CARTA A DOCENTES
Caras e caros colegas,
No dia 11 de setembro, próxima quarta-feira, votaremos no colégio eleitoral e o corpo docente tem protagonismo fundamental neste processo. Nesta última etapa da campanha, retomamos alguns pontos, que apareceram nos debates e nas reuniões abertas, e que gostaríamos de reforçar:
O programa da Chapa 2 ressalta que as prioridades sobre recursos, infraestrutura e atribuição de novos espaços (salas, laboratórios, etc.) sejam decididas no CTA para garantir transparência;
Desde a primeira divulgação de nosso programa, propomos o fortalecimento das atividades de pesquisa, inclusive a importância do Escritório de Apoio ao Pesquisador. Nosso histórico de liderança em grupos de pesquisa, e de coordenação e participação em projetos nacionais e internacionais, com diversos tipos de financiamento, demonstra a importância que conferimos a projetos coletivos, como temáticos e CEPIDs, núcleos e laboratórios e a propostas científicas interdisciplinares;
Contamos com uma ampla experiência de gestão. Já ocupamos chefias de departamento (Letras Modernas e Antropologia), coordenações de pós-graduação e graduação, representações diversas no Conselho Universitário (inclusive a da Congregação da FFLCH), GTs de órgãos centrais e interunidades, e a diretoria de associações científicas nacionais. Nosso desempenho e dedicação nesses cargos podem ser conferidos com os/as muitos colegas da Faculdade que acompanharam os resultados. E essas responsabilidades nos permitiram também conhecer e frequentar as vias efetivas de diálogo com todos os setores;
Devido a essa trajetória, conhecemos bem os processos de distribuição orçamentária na USP e na Faculdade. A maior parte dos recursos que a nossa unidade recebe provém de uma distribuição regular, e aquilo que eventualmente é acrescentado resulta da submissão de projetos específicos em processos internos. Evidentemente, pretendemos empenhar esforços, como já fizemos em outros cargos, em aproveitar as oportunidades internas e externas para infraestrutura e equipamentos. E daremos toda atenção as etapas do orçamento no Co, processo que já acompanhamos em várias ocasiões;
Se eleitos, desenvolveremos, com a reitoria e com todas as instâncias da Universidade, uma relação madura, como a que comprovam os diferentes cargos de gestão que já ocupamos. A firmeza que propomos para defender o que a Faculdade demanda, bem como a postura crítica que queremos para as Humanidades na USP, resulta precisamente dessa aprendizagem e dessa experiência.
Contamos com seu apoio!
Adrián Pablo Fanjul – candidato a diretor
Silvana de Souza Nascimento – candidata a vice-diretora