02 EFEITO COMPTON

Em 1922 que Arthur Holly Compton, estuda a interação radiação-matéria. Um feixe de raios X incidindo sobre um alvo de carbono, sofre um espalhamento. Em ondulatória, a frequência de uma onda não é alterada por nenhum fenômeno que ocorre com ela, sendo característica da fonte que a produz. Mas, no experimento, a frequência de RX espalhados é menor do que a dos RX incidentes e depende do ângulo de desvio.

Os RX podem ser vistos como feixes de partículas e sua interação como sua colisão. O fóton incidente tem uma determinada energia h.f. Levando em conta a lei da conservação do momento linear, se observa que em diversos ângulos de espalhamento há uma variação do comprimento de onda.

O momento linear assim, não é m.v, pois se pode considerar que o fóton não tem massa. O fóton e o elétron, espalhados simultaneamente, impedem o conceito de absorção e posterior emissão de radiação.

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