MÁFIA

segunda-feira, 13 de junho de 2016

MÁFIA 2016


A Máfia 2016 segue trabalhando...

Engajada em envolver a Física nos esportes, a Máfia 2016 segue trabalhando e envolvendo a comunidade cefetiana em suas atividades.

Após algumas reuniões, as mafiosas, juntamente com a professora de Física do CEFET/RJ UnED – NI, Marta Maximo, se inspiraram em uma pesquisa feita por um americano, que consistia em estabelecer as regiões de um gol de futebol em que um goleiro mais tinha chance de defender.

No dia 11 de maio de 2016, o primeiro teste na quadra poliesportiva do CEFET/RJ UnED - NI foi realizado.

Não utilizamos para o teste um gol de futebol, mas sim um de futsal, já que temos à nossa disposição o ginásio da escola.

Vale lembrar que um gol de futebol tem dimensões maiores que um gol de futsal. Logo, a Máfia, com certeza, vai trabalhar nessas diferenças.

Figura 1. Traves de gol de futsal e de futebol

Nesse dia do teste, verificamos o posicionamento da câmera para a captação das imagens e alguns alunos foram convidados a realizarem chutes.

Figura 2. Estrutura montada para o experimento

O teste consistiu em capturar 10 chutes de cada participante para observarmos a região em que o goleiro consegue, com mais facilidade, defender o gol e a região em que o gol é mais efetuado.

Seguem algumas imagens do experimento realizado...

Figura 3. Fotos de alunos realizando chutes a gol e sendo filmados.

Figura 4. Captação das filmagens que serão utilizadas no estudo

Figura 5. Alunos voluntários para o chute (Ingryd, Pedro e Lucas, todos da turma 1AUTO) e aluna mafiosa (Hemmely Rodrigues) com a câmera na mão.

E esse foi só o começo...

Os resultados do experimento poderão ser conferidos na Semana de Extensão 2016 do CEFET/RJ – UnED NI.


Até lá!

Hemmely Rodrigues (mafiosa)

sexta-feira, 20 de maio de 2016

MÁFIA

Para apresentar o projeto brilhando, a equipe da MÁFIA já deu início às suas atividades de 2016

Física nos esportes é o tema abordado este ano entre os mafiosos. Entre outras atividades, fizeram aplicações da Cinemática às competições esportivas. Para isso, utilizaram a dissertação “CINEMÁTICA DAS CORRIDAS DE ATLETISMO”, de José Luiz dos Santos, como material de estudo.

Em sua pesquisa, o professor José Luiz apresenta um modelo para corridas de atletismo que utiliza apenas conceitos de cinemática: tempo, distância e velocidade. O modelo permite responder a questões sobre a performance de corredores. Por exemplo, podemos encontrar a velocidade máxima que um atleta de ponta consegue atingir, quanto tempo ele perde na largada e a que distância os efeitos do desgaste físico se manifestam.

Os dados utilizados para aplicar no modelo da dissertação foram de atletas de ponta (recordistas mundiais), porém, o modelo que precisamos é para ser aplicado em alunos do Ensino Médio sem muita experiência com esportes. Dessa forma, no dia 13 de abril de 2016, os mafiosos se reuniram para fazer uma nova coleta de dados (utilizando o método elaborado pelo professor José Luiz), a fim de obter novos valores que se aplicariam nesses novos perfis.

Para mais informações sobre o modelo para a velocidade de corredores amadores e novas corridas de alunos, aguardem a Semana de Extensão 2016 do CEFET/RJ Nova Iguaçu!!!!


Confira as imagens:

(Tabela obtida pela coleta de dados da corrida realizada dia 13 de abril de 2016)

Hemmely na faixa de largada se preparando para correr 25 metros)

(Equipe da MÁFIA registrando os dados e fazendo análise)

Por Jennifer Melo

sexta-feira, 25 de março de 2016

NOTÍCIA | III JINF

Projeto MÁFIA participa da III JINF no CAp-UFRJ

No domingo, dia 08 de novembro de 2015, aconteceu, na sede do Colégio de Aplicação (CAp) da UFRJ, na Lagoa, a terceira edição da JINF (Jornada de Integração de Núcleos de Física), encontro anual que acontece entre os grupos de atividades de extensão em física MÁFIA (Muitas Atividades de Física Interativa e Aplicada), do CEFET/RJ Nova Iguaçu, e NAF (Núcleo de Atividades em Física), do CAp-UFRJ.

Na jornada, professores de ambas as instituições e alunos integrantes ou ex-integrantes dos dois núcleos realizam primeiramente atividades que visam integrar os dois grupos. Posteriormente, todos têm a oportunidade de apresentarem os projetos que foram desenvolvidos ao longo do ano como o AssassiNAF e a Aventura Científica, por parte do NAF, e o ConnectFísica e o Caça ao Higgs, jogos desenvolvidos pela MÁFIA.

A JINF foi idealizada pelos professores Beto Pimentel, docente do CAp-UFRJ é responsável pelo NAF, e Marta Maximo, docente do CEFET/RJ Nova Iguaçu e professora responsável pela MÁFIA. O evento ocorre cada ano em um campus diferente, alternando entre CEFET/RJ e CAp-UFRJ. Os alunos integrantes dos dois núcleos são divididos em dois grupos mistos durante a gincana: Bob Esponja e Ben10. Pelo terceiro ano consecutivo, a equipe Bob Esponja saiu vencedora do evento em 2015.

sábado, 24 de maio de 2014

Alunos integrantes da MÁFIA 2014

O projeto de extensão MÁFIA (Muitas Atividades de Física Interativa e Aplicada) visa reunir alunos de Ensino Médio com interesse em Física para a realização de atividades extraclasse, como, por exemplo, pequenos projetos de pesquisa, desafios, desenvolvimento de experimentos e estudo de tópicos de Física mais avançados. Com esse grupo de alunos são implementadas novas metodologias e propostas didáticas, que podem tanto ser levadas a outros espaços fora da escola como atividades de extensão como incorporadas ao trabalho em sala de aula nas aulas regulares de Física ministradas pela professora responsável pelo projeto. A MÁFIA iniciou suas atividades no CEFET/RJ UnED Nova Iguaçu no ano de 2010 com 12 alunos e a cada ano dedica-se a uma temática, que pode tanto ser sugerida pela professora responsável como pelos próprios alunos integrantes do projeto.

As atividades da MÁFIA ocorrem durante encontros semanais, de aproximadamente uma hora de duração, com os estudantes, no laboratório de Física do CEFET/RJ - UnED Nova Iguaçu. O resultado do projeto é apresentado durante a Semana de Extensão do CEFET/RJ e também em congressos de extensão.

Alunos integrantes da MÁFIA 2014

Experimento da MÁFIA na Semana de Extensão do CEFET/RJ UnED NI em 2012

Alunos extensionistas apresentando experimentos em uma escola pública

Retrospectiva MÁFIA 2012

Alguns integrantes do ano de 2012

Para o ano de 2012, a proposta sugerida por um dos sete alunos já integrantes da MÁFIA em 2011 foi a elaboração de experimentos de Física que pudessem ser apresentados tanto na escola, durante a Semana de Extensão 2012, como em outras escolas da região vizinhas à UnED Nova Iguaçu. Tal ideia do aluno deveu-se ao fato de termos um ótimo acervo de experimentos no laboratório de Física e de já termos desenvolvido algumas outras experiências que poderiam ser levadas a mais alunos, sobretudo aos das escolas estaduais vizinhas, que em geral não dispõem desse recurso. Além disso, essa seria uma oportunidade de os alunos participantes da MÁFIA entrarem em contato com temas já trabalhados nas aulas de Física em anos de escolaridade anteriores, revisando-os e aprofundando-os com a ajuda da professora responsável pelo projeto. Nesse ano, o projeto denominou-se MÁFIA: experienciando ciência na escola pública. Realizamos com dois mafiosos bolsistas quatro idas a escolas públicas, nas quais utilizamos experimentos elaborados por nós com base na solicitação dos professores de Ciências das escolas parceiras.


Retrospectiva MÁFIA 2011

Integrantes da MÁFIA 2011 com a professora Marta Maximo ao centro

Mafiosos e visitantes jogando o jogo sobre o LHC na Semana de Extensão 2011

Em 2011, a MÁFIA dedicou-se à elaboração de um jogo de tabuleiro que simulasse o funcionamento do LHC (Large Hadron Collider, em português, Grande Colisor de Hadróns). Desse colisor podem vir importantes contribuições para a confirmação de teorias já existentes e/ou construção de outras no que diz respeito aos conhecimentos necessários para a compreensão tanto do mundo subatômico como da origem e formação do Universo. O LHC situa-se no CERN (Organização Européia para Pesquisa Nuclear), um dos maiores e mais respeitados centros de pesquisa do mundo em física na atualidade, localizado na fronteira entre a França e a Suíça. Nesse ano, o projeto da MÁFIA foi intitulado A MÁFIA invade o CERN: jogando e aprendendo sobre o LHC (MAXIMO-PEREIRA et al., 2011). O jogo foi construído pelos alunos, com a orientação da professora responsável pelo projeto, com base nas relações e analogias existentes entre o LHC real e os jogos de tabuleiro. O jogo se mostrou uma estratégia didática interessante e lúdica, que aproximou os jogadores (alunos e visitantes da Semana de Extensão 2011) de conhecimentos científicos da Física Moderna e Contemporânea, os quais frequentemente são mencionados nos veículos de comunicação. Por exemplo, em 2013, foi observada, por intermédio de experimentos realizados no LHC, a partícula denominada Bóson de Higgs, que, de acordo com o Modelo Padrão das Partículas Elementares, é a responsável por gerar sua própria massa e a massa de todas as outras partículas do universo. Tal observação rendeu o Prêmio Nobel de Física de 2013 a François Englert e Peter Higgs, que tinham previsto teoricamente a existência dessa partícula.

Retrospectiva MÁFIA 2010

Mafiosos de 2010

Alguns integrantes da MÁFIA na Semana de Extensão 2010

Em 2010, a MÁFIA desenvolveu um projeto cujo objetivo era estudar aspectos do lançamento de projéteis em uma situação de arremesso de uma bola de basquete em direção à cesta. Neste ano, o projeto denominou-se MÁFIA: Jogando basquete e estudando lançamento de projéteis. Um grupo de alunos mafiosos construiu o arranjo experimental e, a partir da simulação desenvolvida por um segundo grupo de mafiosos, foi possível determinar, conhecendo-se a altura da cesta e a distância da bola em relação a ela, o ângulo de lançamento e a velocidade inicial da bola. Essas informações são necessárias para que a bola, de acordo com a modelagem física mais simples para este fenômeno, caia dentro da cesta. A atividade consistia em que o público da Semana de Extensão do CEFET/RJ tentasse acertar a cesta a partir das informações fornecidas pelo programa e da trajetória que ele descrevia de modo teórico para a bola. Um terceiro grupo de mafiosos filmou os lançamentos efetuados para que, a partir do estudo de suas trajetórias, obtidas através de fotografias estroboscópicas fosse possível desenvolver um modelo físico que descrevesse de modo mais preciso o movimento da bola de basquete.