Apoiar, em todas as instâncias da Universidade, a proposta do Coletivo de Docentes Negras, Negros e Negres da USP, encaminhada à reitoria em novembro de 2022, para a realização de concursos com efetiva política de cotas para docentes negros mediante a reserva de vagas, aprovada pela Congregação da Faculdade em março de 2023.
Juntamente com as outras unidades que oferecem cursos noturnos, demandar da Administração Central investimento nas necessidades de segurança e transporte nesse período, já que são esses cursos que garantem, em boa medida, a inclusão social.
Contribuir para regulamentar a Comissão de Inclusão e Pertencimento (CIP) da Faculdade, acompanhando o processo de perto junto à Pró-Reitoria de Inclusão e Pertencimento e comprometer-se com que esta Comissão tenha a infraestrutura que corresponde a todas as comissões estatutárias.
Demandar da reitoria novos cargos funcionais para atendimentos e acolhimentos de queixas por parte da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos: apoio psicológico para os membros da Comissão, um/a assistente social lotada/o na FFLCH, um/a especialista na área de saúde mental e intérpretes da Língua Brasileira de Sinais.
Apoiar o processo iniciado em 2022 para realização de um acordo de cooperação entre a Comissão de Direitos Humanos da OAB-SP e a Comissão de Defesa de Direitos Humanos da FFLCH, destinado ao intercâmbio de saberes e a atividades conjuntas.
Promover condições para que a CIP acompanhe estudantes bolsistas e moradores do CRUSP, em maior interação com os coordenadores de cursos para esse acompanhamento.
Promover, para a comunidade acadêmica da FFLCH, por meio de campanhas periódicas, materiais de apoios e oficinas de formação, o reconhecimento e a interpretação de marcadores de raça, etnia, gênero, sexualidade e deficiência com o intuito de minimizar os efeitos nocivos dos preconceitos e das desigualdades estruturais.