The destination area of the attack is recorded. The area recorded will be the one where the defender contact the ball or where the ball contact the court. This variable is nominal categorical. To establish attack destination were taken as reference areas of the court areas establish by the rules of the FIVB (2008) for indoor volleyball. The areas are three different laterality (right, center, and left) with space of 2.66 meters each, and the areas that distinguish depth are two (front and back) with space of 4 meters each. (FIG. 19 and Table 33).
Figura 19. Zonas de dirección del ataque.
Figura 19. Zonas de dirección del ataque.
Figura 19. Zonas de direção do ataque.
Recommendations for observation: to determine the direction of the attack when blocking contacts presents big problems. To help to categorize this actions will be followed by the following criteria:
a) To identify ball destination of the "block-out" attacks, if the spiker clearly look for the arm of the blockers the ball destination will be registered as "0". If the action is not clear, it will be registered the area where the blocker is.
b) In the attacks directed to Zone 5, Zone 6, Zone 1 or when the ball is addressed to an intermediate zone between areas, or it can not be determined by the proximity of the attack and blocking contact, the attack will record as send to zone "6".
Se registra la zona o supuesta zona de destino del balón tras la acción analizada. Se considera como zona de destino la zona en la que el defensor/a del equipo contrario contacta con el balón en la acción de defensa, o la supuesta zona de destino en el caso de que el balón contacte con el bloqueo (siempre que se dirija dentro de los límites del campo). Esta variable es de carácter categórico nominal. Para establecer las direcciones de ataque se tomaron como referencia las zonas del campo que establece el reglamento de la FIVB (2008). Las zonas que diferencian la lateralidad son tres (derecha, centro, e izquierda) con espacio de 2,66 metros cada una, y las zonas que distinguen la profundidad son dos (delantera y zaguera) con espacio de 4 metros cada una. Los ataques que vayan dirigidos claramente fuera de los límites del campo se registrarán como “0”. Los ataques dirigidos a zona derecha zaguera (zona uno) se registrarán como “1”. Los ataques dirigidos a zona derecha delantera (zona dos) se registrarán como “2”. Los ataques dirigidos a zona centro delantera (zona tres) se registrarán como “3”. Los ataques dirigidos a zona izquierda delantera (zona cuatro) se registrarán como “4”. Los ataques dirigidos a zona izquierda zaguera (zona cinco) se registrarán como “5”. Los ataques dirigidos a zona centro zaguera (zona seis) se registrarán como “6”. En los ataques que sobrepasen la red y vayan fuera de los límites del campo se categorizará a que zona se dirigen prolongando las líneas que dividen el campo en seis zonas, determinando su dirección como la del cuadrante más cercano a la zona donde contacta el balón con la superficie. En el caso de que el balón contacte con el bloqueo, debido a la dificultad que supone determinar en que dirección exacta, se simplifican los criterios de categorización, quedando tres posibilidades, dirección a zona 1, a zona 6, y a zona 5 (Figura 19 y Tabla 33).
Recomendaciones para la observación: determinar cuál es la dirección de un ataque cuando contacta con el bloqueo presenta grandes problemas. Para ello se deben seguir los siguientes criterios:
a) Para determinar como dirección “0” en los ataques denominados “block-out”, que intentan contactar con los brazos de los bloqueadores, la dirección fuera de los límites del terreno de juego deberá de ser muy clara. En caso de duda, no se registrará como “0” y sí la zona del campo.
b) En los ataques dirigidos a zona 5, zona 6, o zona 1, cuando el balón vaya dirigido a una zona intermedia entre zonas, o no se pueda determinar por la proximidad del contacto del ataque y bloqueo, se determinará como zona de dirección de ataque la zona “6”.
Registra-se a zona ou suposta zona de destino da bola antes da ação analizada. Considera-se como zona de destino a zona em que o defensor/a da equipe contrária contacta com a bola na ação de defesa, ou na suposta zona de destino no caso em que a bola contacte com o bloqueio (sempre que se dirija dentro dos lmites do campo). Estas variáveis serão de caráter categórico nominal. Para establecer as direções de ataque, tomar-se-ão como referência as zonas do campo que estabelece o regulamento da FIVB (2008). As zonas que se diferenciam da lateralidade são três (direita, centro, e esquerda) com espaço de 2,66 metros cada uma, e as zonas que se distinguem da profundidade são duas (frente e fundo) com espaço de 4 metros cada uma. Os ataques que serão dirigidos claramente fora dos limites do campo serão registrados como “0”. Os ataques dirigidos à zona direita no fundo (zona umo) serão registrados como “1”. Os ataques dirigidos à zona direita da frente (zona dois) serão registrados como “2”. Os ataques dirigidos à zona central da frente (zona três) serão registrados como “3”. Os ataques dirigidos à zona esquerda da frente (zona quatro) serão registrados como “4”. Os ataques dirigidos à zona esquerda no fundo (zona cinco) serão registrados como “5”. Os ataques dirigidos à zona central no fundo (zona seis) serão registrados como “6”. Nos ataques que sobreponham à rede e se dirijam para fora dos limites do campo, deve-se categorizar a zona que prolongando as linhas que dividem o campo em seis zonas, determinando sua direção como a do quadrante mais perto da zona onde contactar a bola com a superfície. No caso da bola contactar com o bloqueio, devido a dificuldade em determinar a direção exata, deve-se simplificar os critérios de categorização, havendo três possibilidades, direção a zona 1, a zona 6 e a zona 5 (Figura 19 e Tabela 33).
Recomendações para a observação: Determinar qual é a direção de um ataque quando contacta com o bloqueio, apresentando assim grandes problemas. Para isto, deve-se seguir os seguintes critérios:
a) Para determinar como direção “0” nos ataques denominados “block-out”, que intentam contactar com os braços dos bloqueadores, a direção fora dos limites do terreno de jogo deverá de ser muito clara. No caso de dúvida, não se deve registrar como “0” e, sim, a zona do campo.
b) Nos ataques dirigidos à zona 5, zona 6, o zona 1, quando a bola for dirigida a uma zona intermédia entre zonas, ou não se possa determinar pela proximidade do contacto do ataque e bloqueio, determinar-se-á como zona de direção de ataque a zona “6”.