras fermentativas, esses animais não conseguem digerir, de forma satisfatória, os alimentos fibrosos. As aves e os suínos são exemplos de animais não ruminantes (CASTRO; VASCONCELLOS, 2019).
Os animais, também, são classificados de acordo com o seu alimento, em carnívoros, herbívoros e onívoros.
Carnívoros: são animais que se alimentam da carne de outros animais. Os principais exemplos são os predadores, como leões e onças. Essa classe não será o objetivo de nossos estudos.
Herbívoros: são animais que necessitam de fibras (plantas) na sua alimentação. Os ruminantes são herbívoros, mas há também animais não ruminantes, como os equinos e os coelhos, que são herbívoros. Esses animais possuem cecos, uma região do intestino, maiores e funcionais. O ceco destes animais é habitado por microrganismos que digerem fibras. Por isso, equinos e coelhos necessitam de fibras, obrigatoriamente, em sua dieta para manter a sua saúde (CASTRO; VASCONCELLOS, 2019).
Onívoros: os animais onívoros, como os suínos e as aves, possuem uma dieta mista, ou seja, são adaptados para ingerir tanto alimentos de origem animal quanto de origem vegetal.
Outro ponto importante para o manejo nutricional é em relação à classificação dos alimentos. Entender essa classificação é importante para a elaboração de dietas ou para diagnosticar problemas em relação ao manejo nutricional de uma criação. Em Nutrição Animal, os alimentos são classificados como volumosos e concentrados (PESSOA, 2014). Você estudará, mais a fundo, sobre esses alimentos nas próximas lições.
Os alimentos volumosos apresentam baixo valor energético, porém alto teor de fibra e/ou água. Um alimento é considerado volumoso quando possui mais de 18% de fibra bruta. Os volumosos são menos energéticos, ou seja, possuem menos energia para ser utilizada posteriormente no metabolismo das células do organismo. Os alimentos volumosos são as plantas utilizadas para a alimentação dos animais, chamadas forragens. Animais, como bovinos, equinos, caprinos e ovinos, necessitam de volumosos para que o seu sistema digestivo funcione adequadamente. Dentre os alimentos volumosos, estão as pastagens, como Brachiaria, Capim Elefante e a cana-de-açúcar, além do feno e da silagem, que são métodos que armazenam as forragens de forma que essas não percam seu valor nutricional (GOES; SILVA; SOUZA, 2013).
Fibra Bruta: é o nome dado à parte não digerível da planta: celulose, hemicelulose e lignina. Porém a fibra bruta pode ser digerida por microrganismos presentes no rúmen dos animais ruminantes. A fibra, também, é importante para a manutenção da saúde intestinal, visto que ela auxilia na movimentação da digesta pelo trato gastrointestinal e na formação do bolo fecal.
De acordo com Goes, Silva e Souza (2013), os alimentos concentrados possuem alto teor de energia e menos de 18% de fibra bruta. Os alimentos concentrados são a base da alimentação de aves e suínos. No caso dos ruminantes e dos equinos, que se alimentam principalmente de volumosos (forragens), a inclusão de alimentos concentrados atua como fonte extra de energia e proteínas, prevenindo a deficiência nutricional devido à baixa qualidade das pastagens em algumas regiões. Existe, ainda, uma segunda divisão para os alimentos concentrados:
Concentrado energético: como o próprio nome já diz, possui maior teor de energia e menos de 20% de proteína bruta. Alguns alimentos concentrados de origem vegetal são o milho (parte do grão), o arroz, o trigo, o melaço e a polpa cítrica e, de origem animal, os sebos e a gordura animal.
Concentrado proteico: concentrado com mais de 20% de proteína bruta. Dentre os exemplos, estão os farelos de soja e de algodão, o grão de soja e o caroço de algodão. De origem animal, podemos citar a farinha de sangue, de peixe e de carne e ossos.
Para o bom funcionamento do organismo, os animais necessitam de minerais e vitaminas. Imagine que as células do organismo estão, a todo momento, utilizando a energia, a gordura e a proteína dos alimentos para o seu funcionamento. Essas células realizam diversas reações para o bom funcionamento do organismo, e as vitaminas e os minerais são importantes para que essas reações ocorram adequadamente. Por isso, a falta de algum desses compostos pode levar a problemas de saúde e até a morte.
Dentre os minerais necessários ao organismo, estão o Ferro, o Cálcio e o Zinco. Existem compostos de minerais utilizados na alimentação animal, os quais são adicionados na mistura da ração, sendo eles: fosfato bicálcico, calcário, sal comum, sulfato de cobre, sulfato de zinco, óxido de magnésio, entre outros (GOES; SILVA; SOUZA, 2013). Bovinos criados em sistema extensivo costumam receber suplementação mineral em cochos espalhados pela fazenda, os chamados cochos de sal. Dentre as vitaminas necessárias ao animal, podemos citar as vitaminas do complexo B, vitamina A, vitamina C e vitamina E.
Os aditivos não são considerados ingredientes. De acordo com a Instrução Normativa nº 13/2004, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), os aditivos podem ser definidos como: "[...] substância, micro-organismo ou produto formulado, adicionado intencionalmente aos produtos, que [...] tenha ou não valor nutritivo e que melhore as características dos produtos destinados à alimentação animal dos produtos animais, melhore o desempenho dos animais sadios ou atenda às necessidades nutricionais (BRASIL, 2004, p. 1-2)".
Há uma variedade de aditivos utilizados na criação animal. Alguns exemplos são aditivos na forma de um blend (mistura) de compostos extraídos de plantas, como os óleos essenciais, que são adicionados na ração animal visando aumentar o seu desempenho. Há, também, aditivos que têm a função de deixar o alimento mais palatável, aumentando o interesse do animal.
Como visto anteriormente, na lição anterior, um animal necessita estar bem alimentado para que possa expressar todo o seu potencial produtivo. Porém, apenas, quantidade não é o suficiente. O alimento precisa apresentar alta digestibilidade, ou seja, nutrientes que serão verdadeiramente digeridos, e não apenas excretados pelas fezes, o que levaria ao prejuízo, afinal, foram investidos recursos na compra daquele alimento, então, ele precisa ser aproveitado ao máximo! Pense que o desperdício não ocorre apenas no alimento que, por algum motivo, não é consumido, mas também ocorre nos nutrientes presentes que não são digeridos.
É neste ponto que entra a Nutrição Animal. Por meio do fornecimento de rações balanceadas bem como da escolha e do cultivo das espécies cultivadas em pastagens, haverá o suprimento adequado de nutrientes. Oferecer aos animais maior concentração de nutrientes e aumentar a eficiência do aproveitamento desses (maior digestibilidade) levará à maior produção do animal. Para isso, o nutricionista de animais (profissional com formação em medicina veterinária, zootecnia, engenharia de alimentos ou engenharia de produção, com especialização em nutrição animal) formula dietas que atendam às exigências nutricionais dos animais domésticos com o menor custo possível (ARAÚJO; ZANETTI, 2019).
Animais, como os ruminantes, alimentam-se de uma mistura concentrado + volumoso. O alimento volumoso é essencial para a manutenção da saúde do sistema digestivo dos ruminantes e pode ser fornecido por meio da pastagem a campo ou pelo fornecimento de silagem e feno, no caso dos animais confinados. Já o concentrado é utilizado em conjunto com o volumoso nos sistemas intensivos e semi-intensivos. No concentrado dos ruminantes, são, comumente, adicionados vitaminas, minerais e aditivos e, portanto, apresentará um teor energético, proteico e de vitaminas e minerais importante para intensificar a produção do animal.
Bovinos alimentados apenas com concentrado, porém, apresentam um quadro de acidose ruminal, doença metabólica causada pela diminuição do pH do rúmen, o que pode levar à morte do animal. Animais não ruminantes, como os cavalos, quando não alimentados com volumosos, podem ter quadros graves de cólica intestinal, o que os leva à morte (CASTRO; VASCONCELLOS, 2019). Do total da alimentação de um bovino, por exemplo, ao menos, 60% devem ser volumosos e 40% concentrados.
Animais monogástricos, como as aves e os suínos, quando criados em confinamento, alimentam-se, exclusivamente, de uma ração composta por alimentos concentrados + vitaminas, minerais e aditivos. Cada ração é formulada para atender às exigências nutricionais dos animais em cada fase de sua vida. Por isso, existem rações formuladas para filhotes, para fase de crescimento, terminação, gestação, no caso das porcas, e postura, no caso das poedeiras. A quantidade de cada ingrediente será de acordo. Por exemplo, uma ave, durante a fase de postura de ovos, precisa de uma ração com maior quantidade de cálcio, afinal, necessita de muito cálcio para a formação dos ovos.
Agora que você aprendeu sobre a importância do manejo nutricional, imagine que você tenha sido chamado(a) para dar assistência a um produtor rural que queira melhorar a gestão de suas criações, levando à maior eficiência produtiva e econômica dessas. Este produtor possui duas propriedades, uma criação de bovinos em confinamento e outra com uma extensa produção de suínos, também em confinamento.
Tenha em mente que os custos com alimentação são mais da metade do que todos os outros custos somados juntos. O fornecimento de uma dieta balanceada leva desde a problemas, como a perda de peso (baixa produção), baixa imunidade (risco sanitário) e maior risco de doenças metabólicas, até a perda dos animais.
O primeiro passo é conhecer as necessidades nutricionais do animal em questão. O ponto principal sempre deve estar em mente: ruminantes possuem necessidades alimentares diferentes dos não ruminantes, e herbívoros possuem necessidades diferentes de onívoros. Além disso, lembre-se que um animal possui diferentes necessidades nutricionais dependendo da fase de sua vida e do seu produto final. Por fim, lembre-se: alimentos com alta digestibilidade e formulados para atender a necessidades específicas levam ao menor desperdício e à melhor eficiência alimentar. Partindo destes pontos, você poderá levar uma produção animal a sua melhor produtividade!
ARAÚJO, L. F.; ZANETTI, M. A. Nutrição animal. Barueri: Manole, 2019.
BRASIL. Instrução normativa n° 13, de 30 de novembro de 2004. Aprova o Regulamento Técnico sobre Aditivos para Produtos Destinados à Alimentação Animal. Disponível em: https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/insumos-agropecuarios/insumos-pecuarios/alimentacao-animal/arquivos-alimentacao-animal/legislacao/instrucao-normativa-no-13-de-30-de-novembro-de-2004.pdf/view. Acesso em: 12 dez. 2022.
CASTRO, F. S.; VASCONCELOS, P. R. E. Zootecnia e produção de ruminantes e não ruminantes. Porto Alegre: Grupo A, 2019.
GOES, R. H. T. B; SILVA, L. H. X; SOUZA, K. A. Alimentos e alimentação animal. Dourados: UFGD, 2013.
GOMES, M. M. A. et al. Associação entre eficiência alimentar e ganho em acabamento de carcaça de bovinos da raça Nelore. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, v. 71, p. 2017-2024, 2019.
PESSOA, R. A. S. Nutrição Animal: Conceitos Elementares. São Paulo: Saraiva, 2014.