Defender a reposição docente (por aposentadoria ou por exoneração) sem concorrência entre unidades, fundamentada nas necessidades dos projetos acadêmicos e dando especial peso a critérios demográficos e de inclusão social.

Promover para a Universidade, e aplicar na Faculdade, critérios não concorrenciais para a progressão na carreira docente. Favorecer uma carreira docente aberta, retomando, para a USP, a proposta de “Professor Pleno”, historicamente defendida pela Faculdade. 

Apoiar, no âmbito da Universidade, as iniciativas que tendam a diminuir a desigualdade de perspectivas que as reformas previdenciárias estabeleceram entre os docentes.

Procurar acordos com outras unidades para defender conjuntamente tanto essas políticas de progressão na carreira, quanto as propostas pelo coletivo de Docentes Negras, Negros e Negres da USP sobre cotas em concursos, já mencionadas no item “Para a efetiva inclusão...”. 

Preservar a Comissão de Cargos Docentes da Faculdade – composta pelos representantes de todos os departamentos, em sua forma colegiada, já que esse modelo se demonstrou o mais adequado e produtivo. Divulgar amplamente as análises elaboradas por essa comissão acerca da evolução do corpo docente da Faculdade.