(Adaptação dos conceitos de Jaime Troiano)
Entidades têm marca. Não apenas marca no sentido de ‘identidade visual’, mas enquanto imagem na mente do público.
Imagem que tem um significado para o público. Imagem que é entendida como uma ‘personalidade própria’ pelo público. Que é diferente para diferentes públicos.
Cabe a entidade controlar (e/ou criar) os pontos de contato entre ela, entidade, e os diferentes públicos com quem se relaciona para valorizar a sua marca, a sua imagem - que se reflete diretamente na força, na abrangência, na influência da entidade.
Desconhecimento
Este patamar da pirâmide reúne o público para quais a entidade está simplesmente ausente de suas consciências. Em última instância, para quem a entidade não chega sequer a existir.
Rejeição
Aqui reúne-se o público que, por diversas razões, considera a entidade como negativa. Tenham eles já tido um contato direto com ela ou não, um conjunto de informações ou de percepções a seu respeito faz com que eles rejeitem a entidade, tenham um conceito negativo dela.
Familiaridade
Neste nível da pirâmide está concentrado o público que, embora conhecendo a entidade e sem ter sentimentos negativos em relação a ela, não chegam por outro lado a demonstrar sentimentos mais claramente positivos em relação a ela. Para eles, a entidade é apenas uma entre muitas outras.
Preferência
O público que ocupa este degrau da pirâmide trata a entidade como ‘simpática’, eficiente ou qualificada. Para este público, a entidade faz parte de um pequeno repertório de mais duas ou três que se destacam. As atitudes e a predisposição em relação a ela são claramente positivas.
Idealização
O público que ocupa o topo da pirâmide é o que demonstra maior nível de envolvimento com a entidade. A admira e a tem como modelo. Este público costuma ser um verdadeiro fã da entidade. São “advogados” da entidade muitas vezes, defendendo perante outros a sua imagem, as suas opiniões, o seu comportamente enquanto entidade.