Essa pasta compartilhada contém todos os textos indicados na Carta Convite para a Escola de Projetos da XIX Semana de Geografia. 

Essa pasta compartilhada contém todos os textos indicados e complementares utilizados nos encontros de criação e debate desenvolvidos pela Semana de Geografia durante o ano de 2021, em que optamos por encontros virtuais devido à pandemia do Covid-19. Todos os encontros foram gravados e podem ser encontrados aqui.

O e-book acima busca com ajuda de seus intérpretes adentrar no universo das salas de aula, folhas, livros, cabeças e mentes antirracistas. A meta dessa publicação é trazer possibilidades de como o continente africano vem sendo e pode ser construído no território escolar.

Essa pasta compartilhada contém todos os textos indicados e complementares utilizados nos encontros de criação e debate desenvolvidos pela Semana de Geografia durante o ano de 2020, em que optamos por encontros virtuais devido à pandemia do Covid-19. Todos os encontros foram gravados e podem ser encontrados aqui.

O presente trabalho possui caráter reflexivo e relata algumas experiências relacionadas à prática pedagógica do autor. Ela busca, sobretudo, utilizar a abordagem do funk, enquanto expressão sociocultural, como um dos instrumentos possíveis de construção do saber geográfico no espaço escolar. O trabalho está dividido em três partes. Na introdução procura-se apresentar de maneira breve e crítica o fenômeno funk, apontando seus pontos de tensão. Num segundo momento, são realizados relatos de três experiência. Por fim, são feitas algumas considerações acerca da apropriação do funk para a prática pedagógica em geografia.

Este artigo pretende problematizar a prática do skate de rua como objeto de reflexão no âmbito do ensino de Geografia. Objetiva demonstrar como os skatistas protagonizam a ressignificação da cidade através de usos originais do mobiliário urbano. Trata-se de reforçar o movimento que articula as práticas espaciais dos jovens aos conteúdos e temas tradicionais da Geografia. A partir da referência ao conceito de espaço público, busca-se demonstrar que o recurso às práticas cotidianas da juventude permite problematizar conflitos, relações identitárias e processos relacionados à produção social do espaço.

A sala de aula constitui-se como lugar privilegiado para aplicarmos as novas tecnologias da informação e da comunicação no processo de ensino e/ou aprendizagem. O uso dos telefones celulares na construção de podcasts geográficos permite que os estudantes registrem o conhecimento produzido e pressupõe intensa atividade de pesquisa, de organização de ideias e constante postura reflexiva.

Os jogos eletrônicos possuem uma espacialidade que tem se mantido longe das salas de aula, seja pela não apropriação dos games como objeto da Geografia Escolar, ou ainda pela não utilização dos videogames como ferramentas de ensino. O presente artigo busca contribuir com algumas questões no sentido de aproximar Geografia, games e ensino, tendo como referência práticas desenvolvidas no NuGAME – Núcleo de Games, Atividades e Metodologia de Ensino – no Colégio Pedro II. 

Este estudo trata de refletir sobre as potencialidades/operacionalidades das práticas pedagógicas da Geografia na apropriação das redes sociais online. Para isso, analisamos possíveis potencialidades oferecidas pelas redes sociais online para a Geografia e como podem ser operacionalizadas nas práticas pedagógicas com as redes sociais online seu ensino e, também, pensar como elas podem contribuir para ensinar e aprender com mais significância Geografia. Os resultados apontam diferentes potencialidades e operacionalidades das redes sociais online.

O presente artigo apresenta uma prática pedagógica aplicada no campus Araçuaí do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG) com alunos do 1º ano do Ensino Médio, cujo objetivo foi utilizar celulares ou tablets para uma aula prática de GPS, usando o aplicativo Commander Compass Lite. Os resultados foram positivos, os alunos aprovaram a prática pedagógica e conseguiram relacionar os conceitos geográficos aprendidos em sala com o trabalho de campo, além de usarem os celulares no ambiente escolar com objetivo didático.

Na perspectiva de contribuir para uma maior aproximação entre estes conhecimentos e possibilitar aos alunos uma maior habilidade e competência na leitura e representação espacial vem-se desenvolvendo o projeto Geocaching: uso de geotecnologias de informação e comunicação no ensino da Geografia Urbana, uma série de atividades que permitem uma maior análise da produção e (re)organização do espaço geográfico.

Diante das transformações que o mundo enfrenta, torna-se fundamental que os profissionais de educação compartilhem essas mudanças, através de ações e materiais didáticos. Dessa forma, apresentamos uma contribuição para uma prática motivadora, associando a utilização das geotecnologias, em especial as técnicas do Sensoriamento Remoto, no ensino dos conceitos básicos da cartografia.

A classificação do Relevo do Brasil e os Domínios Morfoclimáticos brasileiros, segundo Aziz Nacib Ab’Sáber, são os temas que o presente trabalho objetiva, a partir do desenvolvimento de uma sequência didática, trabalhar de forma participativa. Concomitantemente, almeja-se apresentar o pesquisador, com o intuito de fazê-lo emergir como figura de representatividade para alunos de classes populares, dentro da academia.

Neste artigo apresento parte da Coleção Jogos Geográficos, fruto de reflexões e estudos na interface com práticas em sala de aula. A coleção é composta por jogos de tabuleiros, dominós, quebra-cabeças e caça ao tesouro, construída com produtos cartográficos, imagens de satélite e fotografias aéreas.