Adicionar 2,4 g de cloreto de alumínio anidro a uma solução de 1 g do hidrocarboneto aromático seco e 1,2 g de anidrido ftálico em 10 mL de dissulfeto de carbono seco. Aquecer a mistura sob um condensador de refluxo em banho-maria por 30 min e resfriar. Decantar a camada de dissulfeto de carbono e adicionar 10 mL de ácido clorídrico concentrado e 10 mL de água ao resíduo. Adicione o ácido lentamente no início, resfrie com gelo, se necessário, e agite bem a mistura final. Se o ácido aroilbenzóico se separar como um sólido por filtração e lave-o com água fria. Se for um óleo, resfrie a mistura em banho de gelo por algum tempo para induzir a cristalização. Se o produto permanecer oleoso, decantar o líquido sobrenadante e lavar o óleo com água fria. Ferver o produto bruto por 1 min com 30 mL de solução de hidróxido de amônio a 10% à qual foi adicionado cerca de 0,1 g de Norite. Filtre a solução quente e resfrie. Adicionar 25 g de gelo picado e acidificar a solução com ácido clorídrico concentrado. Remover o ácido aroilbenzóico por filtração e recristalizar em etanol diluído. Se necessário, deixe o produto repousar durante a noite para obter cristais. (SHRINER, 2023, p. 461)
Dissolver 100 mg da amostra em 5 mL de diclorometano. A seguir, adicionar 100 mg de anidrido ftálico e 200 mg de cloreto de alumínio anidro. Aquecer a mistura em refluxo (banho-maria) até cessar a evolulção de HCl (~30 minutos). Resfriar e separar a camada de diclorometano. Ao resíduo (sólido) adicionar 5 mL de HCl concentrado e, a seguir, 5 mL de água. A mistura é agitada, resfriada e filtrada. Os cristais do ácido 2-aroilbenzóico são lavados com água. Recristalizar de etanol-água. (COSTA NETO, 2004, p. 971)